INCLUSIÓN DE ESTUDIANTES CON TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA EN EL CURSO DE MEDICINA: UN RELATO DE EXPERIENCIA.
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i10.5869Palabras clave:
Autismo, educación superior, inclusión, persona con discapacidadResumen
El Trastorno del Espectro Autista (TEA) afecta entre el 1 y el 2% de la población, impactando la comunicación y la interacción social. Los factores genéticos y ambientales influyen en su desarrollo. En Brasil, el aumento en los diagnósticos resalta la necesidad de formación docente y adaptaciones curriculares, especialmente en Medicina. Aunque la Ley No. 12.764 garantiza derechos y accesibilidad, las políticas públicas son limitadas. La investigación sobre la inclusión de estudiantes con TEA es esencial para identificar barreras y promover ambientes académicos inclusivos. Objetivos: Investigar los desafíos que enfrentan los estudiantes con TEA en los cursos de Medicina y las estrategias para promover su inclusión. Materiales y Métodos: Relato de experiencia. Resultados: La recepción de cinco estudiantes con TEA en el Núcleo de Accesibilidad identificó sus necesidades. Cuatro eran de nivel 1 y uno de nivel 2, presentando comorbilidades que dificultaron la inclusión. Se desarrolló un plan pedagógico y se instituyó un sello de accesibilidad en las matrículas. A pesar del apoyo, la comunicación entre estudiantes y profesores fue un desafío, limitando el uso de recursos. Los estudiantes reportaron rigidez alimentaria y sensibilidad auditiva. La falta de adaptaciones perjudicó el rendimiento académico y la integración social. Para garantizar una inclusión efectiva, es esencial la capacitación continua de los docentes. Consideraciones: A pesar de las políticas de inclusión, existen brechas en la comunicación y en la disponibilidad de recursos. La capacitación continua de los docentes y el apoyo personalizado son fundamentales para promover un ambiente educativo inclusivo.
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Referencias
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