EL PAPEL DE LOS PROFESIONALES DE LA SALUD EN EL ENFRENTAMIENTO A LA VIOLENCIA OBSTÉTRICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.4265Palabras clave:
Salud de la mujer. Violencia. Obstetricia. Parto.Resumen
La violencia obstétrica se produce debido a actitudes como la negligencia en la atención de las pacientes, el maltrato y las demoras en la atención, la falta de respeto y la falta de intimidad invadida, la falta de libertad de elección, la negativa a ser admitida en el servicio de salud y los procedimientos represivos que no se conceden a las mujeres. Su objetivo es analizar el desempeño de los profesionales de la salud en el enfrentamiento a la violencia obstétrica. Se trata de una revisión integradora realizada a través de la base de datos, Nursing Database (BDENF), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y Scientific Electronic Library Online (SciELO), utilizando los respectivos descriptores, así como el conector boleando AND, y como criterios de inclusión: artículos presentados en portugués, textos publicados entre los últimos 5 años (2018 a 2022). Los resultados muestran que cuando los profesionales reciben una formación adecuada en relación con las cuestiones de género, los derechos reproductivos y la comunicación sensible, están mejor preparados para brindar una atención respetuosa y compasiva a las mujeres embarazadas. Además, promover una cultura institucional que valore el respeto a los derechos de las mujeres y la participación activa en la toma de decisiones durante el parto, contribuyendo a la prevención de la violencia obstétrica.
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