¿SOMOS DEMASIADO EXTRAÑOS PARA SER NORMALES? ¿O SOMOS DEMASIADO NORMALES PARA SER AUTISTAS?: ENFOQUES BIOPSICOSOCIALES PARA LA INCLUSIÓN EDUCATIVA DE PERSONAS EN EL ESPECTRO AUTISTA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i7.5308Palabras clave:
Trastorno del espectro autista , Enseñanza inclusiva, comportamientoResumen
Este artículo tiene como objetivo explorar el autismo dentro del contexto de la neurodiversidad, utilizando un enfoque biopsicosocial holístico. El estudio compara diferentes criterios diagnósticos propuestos por distintos autores para comprender las variadas manifestaciones del espectro autista. Se realizó una revisión bibliográfica sistemática de artículos científicos publicados en los últimos cinco años. La metodología adoptada siguió las directrices PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses), garantizando el rigor en la selección y análisis de los estudios. Los resultados resaltan la necesidad de un enfoque integrador que reconozca el autismo como una variación natural de la diversidad humana, en contraste con las concepciones históricas que lo categorizaron como una condición aislada. La inclusión educativa y social de las personas en el espectro del autismo requiere políticas públicas efectivas, formación continua de los profesionales de la educación y concienciación sobre sus necesidades específicas. Además, la adopción de símbolos de identificación, como el hilo de girasol, es fundamental para promover una sociedad más inclusiva y consciente de las diversas formas de neurodiversidad.
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