LA UBERIZACIÓN DE LA ENSEÑANZA - LA EXPROPIACIÓN DE LOS DERECHOS DEL PROFESOR
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i11.919Palabras clave:
Uberización, Educación, PrecariedadResumen
Este artículo se basa en el Materialismo Histórico Dialéctico, que a través de esta nueva forma de empleo para la clase docente, la Uberización de los Maestros, explica claramente la expropiación de los derechos laborales de los maestros. Las condiciones del docente se acentuaron en la forma del ejercicio de la función a través de las plataformas. Se pudo analizar que el profesional carga con todos los riesgos de un contrato de esta naturaleza, no hay pago por actividades extras como: corrección de exámenes, trabajos, planificación, orientación a los alumnos e incluso reuniones pedagógicas. Así, cuando la escuela necesita un profesor de una determinada materia, basta con acceder a la aplicación y solicitar un profesional para el día y la hora prevista, no hay derechos laborales, si por casualidad, un profesional sufre un accidente en el camino a la escuela solicitante, es el único responsable de los gastos médicos, después de todo, la escuela ya hace este tipo de contratación para que no haya valores por encima de los acordados con las plataformas. Con el apoyo bibliográfico y observacional, podemos alcanzar los objetivos propuestos en este estudio, que son: la creación de políticas públicas de calidad y el reconocimiento del profesor por los gobernantes.
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