POSIBLES INTERACCIONES MEDICAMENTOSAS Y POLIFARMACIA EN PRESCRIPCIONES DE PACIENTES SEGUIDAS DE FARMACÉUTICOS CLÍNICOS EN UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i9.674Palabras clave:
interacción farmacológica potencial (PMI) se produceResumen
La interacción farmacológica potencial (PMI) se produce cuando un fármaco modifica la intensidad de los efectos farmacológicos de otro, aumentando o disminuyendo el resultado esperado de la farmacoterapia, y su aparición más frecuente en presencia de polifarmacia. Este estudio tuvo como objetivo evaluar la presencia de polifarmacia e IMP en prescripciones de pacientes, acompañados de farmacéuticos clínicos, hospitalizados en unidades de cuidados intensivos. Se trata de un estudio descriptivo transversal realizado en un hospital público con referencia regional con colección para el periodo de julio a diciembre de 2019. Se analizaron un total de 102 recetas, con un total de 1.717 medicamentos, una media de 16,8 medicamentos por receta. Se observó polifarmacia al 100%, siendo el 97,1% polifarmacia excesiva. Se identificó un IMP 913, con una mediana de 7 IMP por prescripción. Los subgrupos Fenilpiperidina 11,2%, Benzodiazepina 11%, Propulsivo 10,6% e Insulinas y análogos inyectables, 6,9% con afectación de los siguientes fármacos, Fentanilo, Midazolam, Metoclopramida e Insulina Regular Humana, predominaron como los fármacos más frecuentes en los subgrupos. En cuanto a las características sociodemográficas y clínicas de los pacientes, predominaron los varones (52,5%), > 60 años (55,4%), raza morena (94,0%). La Hipertensión Arterial Sistémica (67,8%) y la Diabetes Mellitus (39,0%) prevalecieron con respecto a las comorbilidades. Fue posible identificar un gran número de fármacos prescritos, con la presencia de polifarmacia excesiva y una alta frecuencia de IMP, esto demuestra que el seguimiento de los pacientes en UCI es importante y necesario.
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