ATENCIÓN PRENATAL EN LA ATENCIÓN PRIMARIA DE SALUD Y DISMINUCIÓN DE LA TRANSMISIÓN VERTICAL DE ENFERMEDADES EN RECIÉN NACIDOS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i1.1077Palabras clave:
Cuidado Pré-natalResumen
Introducción: Las enfermedades infecciosas que pueden transmitirse de madre a bebé tienen características crónicas, es decir, son asintomáticas; los principales son los causados por el virus de la hepatitis B, la hepatitis C, Treponema pallidum y el virus de la inmunodeficiencia humana tipo 1. El acceso de las mujeres embarazadas a la atención prenatal es un factor importante en el pronóstico al nacer. Objetivo: Comparar, a partir de una revisión sistemática, la interferencia de las intervenciones diferenciadas en la atención prenatal en la reducción de la transmisión vertical de enfermedades a los recién nacidos, en comparación con la atención prenatal de rutina. Métodos: Revisión sistemática. Busque en las bases de datos académicas semánticas, la Biblioteca Nacional de Medicina de los Estados Unidos y los Institutos Nacionales de Salud (PUBMED) y la Biblioteca Virtual de Salud (BVS) de los descriptores: Bebé, Recién Nacido. Transmisión vertical de enfermedades infecciosas. Atención prenatal. Se utilizó el sistema GRADE para evaluar la calidad de los estudios. Se incluyeron 7 artículos. Resultados: La mayoría de los ensayos clínicos aleatorizados utilizados en el estudio tuvieron un nivel moderado de evidencia. Las intervenciones prenatales que utilizan la terapia farmacológica en general demuestran un efecto positivo en la disminución de la transmisión vertical de enfermedades a los recién nacidos. Conclusión: Los hallazgos mostraron que las intervenciones terapéuticas, con medicamentos o suplementos, impactaron positivamente en la prevención de la transmisión de enfermedades de la madre al feto.
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