LA IMPORTANCIA DEL DIAGNÓSTICO PRECOZ PARA EL TRATAMIENTO DE LA AMBLIOPÍA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i11.2110

Palabras clave:

Ambliopía, Visión binocular, Corteza visual, Diagnóstico, Tratamiento

Resumen

La ambliopía, un problema visual de trastorno sensorial, afecta a la visión binocular, es el resultado de una adaptación neurosensorial, aparece durante el periodo de desarrollo visual, en la primera infancia, y se manifiesta con una baja agudeza visual unilateral o bilateral, sin mejoría tras el examen refractivo. Puede estar asociado al estrabismo o no. Afecta a los niños en la fase preescolar y escolar y los acompaña en la vida adulta si no se trata. Demostrar la importancia del diagnóstico precoz de la ambliopía es de gran relevancia para el desarrollo social y económico de cada individuo. Se abordan los conceptos de la visión binocular, los aspectos del trípode de la binocularidad, la comprensión de los diferentes tipos de ambliopía, su diagnóstico y sus tratamientos tradicionales e innovadores, describiendo los retos sociales y económicos de un individuo amblíope. A través de la revisión de libros, artículos, disertaciones con el objetivo de desarrollar la atención primaria en los profesionales de la salud y la educación, para la comprensión de los factores de riesgo para el desarrollo de la ambliopía.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Tony Anderson do Nascimento Felix

Graduação Optometria (RATIO) Especializando Saude da Visão (FAELO)

Jeferson Rodrigo Penha

Graduando Optica e Optometria (UBC) Bacharel Administração (UNIJALLES) MBA em Gestão e Consultoria (UNIJALLES) Especializando em Saúde da Visão (FAELO)

Rodrigo Trentin Sonoda

Especialista em Docência Superior (UNIBF), Terapia Oftálmica (FACUMINAS), Estudos de Oftalmologia (UNIBF), Perícia Judicial (FBMG), Medicina Tradicional Chinesa (FSG) Graduado Óptica e Optometria (UBC). Especializando Neuroapredizagem (FSG) Prof. Coordenador OWP Educação - WEducar Santos e São Paulo. Docente Pós Graduação FAELO/PE. 7° Membro da Academia Brasileira da Visão.

 

Citas

BARBOSA, M. C. Tratamento oclusivo da ambliopia estrabísmica: resultados visuais e adesão. 2018. 93f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2018.

BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervoso. Porto Alegre: Artmed, 2002.

BICAS, H. E. A. Fisiologia da visão binocular. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 67, p. 172-180, 2004.

BIRCH, E. E. Ambliopia e visão binocular. Progresso na pesquisa da retina e do olho, v. 33, p. 67-84, 2013.

DANTAS, A. M. Oftalmologia pediátrica. Rio de janeiro: Cultura Médica, 1995.

FERNANDES, M. C. R. et al. O impacto da visão monocular congênita versus adquirida na qualidade de visão autorrelatada. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 73, p. 521-525, 2010.

GAMA, R. ABC da Diplopia. Lisboa: Chiado, 2016.

GONÇALVES, F. et al. Causas de ambliopia e resultados do tratamento. Revista Brasileira de Oftalmologia, p. 104-108, 2006.

HASSAN, A. et al. Xantogranuloma juvenil palpebral: relato de caso e revisão de literatura. Cureus, v. 11, n. 6, 2019.

HOLMES J.M. et al. Risk of amblyopia recurrence after cessation of treatment. J AAPOS. 2004 Oct;8(5):420-8. doi: 10.1016/S1091853104001612. PMID: 15492733.

KAC, M. J. et al. Freqüência dos tipos de desvios oculares no ambulatório de motilidade ocular extrínseca do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 70, p. 939-942, 2007.

KANDEL, E. et al. Princípios de neurociências-5. Porto Alegre: Artmed, 2014.

LEVI, Dennis M.; KNILL, David C.; BAVELIER, Dafne. Estereopsia e ambliopia: uma mini-revisão. Pesquisa de visão , v. 114, p. 17-30, 2015.

LEVI, D. M. Repensando a ambliopia 2020. Pesquisa da visão, v. 176, p. 118-

, 2020.

MCCONAGHY, J. R.; MCGUIRK, R. Amblyopia: detection and treatment. American Family Physician, v. 100, n. 12, p. 745-750, 2019.

MOLL, A.; ORAWIEC, B.; NIWALD, A.; GRALEK, M. Causes of visual disability in children and young adults. Klin Oczna, v. 107, n. 13, p. 93-95. 2005.

ONDATEGUI, J. C. et al. Visión Binocular. Diagnóstico y tratamiento, v. 5, p. 276, 1998.

ROCHA, M. N. A. M. et al. Forma clínica e fatores de risco associados ao estrabismo na binocularidade visual. Revista Brasileira de Oftalmologia, v. 75, p. 34-39, 2016.

RODÁN, A.; MARROQUÍN, E. C.; GARCÍA, L. C. J. Updated review about perceptual learning as a treatment for amblyopia. Journal of Optometry, v. 15, n. 1, p. 3-34, 2022.

SCHEIMAN, M. M. et al. Randomized trial of treatment of amblyopia in children aged 7 to 17 years. Archives of ophthalmology (Chicago, Ill.: 1960), v. 123, n. 4, p. 437-447, 2005.

SENGPIEL, F. Plasticity of the visual cortex and treatment of amblyopia. Current Biology, v. 24, n. 18, p. 936-940, 2014.

SMOLKA, P. et al. Prevenção da ambliopia nos estudantes das escolas municipais públicas de teresópolis. Revista da JOPIC, v. 1, n. 2, 2018.

SPALTON, D.J.; HITCHINGS, R.A.; HUNTER, P.A. Atlas de oftalmologia clínica. 3ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. p.603-635.

TUNA, A. R. R. Alterações Visuais Induzidas pela Estimulação Magnética Transcraniana. 2015. 81f. Dissertação (Mestrado Optometria e Ciências da Visão). Ciências da Saúde. Universidade da Beira Interior (Portugal).

VASCONCELOS, G. C.; COSTA, M. F. da. Tratamento atual da ambliopia: onde estamos?. Arquivos Brasileiros de Oftalmologia, v. 76, p. V-VI, 2013.

ZAGUI, R. Ambliopia: revisão da literatura, definição, avanços e tratamentos. eOftalmo, v. 5, n. 3, p. 116-127, 2019.

Publicado

01/11/2022

Cómo citar

Anderson do Nascimento Felix , T. ., Rodrigo Penha, J. ., & Sonoda, R. T. (2022). LA IMPORTANCIA DEL DIAGNÓSTICO PRECOZ PARA EL TRATAMIENTO DE LA AMBLIOPÍA. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(11), e3112110. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i11.2110