IMPACTOS DAS ALTERAÇÕES VISUAIS NA QUALIDADE DE ENSINO E SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DOS DISCENTES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v6i1.6162

Palavras-chave:

saúde ocular , Visão, Educação

Resumo

O estudo analisou os impactos do uso de dispositivos eletrônicos na saúde ocular e no desempenho acadêmico de estudantes do Ensino Médio. Utilizando uma abordagem qualitativa, os dados foram coletados em turmas de uma escola integral por meio de questionários estruturados. O objetivo foi identificar problemas visuais, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, e compreender como fatores ambientais, como iluminação e tempo de exposição, influenciam a saúde ocular e o aprendizado. Os resultados revelaram que o uso prolongado de dispositivos eletrônicos, associado a condições inadequadas de iluminação nos ambientes de estudo, contribui para o aumento de problemas visuais. Sintomas como cansaço ocular, visão turva e dores de cabeça foram frequentes entre os estudantes, prejudicando sua capacidade de concentração e desempenho acadêmico. A falta de pausas regulares durante o uso de telas agrava esses problemas, evidenciando a necessidade de conscientização sobre práticas saudáveis de estudo. Com base nesses achados, o estudo destaca a importância de intervenções que promovam o uso adequado da tecnologia e melhorias no ambiente escolar. Estratégias como ajustes na iluminação, pausas programadas e materiais didáticos adaptados são essenciais para prevenir problemas visuais e garantir um aprendizado inclusivo. Além disso, a personalização de abordagens pedagógicas pode atender às necessidades de alunos com deficiência visual, promovendo equidade no ensino. Este trabalho reforça a relevância de políticas educacionais voltadas à saúde ocular e à inclusão contribuindo para o bem-estar e o sucesso acadêmico dos estudantes.

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Biografias do Autor

  • Ayrton da Cruz Sena

    Ensino-medio-segundo-grau pela C.E. Professor Luis Rego. Monitor de Mecânica da Universidade Estadual do Maranhão - UEMA. 

     

  • Iury Thiago Dias Botelho

    Graduado em Física Licenciatura pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), pós-graduando em informática na educação pela uniminas, aperfeiçoamento em Educação e Tecnologia pela SEB, participação ativa no Grupo de Magnetoeletricidade, vinculado ao Departamento de Física da universidade.

  • Natarsia Camila Luso Amaral

    Doutoranda em Ensino (UEMA), Mestra em Educação pela Universidade Estadual do Maranhão. Especialista em Educação Matemática pela UNIASSELVI. Especialista em Metodologia do Ensino de Matemática pela Faculdade Mantenense dos Vales Gerais- INTERVALE. Especialista na Educação de Jovens e Adultos - EJA pela Faculdade Mantenense dos Vales Gerais- INTERVALE. Especialista em Metodologia do Ensino de Química pela Faculdade Mantenense dos Vales Gerais- INTERVALE.

  • Rafaella Cristine Rodrigues de Souza

    Graduação em Licenciatura em Biologia pelo Instituto Federal do Maranhão - IFMA e mestrado em Agroecologia pela Universidade Estadual do Maranhão - UEMA. Doutoranda em Ensino pela Rede Nordeste de Ensino - RENOEN, professora de Biologia no IEMA Pleno São José de Ribamar, e também pesquisadora e desenvolvedora de conteúdos do Canal Ciência - IBICT. 

  • Suelen Rocha Botão Ferreira

    Doutora em Biotecnologia pela Rede Bionorte; Doutorado Sanduíche no Estrangeiro na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto - Portugal; Mestre em Genética Forense (FCUP - Portugal) - Graduada em Ciências Biológicas (Bacharelado e Licenciatura, UFMA. Professora do Centro Universitário Estácio de São Luís. Assessora de Pesquisa, Extensão e Internacionalização; Professora substituta no Curso de Licenciatura em Ciências Naturais. Universidade Federal do Maranhão Campus Codó - UFMA; Professora substituta no Curso de Ciências Biológicas. Centro de Estudos Superiores de Pinheiro CESPI - UEMA; Professora da Faculdade de Pitágoras de São Luís; Professora da Especialização a Distância em Ensino de Genética (EAD - UEMANet; Professora da Faculdade Estácio de São Luís. Cursos de Biomedicina e Educação Física; Professora substituta (curso de Ciências Biológicas- UEMA - Centro de Estudos Superiores de Itapecuru-Mirim.

  • Welberth Santos Ferreira

    Graduação em Física pela Universidade Federal do Maranhão e Mestrado em Física pela Universidade Federal do Ceará. Doutor em Física pela Universidade do Porto. Pós-doutoramento em Física pelo Instituto de Nanociência e Nanotecnologia da Universidade do Porto. Coordenador de área da Residência Pedagógica de Física. Docente do programa doutoral em Ensino de Ciências e Matemática da Rede Nordeste de Ensino - RENOEN, e do Mestrado Profissional em Educação Inclusiva (PROFEI) da UEMA. Bolsista de produtividade em Pesquisa - Sênior - Universidade Estadual do Maranhão. Coordenador do Mestrado em Processos e Tecnologias Educacionais.

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13/01/2025

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IMPACTOS DAS ALTERAÇÕES VISUAIS NA QUALIDADE DE ENSINO E SUA INFLUÊNCIA NO DESEMPENHO DOS DISCENTES. (2025). RECIMA21 -Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 6(1), e616162. https://doi.org/10.47820/recima21.v6i1.6162