EXPLOTACIÓN FAMILIAR: DIFERENCIAS EN LA PLANIFICACIÓN DE LA SUCESIÓN
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i5.6421Palabras clave:
Explotación familiar. Planificación de la sucesión. Derecho corporativo. ImpuestosResumen
Este trabajo tiene como objetivo explicar las diferencias y los posibles beneficios que puede aportar la planificación de la sucesión dentro de un holding familiar, así como analizar su relación con otro tipo de empresas, en el caso de las empresas familiares. El artículo se dividió en tres secciones y buscó dilucidar en la primera el origen y subdivisiones del holding; en el segundo, la planificación sucesoria dentro del holding familiar y la creación de un caso ficticio; y finalmente, aclarar los aspectos fiscales del holding y otras formas societarias. Se trata de una revisión bibliográfica de la literatura, donde se analizaron temas y autores pertinentes, canónicos y actuales, utilizando como métodos principales la investigación documental y el estudio de caso. El enfoque de la investigación se clasifica como cualitativo, analizando temas como los lazos familiares, el poder, la gobernanza y la sucesión del liderazgo. La investigación se centra principalmente en arrojar luz sobre los beneficios de crear un holding para planificar la sucesión, un momento que puede ser difícil para una empresa familiar, pero que se simplifica gracias a los mecanismos de un holding familiar, y que no necesariamente conlleva ventajas económicas en todo el proceso
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