EL PAPEL DE LA FISIOTERAPIA EN LA REHABILITACIÓN DE MUJERES CON INCONTINENCIA URINARIA EN EDAD FÉRTIL

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2073

Palabras clave:

La incontinencia urinaria (IU) representa un problema

Resumen

Introducción: La incontinencia urinaria (IU) representa un problema común entre las mujeres, y puede manifestarse en la quinta década de la vida, así como en mujeres jóvenes, comprometiendo su calidad de vida. Objetivo: Evaluar los beneficios de la rehabilitación terapéutica en mujeres en edad fértil con esta enfermedad, verificando si el tratamiento constituye una medida necesaria para la mejora de la calidad de vida de esta población. Metodología: Se realizó una revisión integradora de literatura de carácter exploratorio-descriptivo en los bancos de datos: SciELO, BVSalud, PubMed y Google Académico, entre los años 2011 y 2022, considerando los descriptores: "incontinencia urinaria"; "salud de la mujer", "fisioterapia" y "rehabilitación". Resultados y discusiones: Se seleccionaron 19 artículos en los que se demostraba que el tratamiento de la IU consiste en fisioterapia con ejercicios que fortalecen la musculatura del assoalariado. Conclusión: Los datos obtenidos permiten el desarrollo de amplias acciones en la atención y orientación a las mujeres con IU, donde se constata que la fisioterapia beneficia a las mujeres con IU.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

André José Fruchi

Centro Universitário Campo Limpo Paulista - Unifaccamp

Joyce Albini

Centro Universitário Campo Limpo Paulista - Unifaccamp

Michelle Dias Santos Santiago

Centro Universitário Campo Limpo Paulista - Unifaccamp

Citas

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Atenção Básica: Saúde sexual e reprodutiva. 1ª edição. 2013. Distrito Federal – DF. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/abcad26.pdf

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção Especializada à Saúde: Secretaria de Ciências, Tecnologia e Insumos estratégicos: Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas Incontinência Urinária não Neurogênica.2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/protocolos-clinicos-e-diretrizes-terapeuticas-pcdt/arquivos/2020/portaria-conjunta-pcdt-incontinencia-urinaria-nn-13-01-2020.pdf

Torres, BSC. Alves, JCT. Ribeiro, LC. Prevalência de incontinência urinária em mulheres na idade fértil. Saúde.Com-Ciência. Revistas científicas.2021;1(1):1-13. Disponível em: <https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/saudeeconsciencia/article/view/1708>. Acesso em: 29 julho. 2022.

Glisoi SFN, Girelli, P. Importância da fisioterapia na conscientização e aprendizagem da contração da musculatura do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinária. Rev Bras Clin Med. 2011; 9(6):408-13. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/1679-1010/2011/v9n6/a2557

Pedro AF, Soler ZASG, Bugdan AP. Qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária. Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. 2011; 7(2): 63-70. Disponível em: https://doi.org/10.11606/issn.1806-6976.v7i2p63-70

Monteiro MN, Micussi MTABC, Cruz VT, Oliveira MC, Medeiros KS, Sarmento ACA, Gonçalves AK. Pelvic floor muscle training program for women in the puerperal period: clinical progress after intervention. Rev Assoc Med Bras (1992) . 2021; 67(6): 851-856. Disponível em: doi: 10.1590/1806-9282.20210164. PMID: 34709329.

Quintelo SX. Status da aplicação do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária feminina. Chinese Journal of Obstetrics and Gynecology. 2021; 56 (10): 728-731. Disponível em: DOI: 10.3760 / cma.j .cn112141 -20210521-00281.

Gasparetto A, Pivetta HMF, Frigo LF, Braz MM. Efeitos da fisioterapia com abordagem em grupo sobre a incontinência urinária feminina na atenção primária de saúde em Santa Maria. Disc. Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria. 2011; 12(1): 59-70. Disponível em: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/viewFile/977/920

Viana ESR, Micussi MTABC. Incontinência urinária feminina: da avaliação à reabilitação / organizadoras – Natal, RN. EDUFRN. 2021; 12(1): 176 Disponível em: PDF ; 7936 Kb. IncontinenciaUrinariaFeminina_Viana_Micussi_2021.pdf

Carvalho RRC de, Silva AG da, Ferreira S de A, Valença MP, Silva Filho JC da, Santos ICRV. Incontinência urinária em mulheres: fatores de risco segundo tipo e gravidade. Cogitare enferm. 2020; 25. Disponível em: file:///C:/Users/bruno/Downloads/68514-297101-1-PB.pdf

Silva SGO, Caroci-Becker A, Mendes EPB, Riesco MLG, Oliveira RC, Oliveira SMJV. Disfunção do assoalho pélvico em mulheres primíparas até 6 meses após o parto: estudo de coorte. Rev Bras Enferm. 2021; 74(5). Disponível em: https://www.scielo.br/j/reben/a/t3NYpq3nPhDkt6dhvVChDyw/?format=pdf

Vaz CT. Assistência Terapêutica a mulheres com incontinência urinaria na atenção básica. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. 2021; 174(5): 1-73. Disponível em: https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-8WLM7Z/1/disserta__o_camila_teixeira_vaz.pdf

Bezerra KC. Saboia DM, Firmiano MLV, Vasconcelos Neto JA, Oriá MOB, Vasconcelos CTM. Impact of urinary incontinence types on women’s quality of life. Rev Esc Enferm USP. 2017; 1(3); 51:e03266. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1980-220X2016032603266

Cruz RA. Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente. Postagens: Principais Questões sobre Incontinência e Urgência Urinária. 2022; Disponível em: <https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/atencao-mulher/principais-questoes-sobre-incontinencia-e-urgencia-urinaria/>.

Santos RER dos, Vaz CT. Conhecimento de profissionais da atenção primária à saúde sobre a abordagem terapêutica na incontinência urinária feminina. hu ver. 2018; 43(3): 239-45. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/2837

Pereira PB, Camac LAL, Mesquita FAS, Costa MCB. Incontinência urinária feminina: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health. 2019; 11(14) | e1343. Disponível em: file:///C:/Users/bruno/Downloads/1343-Artigo-9242-1-10-20190821.pdf

Pereira SS, LEITE BMG, SILVA KCC. Atuação da fisioterapia na incontinência urinária em mulheres praticantes de atividade física: revisão bibliográfica. Research, Society and Development. 2021; 10(12). Disponível em: file:///C:/Users/bruno/Downloads/20383-Article-247521-1-10-20210919%20(1).pdf

Dantas MA, Dias C, Nascimento EGC. Frequência da incontinência urinária em mulheres na idade produtiva. Rev Enferm Atenção Saúde. 2020; 9(2): 16-27. DOI: 10.18554/reas.v9i2.3521. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2021/01/1145726/frequencia-da-incontinencia-urinaria.pdf

Fernandes ACNL, reis BM, patrizzi LJ, meirelles MCCC. Avaliação clínico-funcional do pélvico feminino: integrativa. Fisioter. Mover. 2018; 31(2): 003124. Disponível em: https://www.scielo.br/j/fm/a/pmzkgq4Js9kLDYzrCrDHGxF/?lang=en

Publicado

21/10/2022

Cómo citar

Fruchi, A. J., Albini, J., & Santiago, M. D. S. (2022). EL PAPEL DE LA FISIOTERAPIA EN LA REHABILITACIÓN DE MUJERES CON INCONTINENCIA URINARIA EN EDAD FÉRTIL. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(10), e3102073. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2073