ESTILO DE VIDA Y NIVEL DE ACTIVIDAD FÍSICA EN ADOLESCENTES BRASILEÑOS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4287

Palabras clave:

Adolescentes. Brasil. Modo de vida. Nivel de actividad física

Resumen

La síntesis de los niveles de actividad física (PAL) en la poblaciónjovenbrasileña se ha convertido en una agenda de interés entre los estudiosos del área. En niñosyadolescentes, los niveles relevantes de actividad física contribuyen a la mejoradel perfil lipídico y metabólico, así como a la reducción de la prevalencia de sobrepeso, además de esto, es probable que unniño / adolescente físicamente activo también se conviertaen adultos activos. Objetivo: verificar el estilo de vida y elnivel de actividad física en adolescentes brasileños. Métodos: Se trata de una revisión integradora de la literatura, realizada en las siguientes bases de datos: Biblioteca Virtual enSalud (BVS), Google scholar, Scientific Electronic Library Online (SciELO) y utilizando de forma aislada y/o en conjunto los siguientesdescriptores: Actividad física y adolescente, Ejercicio físico y adolescente, Estilo de vida y adolescente, Nivel de actividad física y adolescentes. Resultados: De un total de 30 publicacionesencontradas, 09 artículos cumplieroncon los objetivos propuestos. Es unhecho que elnivelsatisfactorio de actividad física enniños y adolescentes está relacionado con una mayorcalidad de vida y prevención de problemas de salud. Consideraciones:Todavíahaypocosestudios sobre PAL en adolescentes brasileños, la mayoría de los cualesfueron realizados enescuelas públicas o privadas. Hayvarios factores que interfierenen una mayor o menor PAL en adolescentes en Brasil, tales como: grupo de edad, sexo, asistencia escolar, tiempopasadocon la familia, amigos y dispositivos tecnológicos (principalmente televisión, computadora y teléfonos celulares) y nivelsocioeconómico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Eristanha Fernandes de Sousa

Centro Universitario Santo Agostinho- UNIFSA.

Geisa

Académico de Educación Física de la Facultad Santo Agostinho - UNIFSA

Leyla

Doctor por la Universidad Católica de Brasilia y Profesor del Centro Universitario Santo Agostinho - UNIFSA.

Citas

ANTUNES, P. C.; KNUTH, A. G. Saúde e educação são temas pertinentes à licenciatura e ao bacharelado em educação física? Journal of Physical Education, v. 32, n. 1, p.1-11, 2021.

ARANHA, Á.; TEIXEIRA, N. Relação entre a prática de actividade física e o estado de bem-estar em adolescentes. Boletim Sociedade Portuguesa de Educação Física, n. 32, p. 21–30, 2017.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 2011.

BERGMANN, G. G. et al. Alteração anual no crescimento e na aptidão física relacionada à saúde de escolares. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, v. 7, n. 2, p. 55-61, 2005.

BRITO, B. J. Q.; GORDIA, A. P.; QUADROS, T. M. B. Estilo de vida de estudantes universitários: estudo de acompanhamento durante os dois primeiros anos do curso de graduação. Revista de Medicina, v. 49, n. 4, p. 293-02, 2016.

CABRERA, T. F. C. et al. Análise da prevalência de sobrepeso e obesidade e do nível de atividade física em crianças e adolescentes de uma cidade do sudoeste de São Paulo. Journal of Human Growth and Development, v. 24, n. 1, p. 1-6, 2014.

CASPERSEN, C. J.; POWELL, K. E.; CHRISTENSON, G. M. Physical activity, exercise, and physical fitness: definitions and distinctions for health-related research. Public health reports, Washington, D.C., v. 100, n. 2, p. 126–31, 1985.

COELHO, B. Revisão integrativa de literatura: guia simples para aprender como fazer. Disponível em: https://blog.mettzer.com/revisaointegrativa/#:~:text=A%20busca%20de%20literatura%20deve,delimita%C3%A7%C3%A3o%20geral%20da%20sua%20pesquisa. Acesso em: 23. nov. 2022.

COLEDAM, D. H. C.; FERRAIOL, P. F. Engagement in physical education classes and health among young people: does sports practice matter? A cross-sectional study. Medical Journal, v.135, n. 6, p. 548-55, 2017.

ECKHARDT, J. P. et al. Padrões alimentares e nível de atividade física em adolescentes escolares. Ciencia & Cuidado da Saúde, v. 16, n. 2, p. 1-8, 2017.

FERREIRA, J. I.; SEDORKO, C. M. Nível de atividade física entre os estudantes do ensino médio de colégios públicos da cidade de Ponta Grossa-PR. Temas em Educação Física Escolar, v. 7, n. 1, p. 01-13, 2022.

FREDRICKS, J. A.; ECCLES, J. S. Is extracurricular participation associated with beneficial outcomes? Concurrent and longitudinal relations. Development e Psychology, v. 42, n. 4, p. 698-13, 2006.

FURTADO, A. R. et al. Fatores associados ao nível de atividade física em adolescentes. Texto & Contexto Enfermagem, v. 32, n. 1, p. 1-13, 2023.

HOWLEY, E. T. Type of activity: resistance, aerobic and leisure versus occupational physical activity. Medicine and Science in Sports and Exercise, v. 33, n. 6, p. 364-369, 2001.

KOOGN, G.; PESCATELLO, L. S. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. n. 09, c. 01, 2014.

LIMA, N. N. et al. Perfil sociodemográfico e nível de atividade física em adolescentes escolares. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 12, n. 39, p. 1-7, 2014.

LUCIANO, A. P. et al. Nível de atividade física em adolescentes saudáveis. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 22, n. 3, p. 191-194, 2016.

MARCINO, L. F. et al. Prática de lazer em adolescentes e fatores associados: implicações para o cuidado. Prática de lazer em adolescentes e fatores associados: implicações para o cuidado. Acta Paulista Enfermagem, v. 35, n. 1, p.1-8, 2022.

MARQUES, A. et al. Adolescents’ healthy lifestyle. Jornal de Pediatria, v. 96, n. 2, p. 217-224, 2020.

NASCIMENTO, J. A. et al. Presença de fatores de risco para doenças cardiovasculares em adolescentes. Cadesp, v. 16, n. 1, p. 42- 48, 2022.

OMS. Diretrizes sobre atividade física e comportamento sedentário. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/26-11-2020-oms-lanca-novas-diretrizes-sobre-atividade-fisica-e-comportamento-sedentario. Acesso em: 07 out. 2023.

PEREIRA, F. B. et al. Sports participation among brazilian adolescents and children: systematic review. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, v. 24, n. 1, p. 1-11, 2022.

PINTO, M. B.; SILVA, K. L. Promoção da saúde na escola: discursos, representações e abordagens. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 73, n. 3, p.1-7, 2020.

PIOLA, T. S. et al. Aplicativos para estimular a prática de atividade física em crianças e adolescentes brasileiros. Rev. Saúde e pesquisa, v. 3, n. 3, p.665-673, 2020.

RAISTENSKIS, J. et al. Physical Activity and Sedentary Screen Time in Obese and Overweight Children Living in Different Environments. Central European Journal of Public Health, v. 23, n. 1, p. 37-43, nov. 2015.

RODRIGUES, B. A relação entre sedentarismo e obesidade nos custos de saúde. [S. l.: s. n.], 2019. Disponível em: https://gogood.com.br/blog/sedentarismo-e-obesidade/. Acesso em: 16. nov. 2022.

SETHI, P.; SARANGI, S. R. Internet of things: architectures, protocols, and applications. Journal of Electrical and Computer Engineering, v. 12, n. 1, p.1-26, 2017.

SILVA, F. G. J. et al. Sedentarismo e inatividade física em adolescentes com faixa etária escolares do ensino médio e reflexões para educação física escolares. Revista SFM, v. 5, n. 1, p. 1-7, 2017.

SILVA, N. S. S. et al. Prevalência dos níveis de atividade física e fatores associados entre adolescentes escolares. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v. 27, n. 1, p. 1-9, 2022.

SIQUEIRA, A. C. P. et al. A inatividade física como fator de risco para o desenvolvimento de sobrepeso e obesidade entre escolares adolescentes de Fortaleza, Ceará, Brasil. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar, v. 3, n.6, p. e361628, 2022.

SOUZA, K. R.; KERBAUY, M. T. M. Abordagem quanti-qualitativa: superação da dicotomia quantitativa - qualitativa na pesquisa em educação. Educação e Filosofia, v. 31, n. 61, p. 21-44. 2015.

SOUZA, N. S. S. et al. Prevalência dos níveis de atividade física e fatores associados entre adolescentes escolares. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, v. 12, n. 1, p.1-9, 2022.

TULL, M. T. et al. Exploring the role of sedentary behavior and physical activityindepression and anxiety symptom severity among patients with substanceus e disorders. Mental Health and Physical Activity, v. 14, p. 98–102, 2018.

VICTO, E. R. et al. Estado nutricional, atividade física, comportamento sedentário, dieta e estilo de vida na infância: uma análise de doenças respiratórias na adolescência. Revista Paulista de Pediatria, v. 39, n. 1, p. 1-11, 2021.

VILLANUEVA, M. S. A função social da educação física escolar no combate ao sedentarismo. [S. l.]: Dia a Dia Educação, 2018. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/990-4.pdf. Acesso em: 16. nov. 2022.

Publicado

16/11/2023

Cómo citar

Fernandes de Sousa, E., Camile de Alencar Romão, G., & Regis de Meneses Sousa Carvalho, L. (2023). ESTILO DE VIDA Y NIVEL DE ACTIVIDAD FÍSICA EN ADOLESCENTES BRASILEÑOS. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(11), e4114287. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4287