MORTALIDAD NEONATAL Y CAUSAS EVITABLES EN AMAZONAS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i11.5912Palabras clave:
Muerte neonatal, Salud pública, Asistencia sanitariaResumen
El objetivo de este estudio fue analizar la mortalidad neonatal y las causas prevenibles en Amazonas. Se trata de un estudio transversal, serie temporal, que utiliza datos secundarios de muertes neonatales de 2014 a 2023 del Sistema de Información de Mortalidad (SIM). Los datos se obtuvieron utilizando los códigos de la Clasificación Internacional de Enfermedades 10ª revisión (CIE-10) encontrados en la Lista de Causas de Muerte Prevenibles por Intervenciones del SUS. Se determinaron las frecuencias absolutas y relativas, así como la tasa de mortalidad neonatal global, precoz y tardía. Se identificaron un total de 7.735 muertes neonatales entre 2014 y 2023, la mayoría de las cuales ocurrieron en el período neonatal temprano. Las mayores frecuencias de muerte se registraron en recién nacidos de sexo masculino (56,7), morenos (69,0), prematuros (55,4) con un peso al nacer inferior a 1.500 gramos (43,3) y cuya vía de parto fue vaginal (58,8). La mayoría de las muertes podrían haberse reducido con una atención adecuada a las mujeres durante el embarazo, el parto y el recién nacido. Entre las principales causas de muerte neonatal, según la evitabilidad, se encuentran el tétanos neonatal, el síndrome de dificultad respiratoria del recién nacido, el síndrome de aspiración neonatal y las agresiones. El periodo neonatal temprano concentró la mayoría de las muertes y se identificó una mayor tasa de mortalidad general en 2018, con una reducción en 2020. Los datos encontrados demuestran debilidades en la atención maternoinfantil, a pesar de los avances en las líneas de atención.
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