AMBIENTES ORGANIZACIONAIS: ECOLOGIA, DIVERSIDADE E SUSTENTABILIDADE A PARTIR DE UMA VISÃO BOURDIUSIANA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i12.2423Palavras-chave:
Ambientes Organizacionais, Pierre Bourdieu e SustentabilidadeResumo
O intuito do trabalho é abordar sobre os ambientes organizacionais a partir do orçamento público e da questão da regularização fundiária urbana em nossa sociedade. Tendo como objeto compreender até que ponto esses programas estão preocupados com a preservação do meio ambiente. Para tamanha análise, foi usada a teoria institucional dos estudos feitos pelo sociólogo Pierre Bourdieu. Tendo como objetivo analisar os ambientes organizacionais propostos pelos governos e se esses pretendem atuar de forma sustentável. Abordar uma contextualização sobre a regularização fundiária. Descrição sobre a organização no campo na América Latina. Compreender até que ponto essas medidas impactam no orçamento público. Apesar de reconhecer uma necessidade de estruturação do campo, essa exige algumas mudanças significativas. Esse processo de organização por parte dos Estados requer uma série de investimentos financeiros, como em estudos. Nesse caso, se avaliou até que ponto essas atividades trariam um impacto no orçamento público a partir dos conceitos do Pierre Bourdieu, para maior compreensão da teoria institucional. Trazendo além de uma descrição dessa prática, questões sobre as atuações no campo da ecologia, diversidade e sustentabilidade.
Downloads
Referências
ARANTES, Pedro. Reforma urbana e autogestão no produto da cidade. Historia de um ciclo de lutas e desafios para a renovação da sua teoria e prática. En: Seminario producción social del hábitat y políticas habitacionales en las principales ciudades del cono sur (1º, 1 y 2 de diciembre de 2011, Buenos Aires, Argentina). Instituto de Investigaciones Gino Germani, Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires.
AZUELA, Antonio. El acceso de los pobres al suelo urbano de los ejidos. A diez años de la reforma. [En línea]. En: Segundo seminario internacional reformas al suelo urbano. Aciertos, desaciertos y desafíos. México, Universidad Nacional Autónoma de México, Lincoln Institute of Land Policy. 2002.
BOURDIEU, P. El sentido práctico Madrid: Taurus, 1991.
___________Los tres estados del capital cultural. Sociológica, 2 (5). 11-17, 1987.
___________ e WACQUANT, L. Respuestas por una antropología reflexiva. México: Grijalbo, 1995.
CLICHEVKSY, Nora. El mercado de tierras en el área de expansión de Buenos Aires. Su funcionamiento e incidencia sobre los sectores populares (1943-1973). Buenos Aires, Centro de Estudios Urbanos y Regionales-CEUR, Instituto Torcuato Di Tella. 1975.
CLICHEVSKY, Nora. Pobreza y acceso al suelo urbano. Algunos interrogantes sobre las políticas de regularización en América Latina. En línea. Santiago de Chile, CEPAL. 2003. Serie Medio Ambiente y Desarrollo N° 75.
CLICHEVKSY, Nora. Previniendo la informalidad urbana en América Latina y el Caribe. En línea. Santiago de Chile, CEPAL. 2006a. 71 p. ISBN 92-1-322858-9. Serie Medio Ambiente y Desarrollo N° 124.
CLICHEVKSY, Nora. Regularizando la informalidad del suelo en América Latina y el Caribe. Una evaluación sobre la base de 13 países y 71 programas. En línea. Santiago de Chile, CEPAL. 2006b. ISBN 92-1-322860-0. Serie Manuales N° 50.
DI VIRGILIO, María Mercedes, ARQUEROS MEJICA, María Soledad y GUEVARA, Tomás. Veinte años no es nada: procesos de regularización en villas y asentamientos en el Área Metropolitana de Buenos Aires. Ciudad y Territorio: Estudios Territoriales. (167): 109-129, 2011. ISSN 1133-4762.
FERNANDES, Edesio y SMOLKA, Martim. Regularización de la tierra y programas de mejoramiento: nuevas consideraciones. [En línea]. Land Lines. 16(3), julio 2004. ISSN 0279-6503.
GUTIÉRREZ, A. Bourdieu y las prácticas sociales (2a. ed.). Córdova, Argentina: universidad de Córdova, 1997.
HERZER, Hilda, DI VIRGILIO, María Mercedes, RODRÍGUEZ, Carla y REDONDO, Adriana. ¿Informalidad o informalidades? Hábitat popular e informalidades urbanas en áreas urbanas consolidadas. Pampa: Revista Interuniversitaria de Estudios Territoriales. (4): 85-112, 2008. ISSN 1669-3299.
OSZLAK, Oscar. Merecer la ciudad: los pobres y el derecho al espacio urbano. Buenos Aires, CEDES/Hvmanitas. 1991. ISBN 950-582-301-0.
OVILLA MANDUJANO, Manuel. Una historia de hoy. La legislación urbana mexicana. En: SOBERANES FERNANDEZ, José Luis, coord. Memoria del III Congreso de Historia del Derecho Mexicano. México DF, Universidad Nacional Autónoma de México. 1984. p. 473-488. ISBN 968-837-258-7.
PINTO, L. Pierre Bourdieu y la teoría del mundo social. México, Siglo XXI, 2002.
SOTO, Hernando de, GHERSI, Enrique e GHIBELLINI, Mario. El otro sendero: la revolución informal. Lima, Editorial El Barranco, 1986.
SOUZA, Flavio de y ZETTER, Roger. Urban land tenure in Brazil: from centralized state to market processes of housing land delivery. En: ZETTER, Roger, ed. and HAMZA, Mohamed, ed. Market economy and urban change: impacts in the developing world. London, Earthscan. 2004. p. 163-184.
VAPÑARSKY, César y GOROJOVSKY, Néstor. El crecimiento urbano en la Argentina. Buenos Aires, Grupo Editor Latinoamericano-IIED. 1990.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
