EL USO DEL BIOHORMIGÓN EN LA CONSTRUCCIÓN CIVIL, PUNTOS POSITIVOS Y SUS RETOS

Autores/as

  • Otávio Luiz Gardini
  • Gerson de Marco
  • Fabiana Florian

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.6061

Palabras clave:

Biohormigón. Sostenibilidad. Auto-regeneración. Durabilidad. Construcción.

Resumen

El biohormigón representa una innovación prometedora en la construcción civil al combinar los avances tecnológicos con un enfoque sostenible. Compuesto por microorganismos y minerales que permiten su autoregeneración, este material tiene diferentes características, como la resistencia a la corrosión y la capacidad de absorber CO₂ durante el proceso de curado. Estas propiedades dan como resultado estructuras más duraderas, con menos necesidad de mantenimiento y el potencial de reducir los impactos ambientales de la construcción. A pesar de sus ventajas, la adopción del bioconcreto enfrenta desafíos relacionados con el costo, la viabilidad y la estandarización. El alto valor inicial y la falta de estandarización limitan su implementación en proyectos de gran envergadura. En Brasil, aunque el biohormigón aún enfrenta barreras económicas y culturales, su potencial para aumentar la durabilidad y reducir el impacto ambiental de los edificios hace que la tecnología sea una alternativa atractiva para el futuro. Con el avance de la investigación, la reducción de los costes de producción y el desarrollo de normativas específicas, el biohormigón puede consolidarse como una solución sostenible y eficaz, redefiniendo el sector de la construcción civil.

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Biografía del autor/a

  • Otávio Luiz Gardini

    Graduando do Curso de Engenharia Civil da Universidade de Araraquara - UNIARA. Araraquara-SP. 

  • Gerson de Marco

    Orientador. Docente do Curso de Engenharia Civil da Universidade de Araraquara - UNIARA. 

  • Fabiana Florian

    Coorientadora. Docente do Curso de Engenharia Civil da Universidade de Araraquara - UNIARA. 

Referencias

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Publicado

29/11/2024

Cómo citar

EL USO DEL BIOHORMIGÓN EN LA CONSTRUCCIÓN CIVIL, PUNTOS POSITIVOS Y SUS RETOS. (2024). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(1), e516061. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.6061