MOVILIZACIÓN TEMPRANA EN PACIENTES HOSPITALIZADOS EN UNA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS: REVISIÓN DE LA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.3337Palabras clave:
permanencia del paciente en cama requiereResumen
La permanencia del paciente en cama requiere asistencia especializada de fisioterapia, principalmente en movilización temprana (PM) sistematizada para evitar trastornos musculoesqueléticos y otros daños después del alta hospitalaria. El objetivo de este estudio fue abordar la importancia de que el fisioterapeuta conozca, planifique y aplique correctamente la terapia MP en los pacientes atendidos en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), reduciendo la incidencia de trastornos musculoesqueléticos tras el alta hospitalaria. Los resultados muestran que, en general, el fisioterapeuta domina la teoría de la MP y, en algunos estudios, se identificó una asistencia deficiente, principalmente por la falta de recursos humanos, entre otros. Sin embargo, como era de esperar, en equipos multidisciplinarios, los fisioterapeutas obtuvieron las mejores evaluaciones en cuanto a conocimientos teóricos, actitudes y práctica profesional en procedimientos de MP. Se concluyó que es importante que el fisioterapeuta tenga dominio teórico y práctico del cuidado del paciente en la UTI en terapia PM, para que, en el equipo, pueda ser el diferencial como su capacidad de planificar, ejecutar, orientar y evaluar la cuidar a este paciente. En este contexto, la calidad de la atención refleja una mejor calidad de vida, menor tiempo en cama y, por tanto, un alta hospitalaria más corta, resolviendo posibles trastornos musculoesqueléticos.
Descargas
Citas
Ferreira KS, Costa OS, Neves LJ, Ferreira VM. Mobilização precoce em pacientes internados na unidade de terapia intensiva brasileira: uma revisão de literatura. Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública [Internet]. 2016 [Cited 2023 Fev 10]. https://repositorio.bahiana.edu.br:8443/jspui/handle/bahiana/450
Castro AAM, Holstein JM, Liaño MS. Mobilização precoce em unidade de terapia intensiva: benefícios e métodos. In: Holstein JM. [et al.]. Prevenção e tratamento de lesões em ambiente hospitalar: abordagem fisioterapêutica e multiprofissional; um enfoque no retorno das funções [recurso eletrônico]. Curitiba: Appris, 2020. (Multidisciplinaridade em saúde e humanidades).
Castro AAM, Holstein JM. Padronização das ações de mobilização precoce em ambiente hospitalar: proposta de protocolo para implementação em UTI, pronto-socorro e unidades de internação. In: Holstein JM. [et al.]. Prevenção e tratamento de lesões em ambiente hospitalar: abordagem fisioterapêutica e multiprofissional; um enfoque no retorno das funções [recurso eletrônico]. Curitiba: Appris, 2020. (Multidisciplinaridade em saúde e humanidades).
Matos VGC, Souza AFG, Torres EV, Moraes MSB, Miranda BDL, Costa LRN. Riscos e benefícios da mobilização precoce em pacientes internados em unidade de terapia intensiva em um hospital referência na cidade de Belém-PA: relato de experiência. Revista CPAQV – Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida [Internet]. 2021. [Cited 2023 Fev 10]; 13(2). https://www.cpaqv.org/revista/CPAQV/ojs-2.3.7/index.php?journal=CPAQV&page=article&op=view&path%5B%5D=716&path%5B%5D=pdf#
Aquim EE, Bernardo WM, Buzzini RF, Azeredo SG, Cunha LS, Damasceno MCP [et al.]. Diretrizes brasileiras de mobilização precoce em unidade de terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva [Internet]. 2019. [Cited 2023 Fev 10]; 31(4): 434-443. https://www.scielo.br/j/rbti/a/5HVNpmmyXy8Z5mcgrcLV7GJ/?format=pdf&lang=pt
Galvão TF, Pansani TS, Harrad D. Principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-análises: a recomendação PRISMA. Epidemiol Serv Saúde. 2015; 24(2): 335-42.
Galvão MCB, Ricarte, Ivan Luiz Marques. Revisão sistemática da literatura: conceituação, produção e publicação. LOGEION: Filosofia da informação [Interne]. Set 2010/Fev 2020. [Cited 2023 Mar 2]; 6(1):57-73. https://sites.usp.br/dms/wp-content/uploads/sites/575/2019/12/Revis%C3%A3o-Sistem%C3%A1tica-de-Literatura.pdf
Vollenweider R, Manettas AI, Häni N, de Bruin ED, Knols RH. Movimento passivo das extremidades inferiores em pacientes sedados e ventilados na UTI – uma revisão sistemática dos efeitos precoces e replicabilidade das intervenções. PLoS ONE [Internet]. 2022. [Cited 2023 Mar 2]; 17(5):e0267255. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0267255
Timenetsky KT, Neto AS, Assunção MSC, Taniguchi L, Eid RAC, Corrêa TD, et al. Práticas de mobilização na UTI: Um estudo nacional de prevalência pontual de 1 dia no Brasil. PLoS ONE [Internet]. 2020. 15(4): e0230971. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0230971
Tomonaga Y, Menges D, Yebyo G, Fumeaux T, Heise A, Wesch C [et al.]. Mobilização precoce e reabilitação em unidades de terapia intensiva suíças: uma pesquisa transversal. Swiss Med Weekly [Internet]. 2022. [Cited 2023 Mar 2]; 152:w30125. https://smw.ch/index.php/smw/article/view/3148/5262
Das B, Saha S, Kabir F, Hossain S. Efeito da mobilização precoce graduada no estado psicomotor e na duração da permanência na unidade de terapia intensiva em pacientes ventilados mecanicamente. Indian J Crit Care Med. [Internet]. 2021 Abr. [Cited 2023 Mar 2]; 25(4):416-420. DOI: 10.5005/jp-journals-10071-23789
Callou Filho CR, Vasconcelos DB, Cunha WGN, Vieira EEA, Nogueira FJS. Efeito da mobilização precoce na alta hospitalar de pacientes sob ventilação mecânica na Unidade de Terapia Intensiva: Revisão sistemática. Revista Ciência Plural [Internet]. 2020. [Cited 2023 Mar 2]; 6(3):194-209. https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/21250/13280
Okada Y, Unoki T, Matsuishi Y, Egawa Y, Hayashida K, Inoue S. Mobilização precoce versus tardia para mortalidade intra-hospitalar e qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes críticos: uma revisão sistemática e meta-análise. J Intensive Care [Internet]. 2019 Dez 9. [Cited 2023 2 Mar]; 7:57. DOI: 10.1186/s40560-019-0413-1
Tadyanemhandu C, van Aswegen H, Ntsiea V. Práticas de mobilização precoce de pacientes em unidades de terapia intensiva em hospitais governamentais do Zimbábue - um estudo transversal. South Afr J Crit Care [Internet]. 2018 Jul. [Cited 2023 Mar 2]; 34(1):46-51. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/35800336/
Akhtar PM, Deshmukh PK. Conhecimento, atitudes e barreiras percebidas pelos profissionais de saúde em relação à mobilização precoce de pacientes adultos gravemente enfermos em unidade de terapia intensiva. Indian J Crit Care Med. [Internet]. 2021 Maio. [Cited 2023 Mar 2]; 25(5):512-518. DOI: 10.5005/jp-journals-10071-23835. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34177169/
Barros-Poblete M, Bernardes Neto S-C, Benavides-Cordoba V, Vieira RP, Baz M, Martí J-D, Spruit MA and Torres-Castro R. Mobilização precoce em unidade de terapia intensiva na América Latina: uma pesquisa baseada na prática clínica. Front. Med. [Internet]. 2022. [Cited 2023 Mar 2]; 9:1005732. DOI: 10.3389/fmed.2022.1005732. https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmed.2022.1005732/full?s=09
Ho L, Tsang JHC, Cheung E, Chan AYC, Lee KA, Lui QR [et al.]. Melhorando a mobilidade na unidade de terapia intensiva com um programa de mobilização precoce protocolizado: observações de um único centro antes e depois da implementação de um programa multidisciplinar. Cuidados Agudos e Críticos [Internet]. 2022 Jun 29. [Cited 2023 Mar 2]; 37(3):286-294. https://www.accjournal.org/journal/view.php?doi=10.4266/acc.2021.01564
Alaparthi GK, Gatty A, Samuel SR, Amaravadi SK. Eficácia, Segurança e Barreiras à Mobilização Precoce na Unidade de Terapia Intensiva. Critical Care Research and Practice [Internet]. 2020 Nov 26. [Cited 2023 Mar 2]; 2020:7840743. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33294221/
Hermes C, Nydahl P, Blobner M, Dubb R, Filipovic S, Kaltwasser A [et al.]. Avaliação da capacidade de mobilização em 10 cenários diferentes de UTI por diferentes profissões. PLOS ONE [Internet]. 2020 Out 15. [Cited 2023 Mar 2]; 15(12): e0244890. https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0239853
Fontela PC, Forgiarini Jr. LA, Friedman G. Atitudes clínicas e barreiras percebidas para a mobilização precoce de pacientes graves em unidades de terapia intensiva adulto. Rev Bras. Ter. Intensiva [Internet]. 2018. [Cited 2023 Mar 2]; 30(2):187-194. https://www.scielo.br/j/rbti/a/TwYQgV8fv9NQcV3zr5Qcgpq/?lang=pt
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
