ATRIBUCIONES CLÍNICAS EN EL CONTEXTO DE LA ATENCIÓN FARMACÉUTICA A LOS PACIENTES ANCIANOS SOMETIDOS A LA FARMACOTERAPIA DEL DOLOR CRÓNICO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1467Palabras clave:
Cuidados Ambulatoriais, Envelhecimento, Manejo da dorResumen
Objetivo: Discutir la importancia de la atención farmacéutica a los ancianos en tratamiento farmacológico del dolor cónico y contextualizar las acciones que pueden ser desarrolladas para ese público, de acuerdo con los deberes clínicos del farmacéutico previstos en la legislación. Métodos: Estudio cualitativo de revisión integradora sobre la actuación del farmacéutico en el cuidado del anciano con dolor crónico, aborda una discusión fundamentada en la Resolución nº 585 de 29 de agosto de 2013. Se seleccionaron artículos publicados entre los años 2013-2020, en la BVS, Bases de datos CAPES, Google Scholar, PubMed y SciELO. Los descriptores utilizados "atención farmacéutica", "ancianos", "geriatría", "dolor crónico" y sus equivalentes en inglés. Resultados: Se incluyeron cuatro estudios en la revisión, todos nacionales. Tres realizados con pacientes hospitalizados y un estudio con pacientes del Programa Salud de la Familia. La mayoría de los estudios están compuestos por pacientes mujeres. La edad de los participantes osciló entre 60-90 años y las clases de fármacos más informadas fueron los AINE y analgésicos opioides. Conclusión: escasez significativa de materiales publicados sobre el tema de la atención farmacéutica para pacientes ancianos que usan medicamentos para el dolor crónico. Los puntos más relevantes en la construcción de esta revisión refuerzan la importancia de la intervención y el seguimiento farmacoterapéutico, a partir de sus atribuciones clínicas. Se cree que los resultados discutidos pueden servir de base para discusión en otras instancias y sensibilizar a los gestores y profesionales de la salud para incorporar prácticas de atención farmacéutica en sus rutinas.
Descargas
Citas
Nasri F. O envelhecimento populacional no Brasil. Revista Einstein. 2008; 6(Supl.1): s4-s6.
Reis C, Barbosa L, Pimentel V. O desafio do envelhecimento populacional na perspectiva sistêmica da saúde. Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. 2016; 1(44): 87-124.
Miranda GMD, Mendes ADCG, Da Silva ALA. O envelhecimento populacional brasileiro: desafios e consequências sociais atuais e futuras. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2016; 19(3): 507-519.
Saad PM. Envelhecimento populacional: demandas e possibilidades na área da saúde. Séries Demográficas. 2016; 3(1): 153-166.
Dellaroza MSG, et al. Caracterização da dor crônica e métodos analgésicos utilizados por idosos da comunidade. Revista da Associação Médica Brasileira. 2008; 54(1): 36-41.
Chagas AM, Rocha ED. Aspectos fisiológicos do envelhecimento e contribuição da Odontologia na saúde do idoso. Revista Brasileira de Odontologia. 2012; 69(1): 94-96.
Martinez JE, et al. Perfil de pacientes com queixa de dor músculo-esquelética em unidade básica em Sorocaba. Revista Brasileira Clínica Médica. 2008; 6(5): 167-171.
Kaminishi APS, Hirano LQL. Uso de gabapentina no controle da dor em pequenos animais: revisão de literatura. Revista veterinária em foco. 2017; 14(2): 28-35.
Audi EG, et al. Estudo SABE: Fatores associados ao uso de medicamentos para controle da dor crônica em idosos. Revista Scientia Medica. 2019; 29(4): e34235-e34235.
Yazdanshenas H, et al. Pain treatment of underserved older african americans. Journal of American Geriatrics Society. 2016; 64(10): 2116-2121.
Silva DVR, et al. Automedicação e atenção farmacêutica sobre analgésico em drogarias de Montes Claros-MG. Revista Multitextos. 2013; 2(1): 45-49.
Conselho Federal de Farmácia - CFF. Resolução nº 585 de 29 de Agosto de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do farmacêutico e dá outras providências. Brasília, 2013.
Both JS et al. Cuidado farmacêutico domiciliar ao idoso: análise de perfil e necessidades de promoção e educação em saúde. Revista Caderno Pedagógico. 2015; 12(3): 66-84.
Viana SDSC, Arantes T, Ribeiro SCDC. Intervenções do farmacêutico clínico em uma Unidade de Cuidados Intermediários com foco no paciente idoso. Einstein (São Paulo). 2017; 15(3): 283-288.
Ribeiro HDSS, Da Costa JM. Acompanhamento farmacoterapêutico de idosos em uso de analgésicos opioides em um hospital de ensino. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. 2015; 6(1): 18-23.
Ely LS, et al. Use of anti-inflammatory and analgesic drugs in an elderly population registred with a Family Health Program. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2015; 18(3): 475-485.
Dos santos ADAO, et al. Avaliação do acompanhamento farmacoterapêutico de idosos hospitalizados em uso de analgésicos opioides. Revista de Enfermagem do Centro-oeste mineiro. 2020; 10.
Da silva ER, De oliveira CB. Análise de erros de prescrição de morfina e tramadol em idosos: uma proposta de melhorias. Aletheia. 2020; 53(1): 42-45.
Pereira NC, Luiza VL, Da Cruz MM. Serviços farmacêuticos na atenção primária no município do Rio de Janeiro: um estudo de avaliabilidade. Saúde Debate. 2015; 39(105): 451-468.
Bennett MI, et al. Intervenções educacionais de farmacêuticos para pacientes com dor crônica. The Clinical Journal of Pain. 2011; 27(7): 623-630.
Kraychete DC, Sakata RK. Uso e rotação de opioides para dor crônica não oncológica. Revista Brasileira de Anestesiologia. 2012; 62(4): 554-562.
Dowell DD, Haegerich TM, Chou R. CDC guideline for prescribing opioids for chronic pain – United States, 2016. JAMA. 2016; 315(15): 1624-1645.
Brasil. Portaria SAS/MS n° 1.083, de 02 de Outubro de 2012. Protocolo clínico e Diretrizes Terapêuticas da Dor Crônica. 2012; 195-220.
Valero MC, Faria MQG, Lucca PSR. Avaliação e tratamento de dor crônica no paciente idoso. Revista Thêma et Scientia. 2015; 5(2): 129-138.
Lima IDF, et al. Fatores associados à independência funcional de mulheres idosas no município de Cuiabá/MT. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2016; 19(5): 827-837.
Aguiar BM, et al. Avaliação da incapacidade funcional e fatores associados em idosos. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2019; 22(2): e180163.
Domenichiello AF, Ramsden CE. The silent epidemic of chronic pain in older adults. Progress in Neuropsychopharmacology & Biological Psychiatry. 2019; 93: 284-290.
Atkinson JH, et al. A randomized controlled trial of gabapentin for chronic low back pain with and without a radianting component. Pain. 2016; 157(7): 1499-1507.
Baron R, et al. The efficacy and safety of pregabalin in the treatment of neuropathic pain associated with chronic lumbosacral radiculopathy. Pain. 2010; 150(3): 420-427.
Shanthanna H, et al. Benefits and safety of gabapentinoids in chronic low back pain: A systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. PLOS Medicine. 2017; 14(8): e1002369.
Lee JH, et al. Gabapentin versus Transdermal fentanyl matriz dor the alleviation of chronic neuropathic pain of radicular origin: a randomized blind multicentered parallel-group noningeriority trial. Pain Research and Management. 2019; 2019.
Wiffen PJ, et al. Antiepileptic drugs for neuropathic pain and fibromyalgia – an overview of Cochrane reviews. Cochrane Database of Systematic Reviews. 2013;11(CD010567).
Küchemann BA. Envelhecimento populacional, cuidado e cidadania: velhos dilemas e novos desafios. Revista Sociedade e Estado. 2012; 27(1): 165-180.
Araújo BG, et al. Farmacoterapia do paciente idoso. Editorial BIUS maio/2020: sobre o envelhecimento. 2020;18(12).
D’Agostin MB, Budni J. Psicogeriatria: modificações farmacocinéticas e farmacodinâmicas associadas ao envelhecimento. Revista Inova Saúde. 2019; 9(2): 155-175.
Santos FC, et al. Tratamento da dor associada à osteoartrose de joelho em idosos: um ensaio clínico aleatório e duplamente encoberto com o clonixinato de lisina. Revista Dor. 2011; 12(1): 17-25.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
