LA EDUCACIÓN EMPRENDEDORA Y LAS COMPETENCIAS DEL PROFESOR DE CIENCIAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i5.3219

Palabras clave:

Educación Emprendedora; Competencias Docentes; Enseñanza de las ciências

Resumen

Este artículo es parte de una investigación de maestría desarrollada en un programa de Enseñanza de Ciencias, involucrando los temas de emprendimiento y competencias docentes. Se trata de una investigación cualitativa del tipo análisis documental. Se investigó cómo la educación emprendedora es definida por investigadores del área de enseñanza de las ciencias y si la competencia emprendedora está contemplada en documentos oficiales (BNCC, BNC-Formação) como una de las competencias de los profesores de ciencias para el siglo XXI. En este artículo abordamos sólo la segunda parte de la pregunta de investigación. Se cree que la competencia emprendedora, entre otras, necesita ser considerada en la formación y práctica docente, lo que justifica esta investigación, cuyo objetivo general fue situar, a partir de documentos oficiales, qué competencias de estudiantes y docentes se relacionan con la competencia emprendedora, con con miras a contribuir a la formación y práctica docente de los profesores de Ciencias del siglo XXI. Los resultados muestran que existe una correspondencia entre las competencias generales de la BNCC y las competencias docentes propuestas en la BNC-Formación. En cuanto a la competencia emprendedora, identificamos varios indicadores de su presencia, tanto en la BNCC como en la BNC-Formação, indicando caminos para una educación emprendedora.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Carlos Magno Toledo

Licenciado en Ciencias Económicas por la Universidade Sao Judas Tadeu (1986), Especialización (Lato Sensu) en Gestión Estratégica de Personas (2016) por la Universidade Cruzeiro do Sul y Especialización (Lato Sensu) en Comercio Exterior y Economía Internacional (1998) por la Universitat de Barcelona, españa Trabaja en el área de Comercio Exterior, Administrativo-Financiero y Recursos Humanos. Cuenta con experiencia docente en el área de Comercio Exterior y Relaciones Internacionales.

Maria Delourdes Maciel

Licenciado en Historia Natural/Ciencias Biológicas por la Universidad Federal de Rio Grande do Sul (1976); Maestría en Educación (Supervisión y Currículo) por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (1995); Doctorado en Educación (Psicología Educativa) por la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (2001); Posdoctorado en Educación: formación de profesores en la Pontificia Universidad Católica de São Paulo (2006). Profesora Titular I - Personal Permanente de la Universidade Cruzeiro do Sul, donde actúa como docente e investigadora en cursos de pregrado y posgrado.

Citas

BAGGIO, A.F.; BAGGIO, D.K., Empreendedorismo: Conceitos e Definições, p.26-27, 2014. Disponível em: https://bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/3CBF34B0D06A6941832572B1006F3722/$File/NT00035112.pdf .Acesso em 03/04/2023.

BITTENCOURT, C. C. A gestão de competências gerenciais: a contribuição da aprendizagem organizacional. 2001. 320 f. Tese (Doutorado em Administração) – Pós-Graduação em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2001.

BOYATZIS, R. E. Self-directed learning. Executive Excellence, [S.l.], v. 21, n. 2, fev. 2004.

BRASLAVSKY, C. Bases, Orientaciones y criterios para el diseño de programas de formación de profesores. Revista Iberoamericana de Educación, n. 19, p. 1-28, 1999.

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Base Nacional Comum Curricular-Ensino Fundamental e Ensino Médio. 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf Acesso em: 29 abr. 2023.

BRASIL. Resolução CNE/CP n. 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação), 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=135951-rcp002-19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 12 abr. 2023.

BRASIL. Ministério da Educação. Proposta de novas normas para a formação do professor avança. 2020. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/bnc-professor. Acesso em: 03 mai. 2023.

BRASLAVSKY, C. Bases, Orientaciones y criterios para el diseño de programas de formación de profesores. Revista Iberoamericana de Educación, n. 19, p. 1-28, 1999.

CARDOSO, R. L.; RICCIO, E. L.; ALBUQUERQUE, L. G. de. Competências do contador: um estudo sobre a existência de uma estrutura de interdependência. Revista de Administração - Rausp, São Paulo, v. 44, n. 4, p. 366, 2009.

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. – 4. ed.- Barueri, SP: Manole, 2012.

COMISSÃO EUROPEIA (2012), Effects and impact of entrepreneurship programmes in higher education, Entrepreneurship Unit Directorate-General for Enterprise and Industry - European Commission, Bruxelas, março-2012.

CELLARD, A. A Análise Documental. In: POUPART, J. et al. (Orgs.). A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. p. 303.

CORSETTI, Berenice. A análise documental no contexto da metodologia qualitativa: uma abordagem a partir da experiência de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da Unisinos. Unirevista, São Leopoldo, v. 1, n. 1, p. 36, jan. 2006.

DOLZ, J.; OLLAGNIER, E. (Org). O Enigma da competência em educação. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 7. ed. São Paulo: Empreende, 2018.

DORNELAS, J. C. A. Introdução ao Empreendedorismo: desenvolvendo habilidades para fazer acontecer. São Paulo: Empreende, 2018.

FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, São Paulo, edição especial, p. 183-196, 2001.

LE BOTERF, G. De la compétence. Paris: Le Editions d’Organisation, 1994.

LIBERATO, A. C. T. Empreendedorismo na escola pública: despertando competências, promovendo a esperança! Estudo de Caso. Rio de Janeiro: SEBRAE, p.1, 2005.

LOPES, R.M.A. Contextualização sobre Empreendedorismo in LOPES, R.M.A. et. al. Ensino de Empreendedorismo no Brasil: panorama Tendências e Melhores Práticas. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017.

MACHADO, N. J. Sobre a ideia de competência. In: PERRENOUD, P.; THURLER, M. G. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MACIEL, M.D. Auto formação docente: limites e possibilidades. São Paulo, 2000. 207f. Tese (Doutorado em Psicologia da Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo/PUCSP. São Paulo, 2000.

MACIEL, M. D. Situando a área CTS: ensino, pesquisa e formação. In MACIEL, M.D.; ALBRECHT, E.; MANASSERO-MAS, M.A. Ensino, Pesquisa e Formação. V II – São Paulo: Terracota. 2019.

MACIEL, M. D.; BISPO-FILHO, D. de O.; SCHIMIGUEL, J. Atitudes CTS Reveladas por Estudantes de pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática. In Amaral, Carmen Lúcia Costa; Curi, Edda (Orgs.) Pesquisas e práticas de ensino em Química e Biologia. São Paulo: EditoraTerracota, 2009 ,pp. 43-58.

MARTÍN, E.; MORENO, A. Competência para aprender a aprender. Editorial Alliance, 2009. ISBN 978-84-206-8410-9

PARRY, S. B. The quest for competencies. Training. Jul. 1996. Vol. 33. No. 07. pp. 48-54.

PEREIRA, M. A. C. Competências para o ensino e a pesquisa: um survey com docentes de engenharia química. 2007. 289 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção) – Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.

PERRENOUD, Ph. 10 novas competências para ensinar Porto Alegre: ArtMed, 2000.

PERRENOUD, P. Práticas pedagógicas, profissão docente e formação: perspectivas sociológicas. Trad. FARIA, H. et al. Lisboa: Dom Quixote, 1993 (Temas de Educação; v.2).

PERRENOUD, P. THURLER, M. G. As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed 2002.

RABAGLIO, M. O. Ferramentas de avaliação de performance com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, p. 22, 2006.

SACRISTÁN, J. G. Educar por competências. O que há de novo? Porto Alegre: Artmed, 2011.

SIMÕES, C.M.; RALHA-SIMÕES, H. O desenvolvimento pessoal dos professores e a competência pedagógica. In: TAVARES, J.; MOREIRA, A. (Eds.) Desenvolvimento aprendizagem, currículo e supervisão. Aveiro: PIDACS,1990. p. 179-203 .

VASCONCELOS, A. F. Fatores que influenciam as competências em docentes de Ciências Contábeis. In: Encontro da ANPAD, 34., 2010, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2010.

ZABALA, A. ARNAU, L. Como aprender e ensinar competências. Porto Alegre: Artmed, 2010.

ZARIFIAN, P. Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas, 2001.

Publicado

27/05/2023

Cómo citar

Toledo, C. M., & Maciel, M. D. (2023). LA EDUCACIÓN EMPRENDEDORA Y LAS COMPETENCIAS DEL PROFESOR DE CIENCIAS. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(5), e453219. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i5.3219