ACCESO A LA SALUD PARA MUJERES PRIVADAS DE LIBERTAD: UNA REVISIÓN INTEGRADORA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i9.1815Palabras clave:
Derecho a la salud, Acceso a la salud, Mujeres privadas de libertadResumen
El artículo tiene como objetivo comprender cómo el derecho de acceso a la salud de las mujeres privadas de libertad ha sido abordado en textos académicos en los últimos 10 años en Brasil. Por lo tanto, el estudio se realizó desde un enfoque cualitativo, incorporando a los procedimientos metodológicos la técnica de revisión bibliográfica integradora, cuyos artículos analizados, totalizando 11, fueron recogidos en las bases de datos "Scielo", donde inicialmente había 23 artículos, Índice PKP, con 5 artículos y LILACS, con 18 artículos. Los criterios de exclusión fueron el año de publicación, el área de salud en la que se investigó y el país analizado. En un primer momento, los textos se agruparon en las categorías "género y privación de libertad", "panorama nacional y derecho a la salud", "derecho a la salud sexual y reproductiva y salud mental". Los artículos demostraron, en una perspectiva amplia, que el tema del acceso a la salud por parte de las mujeres privadas de libertad ha ido tomando un cuerpo analítico, a lo largo de los años, en diversas esferas sociales, rompiendo con una lógica reiterada de la descripción del perfil de este público y analizando, en consecuencia, la realidad material de estas mujeres, destacando el derecho especializado a la salud, problemas de género y prevención de infecciones de transmisión sexual.
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