FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL: MEJORA LA CALIDAD DE VIDA DE LOS ANCIANOS TRAS UN ICTUS HEMORRÁGICO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i1.5803Palabras clave:
Fisioterapia neurofuncional. Ictus hemorrágico. Rehabilitación motora. Adulto mayor. Knesioterapia.Resumen
El accidente cerebrovascular hemorrágico es un importante problema de salud pública, especialmente entre los ancianos. La Organización Mundial de la Salud (OMS) estima que 15 millones de personas sufren un accidente cerebrovascular anualmente, lo que resulta en 6 millones de muertes y 5 millones de secuelas permanentes. En Brasil, alrededor de 100.000 muertes anuales se atribuyen a accidentes cerebrovasculares, de las cuales el 13% son hemorrágicas y una tasa de mortalidad del 50% en 30 días. En la región amazónica, la situación se agrava por la escasez de servicios de salud especializados, con una incidencia de accidente cerebrovascular hemorrágico de aproximadamente 25 por 100 mil habitantes entre los ancianos, con una tasa de mortalidad del 40%. La rehabilitación motora a través de la fisioterapia neurofuncional es fundamental para mejorar la calidad de vida y la autonomía de los pacientes. Este estudio tiene como objetivo evaluar la eficacia de las técnicas de fisioterapia neurofuncional en la recuperación de pacientes ancianos con accidente cerebrovascular hemorrágico, presentando una revisión integradora de la literatura. El estudio busca identificar métodos efectivos para promover la recuperación funcional, contribuyendo para el desarrollo de estrategias que optimicen el tratamiento y consideren las particularidades de la población anciana de Amazonas.
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