LA DEPRESIÓN EN LAS FAMILIAS A LA LUZ DE LA COMUNICACIÓN NO VIOLENTA Y EL ENFOQUE CENTRADO EN LA PERSONA: UN ANÁLISIS DE LA PELÍCULA "ÉRASE UNA VEZ UN SUEÑO"
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5594Palabras clave:
Empatía. Enfoque centrado en la persona. Humanismo. Depresión.Resumen
La depresión puede aparecer de una manera que compromete la comunicación intrafamiliar. Desde el Enfoque Centrado en la Persona (ACP), la depresión es considerada como una angustia existencial, como una posibilidad para que el ser se conciba a sí mismo. Desde esta perspectiva, una persona con depresión necesita relaciones empáticas y autoempáticas para desarrollar un autoconocimiento basado en la comprensión empática, la reorganización del yo y la aceptación de sus sentimientos con el fin de priorizar un centro de referencia interno. Esta perspectiva es actualizada por la Comunicación No Alienante. A través del análisis de la película "Érase una vez un sueño", del Método Violento (CNV), que se refiere a la depresión como un sentimiento persistente que puede bloquear la conexión con necesidades y sentimientos, mediante una mayor inmersión en una hipotética comunicación deductiva, se logró comprender la depresión en los miembros de la familia en cuestión, corroborando los hallazgos humanísticos de la ACP y la CNV. Este análisis fílmico señala cómo la comunicación violenta reforzó la retroalimentación de los síntomas depresivos y el aumento de la intensidad de la dependencia química cuando la congruencia, la comprensión empática y la consideración positiva incondicional no se ven favorecidas en el entorno familiar.
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