INTERCURRENCIAS CLÍNICAS EN RECIÉN NACIDO PREMATURO EN USO DE VENTILACIÓN MECÁNICA INVASIVA: REVISIÓN INTEGRATIVA DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i11.5968Palabras clave:
Ventilación mecánica invasiva. Precocidad. Complicaciones clínicas.Resumen
El uso de ventilación mecánica invasiva(VMI) es fundamental para la supervivencia de recién nacidos prematuros con inmadurez pulmonar e insuficiencia respiratoria. Sin embargo, esta intervención se asocia con varias complicaciones clínicas que pueden comprometer la evolución de la condición neonatal. Esta revisión integrativa de la literatura tiene como objetivo identificar y describir las principales complicaciones asociadas a la VMI en bebés prematuros. Entre las complicaciones más frecuentes se encuentran la displasia broncopulmonar(DBP), una condición crónica resultante del uso prolongado de la VMI; infección nosocomial, que puede facilitarse mediante el uso de dispositivos invasivos; y neumotórax, que resulta de barotrauma o volutrauma debido a la presión excesiva de los ventiladores. Además, existen complicaciones sistémicas, como hipertensión pulmonar y hemorragia intraventricular, que pueden empeorar con un manejo inadecuado de la ventilación. El tiempo de exposición a la VMI es un factor crítico: a mayor duración, mayor riesgo de complicaciones, lo que refuerza la necesidad de estrategias que minimicen el tiempo de ventilación y promuevan el destete temprano. Finalmente, la literatura destaca la importancia de utilizar protocolos basados en evidencia, como la ventilación con volumen objetivo y la presión positiva al final de la espiración (PEEP), para reducir los riesgos. También se enfatiza la necesidad de un seguimiento multidisciplinario e individualizado para mejorar los resultados de los bebés prematuros en VMI. La revisión concluye que, aunque la ventilación mecánica es esencial, su uso juicioso y la aplicación de estrategias menos invasivas son fundamentales para minimizar las complicaciones y garantizar una recuperación más segura.
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