BEM ESTAR SOCIAL VERSUS ORGANIZAÇÃO DO SOLO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i6.425Palavras-chave:
CIDADES. URBANIZAÇÃO. POPULAÇÃO.CONGLOMERADOS. GOVERNOResumo
Abordamos o problema da ocupação irregular do solo no país, por ser uma problemática que traz prejuízos coletivos e, separa o país em cidades ricas e pobres. As favelas, palafitas, mocambos, grotões, quebradas, baixadas, subúrbios formam parte dos conglomerados ocupacionais do Brasil. Objetivamos identificar na literatura dados que comprovam ocupações inadequadas de áreas, com o poder público ignorando-os desde o princípio da história, com o crescimento da urbanização desordenada acumulam-se dívidas sociais e sofrimentos em massa para a população. Utilizamos análises bibliográficas de fontes que versam sobre o assunto. Como resultado, diagnosticamos que os cidadãos vivem por conta própria, como se fossem de outra pátria, os governantes eximem-se de oferecer direitos básicos fundamentais, ausência dos governos, omissão no surgimento das favelas e sua completa composição. Dissertamos sobre a possibilidade de um plano diretor nacional priorizando bem-estar social, humanismo, sendo parceiro de quem precisa, não apenas fiscalizar, multar, demolir, negligenciar e não oferecer ocupações, construções, moradias, educação, saúde, segurança, lazer, cultura, saneamento, água, esgotamento sanitário, urbanismo, liberdade, respeito, etc. Concluímos que ambientes de resistência que são as comunidades deste país, de gente batalhadora o abandono é notório, temos um estado que puni mais que acolhe igualitariamente, ação governamental, planejamento, sustentabilidade na formação das cidades é prioritário, catástrofes que acabam causando dor, sofrimento, percas, mortes, injustiças poderiam não existirem.
Palavras-chaves: cidades. urbanização. população. conglomerados. governo
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