ASISTENCIA DEL EQUIPO MULTIPROFESIONAL EN LA PREVENCIÓN DE LA VIOLENCIA OBSTÉTRICA: REVISIÓN INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i1.1035Palabras clave:
Violencia obstétrica; La salud de la mujer; Equipo multiprofesional; Parto.Resumen
Hace algún tiempo, el parto se producía en el ámbito familiar, en el que las mujeres eran atendidas por parteras y no existían métodos para acelerar el parto. Con el tiempo, se produjeron cambios y estos cambios se volvieron importantes porque surgieron formas de dar a luz. En este contexto, surge el tema de la violencia obstétrica, una práctica común y considerada normal por muchos profesionales de la salud. El objetivo de este estudio es describir la asistencia brindada por el equipo multidisciplinario en la prevención de la violencia obstétrica. Es una revisión integradora. Se utilizó la estrategia PICO para elaborar la pregunta orientadora: ¿Cómo debe ayudar el equipo multidisciplinario en la prevención de la violencia obstétrica? La búsqueda de datos se realizó en noviembre y diciembre de 2021 en las siguientes bases de datos: MEDLINE, LILACS y BDENF, a través del portal BVS, también se utilizó Google Scholar. Los resultados mostraron que la violencia obstétrica es un problema de salud pública por la proporción y gravedad de las consecuencias orgánicas y emocionales que ocasiona a las mujeres. Además, los hospitales brasileños deben adaptarse a los derechos humanos de las mujeres durante el ciclo embarazo-puerperal y abandonar las estructuras tradicionales y obsoletas. Se concluyó que es necesaria la formación continua de los profesionales para que puedan realizar toda la asistencia de forma humana, reduciendo o incluso eliminando las complicaciones que las intervenciones pueden traer a las mujeres.
Descargas
Citas
AMORIM, Amanda Christina Oliveira; OLIVEIRA, Stéfani, Silva de. Violência obstétrica na perspectiva dos profissionais da saúde: revisão integrativa. Orientador: Gabriela da Silva Pires. 2019. 24f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Enfermagem) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, 2019. Disponível em: https://dspace.uniceplac..edu.br/handle/123456789/271. Acesso em: 03 dez. 2021.
COIMBRA, H; SANTOS, L.F dos.; SANTOS, M.V.F. A humanização do parto e a equipe multiprofissional como instrumento para o enfrentamento da violência obstétrica. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, [S. l.], v. 10, n. 12, pág. e217101220496, 2021. DOI: 10.33448 / rsd-v10i12.20496. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20496. Acesso em: 3 dez. 2021.
MELO, Aline da Silva et al. Assistência de enfermagem frente à violência obstétrica: Um enfoque nos aspectos físicos e psicológicos. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 10, p. 83635-83650, 2020. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/19127/15361. Acesso em: 03 dez. 2021.
MELO, Rosana Alves de et al. A violência obstétrica na percepção dos profissionais que assistem ao parto. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 91, n. 29, 2020. Disponível em: http://www.revistaenfermagematual.com.br/index.php/revista/article/view/563/614. Acesso em: 03 dez. 2021.
MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos Pereira; GALVÃO, Cristina Maria. Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 28, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tce/a/HZD4WwnbqL8t7YZpdWSjypj/?format=html&lang=pt. Acesso em: 03 dez. 2021.
NUNES, Danilo Henrique; ABÍLIO, Adriana Galvão. Boas práticas no combate à violência obstétrica. In: Anais do Congresso Internacional da Rede Iberoamericana de Pesquisa em Seguridade Social. 2019. p. 143-155. Disponível em: https://revistas.unaerp.br/rede/article/view/1565. Acesso em: 03 dez. 2021.
OLIVEIRA, Alaide Liziane Lopes da Silva de; SOUZA, Daiane do Nascimento Paiva. Contribuições da enfermagem para prevenção da violência obstétrica. Orientador: Karina Brito da Costa Ogliari. 2021. 20f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, Faculdade de Enfermagem, 2021. Disponível em: https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/945. Acesso em: 03 dez. 2021.
OLIVEIRA, Mariana Roma Ribeiro de; ELIAS, Elayne Arantes; OLIVEIRA, Sara Ribeiro de. Mulher e parto: significados da violência obstétrica e a abordagem de enfermagem. Revista de Enfermagem UFPE on line, [S.l.], v. 14, maio 2020. ISSN 1981-8963. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/view/243996/35217. Acesso em: 03 dez. 2021. doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2020.243996.
ORTEGA, Iván Mauricio Alcocer et al. Violência obstétrica no hospital san josé de taisha, ANO 2020.: Violência obstétrica no Hospital San José de Taisha, ano 2020. Más Vita, v. 3, n. 1 p. 66-84, 2021. Disponível em: https://acvenisproh.com/revistas/index.php/masvita/article/view/168/184. Acesso em: 03 dez. 2021.
SANTOS, Ana Caroline Resende dos et al. O parto humanizado sob perspectivas da equipe multiprofissional hospitalar e da família. CIPEEX, v. 2, p. 1017-1037, 2018. Disponível em: http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/CIPEEX/article/view/2889. Acesso em: 03 dez. 2021.
SILVA, Thalita Monteiro da et al. Violência obstétrica: abordagem do tema na formação de enfermeiras obstétricas. Acta Paul Enferm., v. 33, eAPE20190146, outubro de 2020. Disponível em: https://acta-ape.org/en/article/obstetric-violence-theme-approach-in-the-training-of-certified-nurse-midwives/. Acesso em: 03 dez. 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.