USO INDISCRIMINADO DE BENZODIACEPINAS: DOSIS SEGURA Y COMPARACIÓN DE LA PREVALENCIA ENTRE SEXOS Y GRUPOS DE EDAD

Autores/as

  • Jeanne Christini da Silva Rosa
  • Isabela Benites Malgarin
  • Marina Gomes Martins
  • Beatriz de Souza Gonçalves
  • Manuella Borges de Carvalho
  • Fernanda de Oliveira Dondé
  • Beatriz Cabral Teixeira
  • Amabile Felippi Gonçalves
  • Julia Honorata Marcelino

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1498

Palabras clave:

Efectos secundarios, Reacciones adversas, Medicinas

Resumen

Revisión integradora de la literatura dirigida a identificar los efectos a largo plazo del uso indiscriminado de benzodiazepinas y la dosis segura de estos psicofármacos, comparando la prevalencia entre géneros y grupos de edad. La investigación se realizó en cuatro bases de datos electrónicas, seleccionando artículos de 2015, con los descriptores "Trastornos relacionados con el uso de sustancias psicotrópicas"; "uso indebido de medicamentos"; "Receptores GABA-A" y "Efectos secundarios y reacciones adversas relacionadas con medicamentos". Para ello, se abordaron discusiones sobre: I) uso abusivo e indiscriminado; II) efectos secundarios; III) reacciones adversas; IV) dependencia y V) automedicación. El estudio mostró la tolerancia y dependencia causada por el uso crónico e indiscriminado de estas drogas, especialmente entre las mujeres jóvenes con educación secundaria. Por lo tanto, es posible reflexionar sobre la necesidad de una mirada más cercana de los psiquiatras para nuevas posibilidades de tratamiento, con el propósito de usar benzodiazepinas en el último caso y de una manera que no cause daño al paciente.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Jeanne Christini da Silva Rosa

Unisul - universidade do sul do estado

Citas

Silva EG, Fernandes DR, Júnior AT. Uma abordagem ao uso indiscriminado de medicamentos benzodiazepínicos: imagem: saúde e bem estar. Rev Cient Fac Educ e Meio Ambient;2018,15;9(edesp):610-4.

Rivera JG, Duarte FC, Silva RR, Monteiro SB, Guimarães MC, Vale VV. Impacto da automedicação de fármacos benzodiazepínicos. Braz. Appl. Sci. Rev. 2021;5(4):1767-80.

Senra ED, Queiroz GS, Brito YF, Camargo MR. Efeitos colaterais do uso crônico e indiscriminado de benzodiazepínicos: Uma revisão narrativa. Braz. J. Dev. 2021;7(11):102013-27.

Zorzanelli RT, Giordani F, Guaraldo L, Matos GC, Brito AG, Oliveira MG et al. Consumo do benzodiazepínico clonazepam (Rivotril®) no estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2009-2013: estudo ecológico. Ciênc. Saúde Colet. 2019 Aug 5;24:3129-40.

Fiorelli K, Assini FL. A prescrição de benzodiazepínicos no Brasil: uma análise da literatura. ABCS Health Sciences. 2017;42(1).

Gonzalez FG, Toma W. Uso racional de benzodiazepínicos: da droga terapêutica à toxicológica. Unilus. 2020;17(46):190-204.

Cosci F, Mansueto G, Faccini M, Casari R, Lugoboni F. Socio-demographic and clinical characteristics of benzodiazepine long-term users: Results from a tertiary care center.Compr psychiatry. 2016;69:211-215.

Xavier MS, Castro HN, Souza LG, Oliveira YS, Tafuri NF, Amâncio ND. Automedicação e o risco à saúde: uma revisão de literatura. Braz. J. Health Rev. 2021;4(1):225-40.

Batista LS, Kumada KM. Análise metodológica sobre as diferentes configurações da pesquisa bibliográfica. Revista brasileira de iniciação científica. 2021;8:e021029.

Moreira P, Borja A. Benzodiazepínicos: uso e abuso em pacientes idosos. Centro de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Oswaldo Cruz, 2018. Revista Acadêmica Oswaldo Cruz, 2018;5(19).

Nalin MA . Uso excessivo de benzodiazepínicos pelos moradores da Comunidade de Paciência no município de Porteirinha - Minas Gerais. Monografia (Especialização em Gestão do Cuidado em Saúde da Família). Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Montes Claros, 2020.

Naloto DC, Lopes FC, Barberato Filho S, Lopes LC, Del Fiol FD, Bergamaschi CD. Prescrição de benzodiazepínicos para adultos e idosos de um ambulatório de saúde mental. Ciênc. Saúde Colet. 2016;21:1267-76.

Nunes BS, Bastos FM. Efeitos colaterais atribuídos ao uso indevido e prolongado de benzodiazepínicos. Saúde & ciência em ação. 2016;2(2):71-82.

Costa JM. Psicofarmacologia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional. 2017.

Maust DT, Lin LA, Blow FC. Benzodiazepine use and misuse among adults in the United States. Psychiatric serv. 2019;70(2):97-106.

Madruga CS, Paim TL, Palhares HN, Miguel AC, Massaro LT, Caetano R et al. Prevalence of and pathways to benzodiazepine use in Brazil: the role of depression, sleep, and sedentary lifestyle. J. bras. psiquiatr. 2018;41:44-50.

Lader M, Kyriacou A. Withdrawing benzodiazepines in patients with anxiety disorders. Current psychiatry reports. 2016;18(1):1-8.

Sirdifield C, Anthierens S, Creupelandt H, Chipchase SY, Christiaens T, Siriwardena AN. General practitioners’ experiences and perceptions of benzodiazepine prescribing: systematic review and meta-synthesis. BMC Family Practice. 2013;14(1):1-3.

Baandrup L, Ebdrup BH, Rasmussen JØ, Lindschou J, Gluud C, Glenthøj BY. Pharmacological interventions for benzodiazepine discontinuation in chronic benzodiazepine users. Cochrane Database of Systematic Reviews. 2018(3).

Schallemberger JB, Colet CD. Assessment of dependence and anxiety among benzodiazepine users in a provincial municipality in Rio Grande do Sul, Brazil. Trends in psychiatry and psychotherapy. 2016;38:63-70.

Souza MF. Uso de psicotrópicos no brasil: uma revisão da literatura. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management. 2018;12(4).

Publicado

23/05/2022

Cómo citar

da Silva Rosa, J. C., Benites Malgarin , I. ., Gomes Martins, M. ., de Souza Gonçalves, B., Borges de Carvalho , M., de Oliveira Dondé , F. ., … Honorata Marcelino , J. . (2022). USO INDISCRIMINADO DE BENZODIACEPINAS: DOSIS SEGURA Y COMPARACIÓN DE LA PREVALENCIA ENTRE SEXOS Y GRUPOS DE EDAD. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(5), e351498. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1498