REDES DE ATENCIÓN Y PRÁCTICAS SANITARIAS PARA NIÑOS Y ADOLESCENTES CON ENFERMEDADES CRÓNICAS EN TIEMPOS DE COVID-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i11.2125

Palabras clave:

identificar las prácticas y el apoyo de la atención que se realiza

Resumen

El objetivo es identificar las prácticas y los soportes de los cuidados realizados en las condiciones crónicas de los niños y adolescentes en la Red de Atención a la Salud (RAS). Trata de un estudio de naturaleza descriptiva, de abordaje mista, realizado en el período de abril a agosto de 2021, en la recepción de los ambulatorios de un Hospital pediátrico, de nivel terciario, en Fortaleza, Ceará, Brasil. Participaron 50 niños y adolescentes, además de sus tutores, elegidos de forma aleatoria, no probabilística y presencial. Los criterios de inclusión fueron elegidos de la siguiente manera: niños y adolescentes, de ambos sexos, de 5 a 18 años incompletos, con diagnóstico de enfermedad crónica, en seguimiento o tratamiento en el citado hospital donde se realizaba la investigación. Se utilizó como instrumento un formulario de entrevista. Para el análisis, los datos fueron tratados mediante el análisis temático de Braun y Clarke. La mayoría eran mujeres, estudiantes de la Escuela Primaria II, procedentes del campo de Ceará y tenían una edad media de 11,8 años. De las enfermedades crónicas, la más prevalente fue el cáncer y todas ellas fueron acompañadas en el hospital de referencia por la madre. Se concluye que en la búsqueda de soportes de cuidados realizados en el RAS, existen dificultades de acceso, prejuicio en la continuidad del cuidado de los niños y adolescentes con enfermedades crónicas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Lívia Lopes Custódio

Psicóloga. Doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará.

Déborah Santana Pereira

Profissional de Educação Física. Doutoranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará.

Roberta Duarte Maia Barakat

Universidade Estadual do Ceará

Ilvana Lima Verde Gomes

Enfermeira. Pós-Doutora pela Universidade Federal da Bahia. Docente associada da Universidade Estadual do Ceará.

Citas

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Implantação das Redes de Atenção à Saúde e outras estratégias da SAS. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 160 p: il.

Oliveira, NRC. Redes de Atenção à Saúde: a atenção à saúde organizada em redes [Internet]. São Luís: Universidade Federal do Maranhão, 2016.

Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/2444/1/UNIDADE_1.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022.

Reis, AAC. et al. Reflexões para a construção de uma regionalização viva. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, p. 1045-1054, 2017.

Mendes, EV et al. O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. 2012.

Dadalto, EV.; Cavalcante, FG. O lugar do cuidador familiar de idosos com doença de Alzheimer: uma revisão de literatura no Brasil e Estados Unidos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 26, p. 147-157, 2021.

World Health Organization. Noncommunicable diseases progress monitor 2020. Genebra: World Health Organization, 2020. Disponível em: https://www.who.int/publications/i/item/ncd-progress-monitor-2020. Acesso em: 10 jan. 2022.

Malta, DC. et al. A pandemia da COVID-19 e as mudanças no estilo de vida dos brasileiros adultos: um estudo transversal, 2020. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 29, 2020.4

Mendes, EV. As redes de atenção à saúde. Ciência & saúde coletiva, v. 15, p. 2297-2305, 2010.

Alveno, RA. et al. Pediatric chronic patients at outpatient clinics: a study in a Latin American University Hospital. Jornal de Pediatria, v. 94, p. 539-545, 2018.

Trinca, W. (Org.). Procedimento de Desenhos-Estórias: Formas derivadas, desenvolvimentos e expansões. São Paulo: Vetor, 2013; 363 p.

Brasil. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº 05/2020. Reorganização do Calendário Escolar e da possibilidade de cômputo de atividades não presenciais para fins de cumprimento da carga horária mínima anual, em razão da Pandemia da COVID-19. Conselho Pleno/Conselho Nacional de Educação (CP/CNE), 2020. Disponível: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=145 011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 03 maio 2021.

Leandro, TA. et al. Conforto prejudicado em crianças e adolescentes com câncer. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 934-941, 2018

Pinto, MB. et al. Percepção de mães acerca da inclusão escolar de crianças com doença crônica. Revista de Enfermagem UFPE on line, v. 11, n. 3, p. 1200-1206, 2017.

Kumar, P. et al. Prevalence of pre-diabetes/type 2 diabetes among adolescents (10–19 years) and its association with different measures of overweight/obesity in India: a gendered perspective. BMC Endocrine Disorders, v. 21, n. 1, p. 1-12, 2021.

Lee, EY.; Yoon, K. Epidemic obesity in children and adolescents: risk factors and prevention. Frontiers of medicine, v. 12, n. 6, p. 658-666, 2018.

Wolkers, PCB. et al. Atenção primária à criança com diabetes mellitus tipo 1: perspectiva de cuidadores. Acta Paulista de Enfermagem, v. 30, p. 451-457, 2017.

Guedes, P.; Almeida, K.; Moraes, L. A prevalência da obesidade infantil entre os alunos do ensino fundamental nas escolas da rede pública: Revisão sistemática da literatura. Revista Arquivos Científicos (IMMES), v. 2, n. 2, p. 36-40, 2019.

Rodriguez, JM; Cabeça, LPF; Melo, LL. Therapeutic itinerary of families of children with chronic diseases. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, 2021.

Silva, MAS. et al. Cotidiano da família no enfrentamento da condição crônica na infância. Acta Paulista de Enfermagem, v. 23, p. 359-365, 2010.

Rodrigues, JIB; Fernandes, SMGC.; Marques, GFS. Preocupações e necessidades dos pais de crianças hospitalizadas. Saúde e sociedade, v. 29, p. e190395, 2020.

Malta, DC. et al. Doenças crônicas não transmissíveis e mudanças nos estilos de vida durante a pandemia de COVID-19 no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia [online], v. 24, e210009, 2021. Epub 03 Maio 2021. ISSN 1980-5497. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1980-549720210009. Acesso em: 3 Maio 2022.

Zhang, A. et al. A Meta-Analysis of the Effectiveness of Telemedicine in Glycemic Management among Patients with Type 2 Diabetes in Primary Care. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 19, n. 7, p. 4173, 2022.

Derdyk, E. Pensamento e ação no magistério. Formas de pensar o desenho. Desenvolvimento do grafismo infantil. São Paulo: Scipione, 2003.

Castro, BSM.; Moreira MCSN. (Re)conhecendo suas casas: narrativas sobre a desospitalização de crianças com doenças de longa duração. Physis: Revista de Saúde Coletiva [online], v. 28, n. 03 [Acessado 3 Maio 2022], e280322, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-73312018280322>. Epub 14 Jan 2019. ISSN 1809-4481.

Tobase, L. et al. Empathic listening: welcoming strategy for nursing Professional in coping with with the oronavirus pandemic. Revista brasileira de enfermagem, v. 74, 2021.

Publicado

15/11/2022

Cómo citar

Lopes Custódio, L., Santana Pereira, D., Duarte Maia Barakat, R., & Lima Verde Gomes, I. (2022). REDES DE ATENCIÓN Y PRÁCTICAS SANITARIAS PARA NIÑOS Y ADOLESCENTES CON ENFERMEDADES CRÓNICAS EN TIEMPOS DE COVID-19. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(11), e3112125. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i11.2125