CLUSTER DE PRODUCCIÓN DE CACHAÇA UN ESTUDIO EN EL MUNICIPIO DE ORIZONA – GOIÁS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i11.2195

Palabras clave:

Racimos. Cachaça. Innovación. Cadena de producción.

Resumen

Este artículo presenta una revisión bibliográfica sobre la formación de racimos de la producción de cachaça. Un clúster, es una cadena interconectada entre organizaciones del mismo sector, y puede ser informal o formal, y cuando existe una organización de gestión, implica la cooperación entre ellas, competidores directos, miembros de la cadena de producción, inversores, la generación de nuevos productos, servicios y estimular la innovación. Este entorno es fundamental para el intercambio de información y conocimiento a través de estructuras formales o formales que pueden darse de manera natural o forzada a través de acciones y proyectos en cooperación. La presente investigación tiene como objetivo general estudiar el clúster productivo de cachaça en el municipio de Orizona, Goiás. Como objetivos específicos, analizar los enfoques teóricos y conceptos sobre el clúster, los beneficios proporcionados por las innovaciones del clúster a la región productora de cachaça, estudio bibliográfico de la cadena productiva de cachaça. Presentar un análisis de los datos recolectados sobre el sector agrícola en el municipio de Orizona, Goiás, y la participación de la producción de cachaça en el PIB local.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Osvaldo Ribeiro Otoni Junior

Graduação em Ciências Econômica. Extensão universitária em Curso de Formação Pedagógica-PREFOP.) em Matemática. Licenciatura em Pedagogia. Mestrado em Desenvolvimento Regional. 

 

George Henrique de Moura Cunha

Doutor em economia pela Universidade de Brasília. Professor do Mestrado em Desenvolvimento Regional do Centro Universitário Alves Faria

Citas

ABRABE (Associação Brasileira de Bebidas). Disponível em: http://www.abrabe.org.br/cachaça.php. Acesso em: 11 de junho.2021.

ALCARDE, A.R. Processamento da cana-de-açúcar. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa. 2007, Brasília, DF. Anais

ALTENBURG, T., MEYER-STAMER, J. How to promote clusters: Policy experiences from Latin America. World Development, 27(9), 1693–1713. 1999.

AMPAQ - Associação Mineira de Produtores de Cachaça de Qualidade. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010

ARARAUNA CACHAÇARIA – Disponível em - https://www.araraunacachacaria.com.br/ - acesso em 25 de setembro de 2022

BECATTINI, G. The industrial district as a creative milieu. In Industrial Change and Regional Development, G. Benko and M. Dunford (eds), pp. 102-114. Belhaven Press, London. 1991.

BOURDIEU, P. O poder simbólico. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.

BRASIL ESCOLA. https://brasilescola.uol.com.br/ - acesso em 21 de julho de 2021

BRASIL. Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº. 28, de 08 de agosto de 2013. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasiília, 11 Ago. 2013. Seção 1, p. 07.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de análises de bebidas e vinagres: destilados. Brasília, DF: MAPA, 2005a. (Manual operacional de bebidas e vinagres, 5).

BRITTO, Jorge e ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta. Estrutura e Dinâmica de Clusters Industriais na Economia Brasileira: uma análise exploratória a partir dos dados da RAIS. In: TIRON, Luís Fernando. (org). Industrialização Descentralizada: sistemas industriais locais. Brasília: IPEA, 2001. p. 17 - 51.

BRITTO, J.; ALBUQUERQUE, E. M. Clusters industriais na economia brasileira: uma análise exploratória a partir de dados da RAIS. Estudos Econômicos, São Paulo, v. 32, n. 1, p. 71-102, 2002.

COUTINHO, E.P. Práticas ultrapassadas e mitos de qualidade na cadeia de produção artesanal. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Ouro Preto-MG, Brasil, out.2003. Disponível em: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENGEP2003_TRO1110119.pdf. Acesso em: 20 de fevereiro de 2021.

EMPREENDER EM GOIÁS – Disponível em - https://www.empreenderemgoias.com.br/2021/07/18/goias-e-o-8o-do-brasil-em-produtores-de-cachaca/ - Acesso em 24 de setembro de 2022.

GURISATTI, P. O nordeste italiano: nascimento de um novo modelo de organização industrial. In: URANI, A.; COCCO, G; GALVÃO, A. P. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999

HAGUETE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus – SUFRAMA

IMB – Disponível em - https://www.imb.go.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=95&catid=32&Itemid=179 – acesso em 24 de setembro de 2022

IPEA. Brasil: Industrialização descentralizada: sistemas industriais locais. Brasília: IPEA, 2001. Brasília: IPEA, 2001

KLUYVER, Cornelis A. de; PEARCE II, John A. Estratégia: Uma visão executiva São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

KRUGMAN, P.; VENABLES, A. Integration and the competitiveness of peripheral industry. In Unity with diversity in the European Community, ed. C. Bliss and J. Braga de Macedo, 56-75. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

LOPES NETO, A. O que é o cluster?. Fortaleza: IPLANCE, 1998.

MAIA, A. B. R. de A. Afiliação: Amazile Biagioni Ribeiro de Abreu. Título: Tecnologia da cachaça de alambique. Ano de publicação: 2005

MARSHALL, A. Princípios de economia política. São Paulo: Abril, 1975.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. ... INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 5, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2005

MIRANDA, M.B.; MARTINS, N.G.S.; BELLUCO, A.E.S.; HORII, J.; ALCARDE, A.R. Perfil físico – químico de aguardente durante envelhecimento em tonéis de carvalho. Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas, 28(supl.), p.84-89, dez.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cta/v2850/14.pdf. Acesso em: 20 de junho de 2021.

MONÇÃO, Geraldo Nobre;DAYRELL, Carlos Alberto. A Cachaça no Contexto Histórico, Cultural Eeconômico da Região do Alto Rio Pardo – Minas Gerais. Relatório técnico, CAANM, Montes Claros, setembro de 2007.

MONTENEGRO, M. Uma breve história da cachaça brasileira. Da colônia aos dias atuais. São Paulo. 2009. 72p

NEWLANDS, D. Competition and cooperation in industrial clusters: the implications for public policy. European Planning Studies, v. 11, n. 5, p. 521-532, 2003.

ORIZONA – Disponível em - https://www.orizona.go.gov.br/pagina/156-localizacao-e-clima - Acesso em 23 de setembro de 2022

PAIVA, A. L; SOUZA, R.B; BARRETO. I.D.C; BRITO, M.J. Fluxo das exportações brasileiras de cachaça: traços da influência do estado no setor. RESR, Piracicaba-SP, Vol. 55, Nº 04, p. 733-750, out/Dez 2017 - OECD Science, Technology and Industry Working Papers, 6, 1996.– Impressa em dezembro de 2017. Acesso em: 20 de junho de 2021.

PEREIRA C, et al. (2014) LRRK2, but not pathogenic mutants, protects against H2O2 stress depending on mitochondrial function and endocytosis in a yeast model. Biochim Biophys Acta 1840(6):2025-31

PORTER, M. A vantagem Competitiva das Nações/ MICHAEL E. Porter. Tradução Waltensir Dutra – Rio de Janeiro: Campos. 1998.

PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

______. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993

URANI, A.; COCCO, G.; GALVÃO, A. P. (Orgs.). Empresários e empregos nos novos territórios produtivos: o caso da terceira Itália. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

SACOMANO NETO, M.; PAULILLO, L. F. de O. e. Estruturas de governança em arranjos produtivos locais: um estudo comparativo nos arranjos calçadistas e sucroalcooleiro no estado de São Paulo. Revista de Administração Pública, v. 46, n. 4, p. 1131–1156, 2012

SAKAI, K. & DE SAINT-LAURENT, M. 1989. A check list of Axiidae (Decapoda, Crustacea, Thalassinidea, Anomura), with remarks and in addition descriptions of one new subfamily, eleven new genera and two new species. Naturalists 3: 1-104.

SCHMITZ, P. I., A. O. Rosa, and A. L. V. Bitencourt. 2004. Arqueologia nos cerrados do Brasil Central. Serranópolis III. Pesquisas, Antropologia, no. 60. São Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas - UNISINOS

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa Serviço. Cachaça artesanal. Estudos de mercado SEBRAE/ESPM [Relatório completo]. SEBRAE, 2008

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa Serviço. http://www.go.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/GO/orizona-no-radar-de-bons-alambiques,1b1288a175f3c610VgnVCM1000004c00210aRCRD Associação Goiana Dos Produtores de Cachaça de Alambique – AGOPCAL - acesso em 25 de setembro de 2022

TRINDADE, JOÃO, CLARO / CULTURA / ANO 8 - Nº 02 -JUL (2014). 158

VASCONCELOS, A. C. M.; LANDELL, M. G. A et al. Cana-de-Açúcar, Campinas: Instituto Agronômico & Fundação IAC. p. 882., 2010.

VILELA, Anderson Ferreira. Estudo da adequação de critérios de boas práticas de fabricação na avaliação de fábricas de cachaça de alambique. 2005. 96 f. Dissertação (Mestrado em Ciência de Alimentos)-Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 2005

WANG, Q., JACOB, D. J., SPACKMAN, J. R., PERRING, A. E., SCHWARZ, J. P., MOTEKI, N., . . . BARRETT, S. R. H. (2014). Global budget and radiative forcing of black carbon aerosol: Constraints from pole-to-pole (HIPPO) observations across the Pacific. 119(1),Journal of Geophysical Research195-206. doi:doi:10.1002/2013JD020824

ZACCARELLI, S. B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2000.

Publicado

15/11/2022

Cómo citar

Otoni Junior, O. R. ., & Moura Cunha, G. H. de . (2022). CLUSTER DE PRODUCCIÓN DE CACHAÇA UN ESTUDIO EN EL MUNICIPIO DE ORIZONA – GOIÁS. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(11), e3112195. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i11.2195