USO FARMACOTÉUTICO DEL MEDICAMENTO HICLORURATO DE LEVOMEPROMAZINA EN NIÑOS DE 4 A 10 AÑOS CON TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA (TEA): UNA REVISIÓN BIBLIOGRAFICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i5.5210Palabras clave:
Trastorno del Espectro, Autismo Infantil, Orientación farmacéuticaResumen
Los trastornos neurológicos son un problema de salud pública de impacto global. En este sentido, el Trastorno del Espectro Autista (TEA) es un síndrome con afecciones neuropsiquiátricas en la categoría de Trastornos Globales del Desarrollo. Los signos aparecen en la primera infancia, comprometiendo el desarrollo mental, motor e intelectual. El objetivo del trabajo es describir la acción del fármaco Clorhidrato de Levomepromazina en niños de 4 a 10 años con Trastorno del Espectro Autista (TEA). Metodología: Revisión bibliográfica, exploratoria, bibliográfica y cualitativa de libros, artículos, monografías y tesis, en las bases de datos Portal de Periódicos da CAPES, SCIELO (Scientific Electronic Library Online) y Google Scholar, utilizando los descriptores: Trastorno del Espectro Autista, tratamiento farmacológico, Clorhidrato de Levomepromazina y atención farmacéutica; las publicaciones incluyeron desde los años 2013 a 2023. Resultados: El uso de medicamentos antipsicóticos en niños de 4 a 10 años pretende intervenir de forma beneficiosa en los hitos iniciales del desarrollo y la calidad del sueño. Esta inserción requiere la atención de los padres y tutores, especialmente en lo que respecta a los efectos secundarios, y para ello es necesario el apoyo multidisciplinario, del farmacéutico, ya que su participación garantiza el uso seguro y racional del medicamento. Consideraciones finales: El clorhidrato de levomepromazina utilizado como fármaco en niños de 4 a 10 años está autorizado para el tratamiento de algunos trastornos de conducta del TEA, ya que es un medicamento antipsicótico y muestra su eficaz acción sedante y buena accesibilidad para este público.
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