INTELIGENCIA ARTIFICIAL Y TEORÍA DEL RIESGO EN EL LEY N° 2.338/2023

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4406

Palabras clave:

Inteligencia artificial, Regulación, Tecnología, Teoría del riesgo

Resumen

El artículo propone un análisis crítico del Proyecto de Ley nº 2.338/2023, centrándose en la Inteligencia Artificial, los derechos digitales y la teoría del riesgo. Los autores buscan dilucidar cómo la legislación propuesta podría dar forma a la interacción entre la inteligencia artificial (IA), los principios constitucionales y los derechos fundamentales en la era digital. La contribución se centra en proporcionar una visión jurídica de las implicaciones legales y éticas de los avances tecnológicos, especialmente los resultantes de la IA. El texto se divide en tres secciones. Se trata de una investigación bibliográfica, de tipo narrativo, en la que se buscó revisar la literatura relevante e identificar el estado del arte del tema investigado. Se consultó legislación, doctrina y jurisprudencia relevante al tema, información del Supremo Tribunal Federal, así como documentos y sitios web. Al final del estudio, se concluye que el sistema brasileño de categorización de riesgos previsto en la propuesta legislativa parece asertivo frente a la mutabilidad de la realidad digital y las actualizaciones tecnológicas de IA, capaz de cubrir su potencial nocivo en la sociedad.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Hiago Marcelo Arruda Felix

Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Orione Dantas de Medeiros

Professor Associado da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Citas

ALMEIDA, Maria Candida C. M. de. Regulação da inteligência artificial baseada em riscos e a sua responsividade. Revista de Direito Setorial e Regulatório, v. 9, n. 2, p. 44-72, out. 2023. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rdsr/article/view/43251. Acesso em: 7 out. 2023.

ARANHA, Marcio Iorio. Manual de direito regulatório: fundamentos de direito regulatório. 6. ed. London: Laccademia Publishing, Kindle Edition, 2021.

BARBOSA, Xênia de Castro; BEZERRA, Ruth Ferreira. Breve introdução à história da Inteligência Artificial. Jamaxi, v. 4, n. 1, p. 2594-5173, 2020.

BENNINGTON-CASTRO, Joseph. AI Is a Game-Changer in the Fight Against Hunger and Poverty. Here's Why. NBC NEWS, 2017. Disponível em: https://www.nbcnews.com/mach/tech/ai-game-changer-fightagainst-hunger-poverty-here-s-why-ncna774696. Acesso em: 26 set. 2023.

BIM, Sílvia Amélia; BOSS, Silvio Luiz Bragato. Alan Turing: suas máquinas e seus segredos. São Paulo: Blucher, 2022.

BLADE RUNNER; Dirigido por: Ridley Scott. Produzido por Michael Deeley, Estados Unidos. Estreado em: 25 de dezembro de 1982 (Brasil).

BRASIL. Projeto de Lei do Senado Federal nº 2.338, de 2023. Brasilai: Senado Federal, 2023. Disponível em: https://legis.senado.leg.br/sdleggetter/documento?dm=8009064&ts=1570126400907&disposition=inline. Acesso em: 19 set. 2023.

CANOTILHO, J. J. G. Sobre a indispensabilidade de uma Carta de Direitos Fundamentais Digitais da União Europeia. Revista do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, [S. l.], v. 31, n. 1, p. 69–75, 2019. Disponível em: https://revista.trf1.jus.br/trf1/article/view/17. Acesso em: 8 out. 2023.

FORBES. Tecnologia pode acabar com a pobreza, Forbes, 7 nov. 2017. Disponível em: https://forbes.com.br/colunas/2017/11/stephen-hawking-diz-que-tecnologia-pode-acabar-com-a-pobreza-mas-pede-cautela/. Acesso em 26 set. 2023.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2008.

MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

MARTINEZ, Rex. Artificial Intelligence: Distinguishing between Types & Definitions. Nevada Law Journal, v. 19, p. 1015-1041, 2019. Disponível em: https://scholars.law.unlv.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1799&context=nlj. Acesso em: 6 out. 2023.

PEIXOTO, Fabiano Hartmann; COUTINHO, Marina de Alencar Araripe. Inteligência Artificial e regulação. Revista Em Tempo, [S.l.], v. 19, n. 1, ago. 2020. Disponível em: https://revista.univem.edu.br/emtempo/article/view/3129. Acesso em: 27 set. 2023.

ROTHER, Edna Terezinha. Revisão sistemática X revisão narrativa. Acta Paul Enferm., v. 20, n. 2, v-vi, 2007. Disponível em https://www.scielo.br/j/ape/a/z7zZ4Z4GwYV6FR7S9FHTByr/

RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência Artificial: uma abordagem moderna. 3. ed. Rio de Janeiro: Gen; LTC, 2013.

SENADO FEDERAL, Relatório Final da Comissão de Juristas Responsável por Subsidiar a elaboração de Substitutivos sobre Inteligência Artificial no Brasil - CJSUBIA. Aprovado em 2022. Disponível em: https://www.gov.br/anpd/pt-br/assuntos/noticias/2-relatorio-final-versao-completa-cjsubia.pdf. Acesso em: 28 ago. 2023.

Publicado

15/11/2023

Cómo citar

Felix, H. M. A., & de Medeiros, O. D. (2023). INTELIGENCIA ARTIFICIAL Y TEORÍA DEL RIESGO EN EL LEY N° 2.338/2023. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(11), e4114406. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i11.4406