ADVERSIDAD Y JUSTICIA SOCIAL EN GAIBEÚS, POR ALVES REDOL, EN INTERFACES CON CACAU, POR JORGE AMADO

Autores/as

  • Mychel Arthur Martins França
  • Moisés Monteiro de Melo Neto
  • Betânia Roberta Batista
  • Michele Ferreira da Silva

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4844

Palabras clave:

Adversidad. Justicia social. Gaibeús. Cacau.

Resumen

Ante el escenario actual, investigaciones dirigidas a la vasta producción literaria brasileña han tomado forma a partir de los aportes de grandes estudiosos del área. Así, buscando contribuir al avance de estas reflexiones, este artículo pretende analizar, desde una perspectiva analógica, las obras Gaibéus, del escritor portugués Alves Redol, y Cacau, de Jorge Amado, considerando la adversidad y la justicia social desde las interfaces presentes en tanto obras como literatura comparada contextualizadas en el tiempo y el espacio histórico-social. La metodología de investigación es de carácter cualitativa, centrada en un estudio bibliográfico basado en disertaciones, artículos y tesis sobre el tema tratado. El sustento teórico se sustenta en los aportes de Candido (2006); Figueiredo (2012); Lukács (2000); Torres (1997) y otros. El estudio permitió comprender que el estrato de exclusión social en las novelas analizadas está siempre conformado por trabajadores, quienes a pesar de ser actores claves en la producción de riqueza, nunca fueron más allá de meros instrumentos de trabajo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mychel Arthur Martins França

Graduação em Letras/Língua Portuguesa e suas Respectivas Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL. Pós-graduando em Ensino de Língua Portuguesa e Literatura pela Faculdade Focus. Professor de Língua Portuguesa da rede municipal de ensino de Santana do Ipanema – AL.

Moisés Monteiro de Melo Neto

Doutor em Letras pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor da Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL e da Universidade de Pernambuco – UPE.

Betânia Roberta Batista

Graduanda em Letras/Língua Portuguesa e suas Respectivas Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL.

Michele Ferreira da Silva

Graduanda em Letras/Língua Portuguesa e suas Respectivas Literaturas pela Universidade Estadual de Alagoas – UNEAL.

Citas

AMADO, Jorge. Cacau. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade. 9. ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2006.

COUTO, Mia. Pensatempos: Textos de Opinião. Lisboa: Caminho, 2005.

ENGELS, F. Del socialismo utopico al socialismo científico. In: MARX, K; ENGELS, F. Obras escojidas: Versión de Editorial Progreso. Cubierta de César Bobis. Tomo II. Madrid: Editorial Ayuso, 1975.

FIGUEIREDO, Vera Lúcia Follain de. Novos realismos, novos ilusionismos. In: MARGATO, Izabel; GOMES, Renato Cordeiro (orgs). Novos realismos. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2012, p. 119- 132.

LUKÁCS, Georg. Sociologia. Tradução de José Paulo Neto e Carlos N. Coutinho. São Paulo: Ática, 1981.

REDOL, Alves. Gaibéus. 22. ed. Alfragide: Editorial Caminho, 2011.

RESENDE, Kellen Millene Camargos. O silêncio e a literariedade em Gaibéus. Revista de Educação, Linguagem e Literatura, v. 1, n. 1, mar. 2009.

SANTOS, Gerson Castro dos. CALADO, Karina de Almeida. Postura e método realista em Gaibéus e trabalhadores. Revista Jangada, n. 2, jul./dez. 2013.

TORRES, Alexandre Pinheiro. Ensaios escolhidos I. Lisboa: Caminho, 1989.

VIÇOSO, Vítor. A tragédia do mundo e o neo-realismo. In: A narrativa no movimento neo-realista. Lisboa: Edições Colibri, 2011, p. 19-58.

Publicado

29/02/2024

Cómo citar

Martins França, M. A., de Melo Neto, M. M., Batista, B. R., & Ferreira da Silva, M. (2024). ADVERSIDAD Y JUSTICIA SOCIAL EN GAIBEÚS, POR ALVES REDOL, EN INTERFACES CON CACAU, POR JORGE AMADO. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 5(2), e524844. https://doi.org/10.47820/recima21.v5i2.4844