PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: A NEUROCIÊNCIA APLICADA NA EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i12.4671Palavras-chave:
Neurociência, Aprendizagem, Cérebro.Resumo
Este artigo tem a finalidade de apresentar um estudo sobre a relação da neurociência e a sua contribuição para o desenvolvimento do procedimento de ensino e aprendizagem no quesito escolar. O desafio de reconhecer as dificuldades de aprendizagem tem sido cada vez mais frequente no âmbito escolar, sendo identificadas desde a pré-escola. Caso não sejam identificadas, irá refletir em sérios problemas futuros em etapas seguintes da educação básica. A Neurociência institui-se como um campo novo do conhecimento voltado para agir e pensar sobre as dificuldades de aprendizagem. Toda aprendizagem é realizada através do cérebro, compreendendo a neurociência, a ciência e a neuro aprendizagem. É necessário ter conhecimento do cérebro e do Sistema Nervoso para aprender o processo de aprendizagem. O uso dos estudos da Neurociência na escola é uma base de sustentação; no campo interventivo, a imagem do psicopedagogo agrega a psicopedagogia, visando compreender a relação estabelecida entre a aprendizagem e o cérebro. A Neurociência intervém por meio da compreensão de estruturas cerebrais envolvidas no processo de aprendizagem, notando a maneira que o cérebro gerencia a construção do conhecimento humano. Esse conteúdo é considerável nos ambientes escolares, visando que na atualidade são infinitos os casos de crianças que manifestam obstáculos no aprendizado escolar, deliberado por motivos variados consecutivos do estilo de vida que confrontam desde a gestação até o ensino superior.
Downloads
Referências
ALMEIDA, G. P. de. Bases Neuropsicológicas do Desenvolvimento Infantil e suas Contribuições para a Aprendizagem. In: Neurociência e seqüência didática para educação infantil. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.
ANACHE, A. A.; RESENDE, D. A. R. Caracterização da avaliação da aprendizagem nas salas de recursos multifuncionais para alunos com deficiência intelectual. Revista Brasileira de Educação, 2016.
ANTUNES, C. Jogos para a Estimulação das Múltiplas Inteligências. Petrópolis: Vozes, 1998.
APA - AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. Artmed Editora, 2014.
ARAÚJO, C. A. Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memmon, 2011.
ASSUMPÇÃO, F. B.; PIMENTEL, A. C. M. Autismo infantil. Rev. Brás. Psiquiar, 2000. Disponível em: www.scielo.br/pdf/rbp/v22s2/3795.pdf
BARBIZET; DUIZABO. Manual de neuropsicologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
BASTOS, L. S.; ALVES, M. P. As influências de Vygotsky e Luria à neurociência contemporânea e à compreensão do processo de aprendizagem. Revista Práxis, ano V, n. 10, p. 13, 2013.
BEAR, M. F.; CONNORS, B. W.; PARADISO, M. A. Neurociências: desvendando o sistema nervosa. Porto Alegre, RS: Artmed, 2002.
BELSKY, J. Desenvolvimento humano: experienciando o ciclo de vida. Tradução: Daniel Bueno. Porto Alegre: Artmed, 2010.
BEUCLAIR, J. Neuropsicopedagogia: inserções no presente, utopias e desejos futuros. Disponível em: www.portaleducação.com.br/conteudo/artigos/cotidiano/aatuacaodoneuropsicopedagogo-frente-ao-combate-do-insucesso-escolar/67602.
BOGDAN, R. S.; BIKEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. 12. ed. Porto: Porto, 2003.
BORDENAVE, J. D. Estratégias de ensino – aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1996.
BOSSA, N. A. A Psicopedagogia no Brasil: contribuições a partir da prática. Porto Alegre Artmed, 2007.
BRASIL, Emergência do novo Corona vírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cad. Saúde Pública, 2020.
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988: acompanhada de alterações adotadas por Emendas Constitucionais. 35a. ed. Brasília-DF: Câmara dos Deputados; Edições Câmara, 2012.
BRASIL. Lei nº 12.764 de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno Espectro Autista; e altera o §3º do art. 98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
BRASIL. Ministério da educação. Conselho nacional de educação. Câmara de educação básica. Resolução no. 1 de 03 de abril de 2002: Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Relator: Francisco Aparecido Cordão. Diário Oficial da União, 9 de abril de 2002,
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 793, de 24 de abril de 2012. Institui a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do Sistema Único de Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde do Adolescente: competências e habilidades, Série B. Textos Básicos da Saúde, Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.
BRASIL. PRESIDÊNCIA DE REPÚBLICA. Decreto nº 7.352, de 04 de novembro de 2010: Dispõe sobre a Política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária – PRONERA. In: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão –SECADI. Educação do Campo: marcos normativos. Brasília-DF: MEC/SECADI, 2012.
BRASIL. Um salto para o futuro. Boletim de Educação, 1998.
CARVALHO R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA, 1997.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
CERISARA, A. B. De como o Papai do Céu, o Coelhinho da Páscoa, os anjos e o Papai Noel foram viver juntos no céu. In: KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira-Thomson Learning, 2002.
CORREIA, L. M. Problematização das Dificuldades de Aprendizagem nas Necessidades Educativas Especiais. Braga: Instituto de Estudos da Criança, Universidade do Moinho, 2004.
CORREIA, L. M.; MARTINS, A. P. Dificuldades de aprendizagem: que são? Como entendêlas? Porto: Porto Editora, 2006.
COSTA, G. G. Práticas educativas no ensino de ciências nas séries iniciais: uma análise a partir das orientações didáticas dos parâmetros curriculares nacionais. 2005. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência) - Universidade Estadual Paulista-Campus Bauru, Bauru, 2005.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA. Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais. [S. l.]: Declaração de Salamanca, 1994.
FERREIRA, M. C. C. Construindo um Projeto Político-Pedagógico para a Formação de Educadores no Contexto da Educação especial. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As Pesquisas denominadas - Estado da Arte‖. Educação e Sociedade, ano XXIII, n. 79, ago. 2002.
FOMBONNE, E. Epidemiology of pervasive developmental disorders. Pediatric Research, n. 65, 2009.
FORTUNA, T. R. Formando professores na universidade para brincar. In: SANTOS, S. M. P. dos. (Org.). A ludicidade como ciência. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
FORTUNA, T. R. Papel do brincar: aspectos relevantes a considerar no trabalho lúdico. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 18, n. 71, p. 9-14, jul./set. 2002.
FREINET. C. Uma escola ativa e cooperativa. Nova Escola, São Paulo, 2002. Disponível em: http://www.novaescola.abril.com.br.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
FREITAS, A. M. de; BRUNONI, D.; MUSSOLINI, J. L. Transtorno do espectro autista: estudo de uma série de casos com alterações genéticas. Cad. Pós-Grad. Distúrb. Desenvol., v. 17, 2017.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
GIMENO SACRISTÁN, J. Currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto alegre: Artmed, 2000.
GUEDES, N. P. S.; TADA, I. N. C., A Produção Científica Brasileira sobre Autismo na Psicologia e na Educação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 31, n. 3, 2015.
HAETINGER, M. G.; HAETINGER, D. Jogos, recreação e lazer. Curitiba: IESDE, 2009.
HAGE, Salomão. A importância da articulação na construção de identidade e pela luta da educação do campo. In: I Encontro de formação de Educadores do Campo do Nordeste Paraense, realizado em Bragança. Abril 2005.
HENNEMANN. Ana Lúcia. Atribuições do Neuropsicopedagogo no contexto educacional. [S. l.: s. n.], s. d. Artigo Disponível: http://neuropsicopedagogianasaladeaula.blogspot.com.br/2013/05/atribuicoes-do-neuropsicopedagogo-no.html
HERCULANO-HOUZEL, S. O cérebro nosso de cada dia: descobertas da neurociência sobre a vida cotidiana. Rio de Janeiro: Vieira & Lent, 2004.
IZQUIERDO, I. Memória. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
KAPLAN, H. 1 compêndio de psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clinica. 7. Ed. Porto alegre: Artes Medicas, 1997.
KARALUNAS, S. L.; GEURTS, H. M.; KORAND, K.; BENDER, S.; NIGGi, J. T. Annual research review: Reaction time variability in ADHD and autism spectrum disorders: Measurement and mechanisms of a proposed trans‐diagnostic phenotype. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 2014.
KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a Educação. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1999.
KUCZYNSKI, E. Autismo infantil: novas tendências e perspectivas. São Paulo: Atheneu, 2009.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceitos fundamentais. Atheneu: São Paulo, 2002.
LEZAK, M. D. et al. Neuropsychological assessment. New York: Oxford Univertsity Press, 2004.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 1998.
LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos – Para Quê? São Paulo: Cortez, 1998.
LURIA, A. El Hombre con su Mundo Destrozado. Madrid: Garnica, 1973.
LURIA, A. Fundamentos de neuropsicologia. São Paulo: Ed. USP, 1981.
MALHEIRO, J. A alma da escolas do século XXI: como conseguir a formação integral dos alunos. Curitiba: Editora CRV, 2010.
MALUF, M. I. A dificuldade de aprendizagem vista pela psicopedagogia clínica. In: SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROPSICOLOGIA (Org). Neuropsicologia e Aprendizagem. São Paulo: TECMEDD, 2005.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003.
MARTINS, G. A.; PINTO, R. L. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, L. R. et al. Emergência do novo Corona vírus (SARS-CoV-2) e o papel de uma vigilância nacional em saúde oportuna e efetiva. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 3, 2020.
MIKADZE, Y. V. Y.; KORSAKOVA, N. K. Diagnóstico y corrección neuropsicológica de los escolares menores. Moscú: IntelTex, 1994.
MITTLER, P. Educação Inclusiva: contextos sociais. São Paulo: Artmed, 2003.
MONJON, D. G.; GIL, J. R. GARRIDO. Adaptaciones. Curriculares. Guia para elaboración. Málaga, Espanha: Aljibe, 1995.
MOOJEN, S. Abordagem psicopedagógica da aprendizagem. In: SCOZ, B. J. L.; RUBINSTEIN, E.; ROSSA, E. M. M. BARONE, L. M. C. (Orgs). Psicopedagogia: o caráter interdisciplinar na formação e atuação profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1990.
MUNIZ, I. Neurociência e os exercícios mentais: estimulando a inteligência criativa na prática pedagógica. Rio de Janeiro: WAK Editora, 2014.
NEGRINE, A. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Propil, 1994.
NÚÑEZ, B. I; PACHECO, G. O. Formação de conceitos segundo a teoria de assimilação de Galperin. Caderno de Pesquisa, Natal, n. 105, 1998.
OLIVEIRA, I. B. de; PAIVA, J. (orgs.). Educação de Jovens e Adultos. Rio de Janeiro: SEPE-RJ, 2004.
ONZI, F. Z.; GOMES, R. F., Transtorno do Espectro Autista: A importância do diagnóstico e reabilitação. Caderno pedagógico, Lajeado, v. 12, n. 3, 2015.
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Ensino Fundamental: Língua Portuguesa. Brasília. MEC/SEF. 1997.
PENSI. o que é o autismo. [S. l.]: Instituto Pensi, 2018. Disponível em: https://autismo.institutopensi.org.br/informe-se/sobre-o-autismo/o-que-e-autismo/
PEREZ, L. C. A. "Grande Sertão: Veredas da literatura de Guimarães Rosa"; Brasil Escola, 2001. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/grande-sertao-veredas-literatura-guimaraes-rosa.htm.
PETERLI, Penha. Avaliação e Intervenções Neuropsicopedagógicas Clínicas e Relação com a Neurociência. [S. l.: s. n.], 2016. Disponível: https://penhapeterli.wordpress.com/2016/17/26/neuropsicopedagogia-e-neurociencia-parte-1.
PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
PIAGET, J. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.
PIAGET, J. O nascimento da inteligência na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
PIAGET, Jean. A representação do Mundo na Criança: com concurso de onze colaboradores. Aparecida. São Paulo: Idéias & Letras, 2005.
RORTY, R. Contingência, ironia e solidariedade. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ROSA, Fátima de. Templos de civilização. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
ROTTA, N. T.; OHLWEILER, L.; RIESGO, R. S. (Org). Transtornos de aprendizagem: abordagem neurobiological e multidisciplinary. Porto Alegre. Artmed. 2010.
RUBINSTEIN, E. A Especificidade do diagnóstico Psicopedagógico. In: Atuação Psicopedagógica e Aprendizagem Escolar. Petrópolis: Vozes, 1996.
SANTOS, N. M. Problematização das dificuldades de aprendizagem. 2009. 24f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação) – Universidade Estadual de Londrina, Curitiba, 2009.
SANTOS, S. M. P. dos (org). O lúdico na formação do educador. Petrópoles, RJ: Vozes, 1997.
SBNPP - SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEUROPSICOPEDAGOGIA. O que é Neuropsicopedagogia. [S. l.]: SBNPP, 2014. Disponível em: http://www.sbnpp.com.br/0-que-e-neuropsicopedagogia.
SCHWARTZMAN, J. S.; ARAÚJO, C. A. Transtorno do Espectro do Autismo. São Paulo: Memnon, 2011.
SCOZ, B. Psicopedagogia e realidade escolar, o problema escolar é de aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1994.
SESSP - SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO. Manual de acompanhamento da criança. São Paulo: SESSP, 2015. Disponível em http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/homepage/programa-de-fortalecimento-dagestaodasaudenoestadodesaopaulo/consultaspublicas/manual_de_acompanhamento_da_crianca.pdf.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 24.ed. São Paulo: Cortez, 2016.
SOLOVIEVA, Y.; QUINTANAR, L. Prólogo. In: TALIZINA, N. La teoría de la actividad aplicada a la enseñanza. Puebla: Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, 2009.
STRELHOW, T. B, A dignidade humana da pessoa com autismo. Revista Eletrônica Espaço Teológico, v. 6, n. 10, 2012.
TALIZINA, N. F. Conferencias sobre fundamentos psicológicos del proceso docente. Universidad de La Habana, 1984.
TALIZINA, N.; SOLOVIEVA, Y.; QUINTANAR, L. La aproximación de la actividad en psicología y su relación con el enfoque histórico-cultural de L. S. Vygotski. Novedades educativas, 2010.
TEIXEIRA, M. C. T. V., Estudantes de Psicologia Concluem a Graduação com Uma Boa Formação em Autismo? Psicologia - Teoria e Prática, v. 18, n. 1, 2016.
THOMPSON, R. Psicomotricidade. In: MAIA, H. (Org.). Neurociências e desenvolvimento cognitivo. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2011. (Coleção Neuroeducação V. 2).
TOUGH, P. Como as Crianças Aprendem: O papel da garra e da personalidade no desenvolvimento infantil. Rio de Janeiro: intrínseca, 2017.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
UNICEF- United Nations Children's Fund. Convenção dos Direitos da Criança. [S. l.]: Unicef, 2004 Disponível em: http://www.unicef.pt/docs/pdf_publicacoes/convencao_direitos_crianca2004.pdf
VELLOSO, R. L.; DUARTE, C. P.; SCHWARTZMAN, J. S. Evaluation of the theory of mind in autism spectrum disorders with the Strange Stories test. Arq neuro psiquiatr,, 2013 Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/anp/v71n1%201/0004-282X-anp-71-11-0871.pdf
VENTURA, Dora F. Um Retrato da Áreade Neurociência e Comportamento no Brasil. Revista Psicologia: Teoria e Pesquisa, v. 26, n. especial, 2012.
VIEIRA, N. M.; BALDIN, S. R.; FREIRE, R. S. Inclusão escolar de alunos com autismo: O que diz a literatura. [S. l.]: GT5 - Educação, Comunicação e Tecnologia, s. d. Disponível em: http://faculdadepatosdeminas.edu.br/pdf/meta.pdf
VINCENT, Guy (org). L’Éducation prisonniére de la forme scolaire? Scolarisation et socialisation dans les sociétes industrielles. Lyon: Press Universitaires de Lyon. 1994.
VYGOTSKI, L. S. Pensamento e linguagem. Tradução: Jeferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
VYGOTSKY, L. Pensamento e Linguagem. Lisboa: Editora Antídoto, 1979.
VYGOTSKY, L. S The collected works of L. S. Vygotsky. New York: Plenum, 1993. (Volume 2: The fundamentals of defectology - abnormal psychology and learning disabilities)
VYGOTSKY, L. S. Psicologia Pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2003.
VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/Universidade de São Paulo, 1988.
VYGOTSKY, L. S.; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2001. p. 59-83 e p. 119-142.
WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 6. ed. Rio de Janeiro: Ed. Lamparina, 2007.
WEISS, M. L. L. Psicopedagogia Clínica: uma Visão Diagnóstica. 2. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
WHO. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Healthy At Home - Physical activity. Switzerland: WHO, 2020.
ZANON, R. B.; BACKERS, B. Identificação dos primeiros sintomas do autismo pelos pais. Psic.: Teor. e Pesq., v. 30, n. 1, 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010237722014000100004&lng=pt&tlng=pt
ZANOTTO, M. L. Subsídios da análise do comportamento para a formação de professores. In: HUBNER, M. M. C.; MARINOTTI, M. Análise do comportamento para educação: contribuições recentes. Santo André: Esetec Editora, 2004
ZARO, M. A Emergência da Neuroeducação: a hora e a vez da neurociência para agregar valor à pesquisa educacional. Revista Eletrônica Ciências & Cognição, v. 15, 2010. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org
Downloads
Publicado
Como Citar
Licença
Copyright (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.