NEOPLASIAS DE MAMA Y SUS MEDIOS DE DIAGNÓSTICO: LA EFICACIA DE LA RESONANCIA MAGNÉTICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i12.4535Palabras clave:
cáncer de mama afecta principalmente a mujeres mayoresResumen
El cáncer de mama afecta principalmente a mujeres mayores de 50 años. Cuando se diagnostica a tiempo, hay una mayor probabilidad de curación y una gran reducción de los riesgos y secuelas. Según el INCA, para el 2023, la estimación de nuevos casos es de 73.610, y solo entre el 05 y el 10% de estos casos pueden considerarse hereditarios. El cribado de la neoplasia a través del diagnóstico por imágenes puede considerarse un reto debido a las limitaciones de la mama, su complejidad y la dificultad para identificar lesiones en la fase inicial de la enfermedad en mujeres jóvenes. En la actualidad, existen tres modalidades diagnósticas principales utilizadas en el diagnóstico y estadificación del cáncer de mama: ecografía, mamografía y resonancia magnética. La mamografía se considera la prueba más fiable para detectar la aparición de cualquier cambio, y es posible descubrir el tumor incluso dos años antes de que se vuelva palpable. La ecografía destaca en el diagnóstico de las lesiones mamarias, siendo considerada un método muy relevante cuando se compara con otros medios de detección invasivos, se considera relevante su capacidad diagnóstica, actuando como complemento a la mamografía. La resonancia magnética es un método diagnóstico ampliamente utilizado debido a su eficacia para diferenciar lesiones benignas y malignas, ya que tiene la capacidad de identificar lesiones, su naturaleza y clasificarlas según la puntuación Bi-Rads.
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