CONSEQUÊNCIAS DO USO INDISCRIMINADO DE MEDICAMENTOS COMO PREVENÇÃO DO COVID-19: REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.886Palavras-chave:
Coronavírus, SARS-cov-2, Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2, 2019-ncov.Resumo
No início do mês de dezembro de 2019, foram relatados os primeiros casos de uma pneumonia de origem ainda desconhecida na cidade de Wuhan, na China. Através de estudos, concluiu-se que se tratava de um novo coronavírus que, posteriormente, foi chamado de coronavírus da síndrome respiratória aguda grave 2 ou SARS-CoV-2. Objetivou-se analisar as publicações científicas sobre o uso indiscriminado de medicamentos como prevenção da covid-19. Trata-se de uma revisão integrativa, realizada durante o período de abril a novembro de 2021. Para coleta dos dados, utilizou-se a Biblioteca Virtual em Saúde – BVS, nas seguintes bases: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), com os seguintes descritores: Coronavírus, SARS-cov-2, Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2, 2019-ncov. Os estudos foram agrupados em duas categorias, conforme a similaridade dos mesmos: Desafios e medidas adotadas no enfrentamento da covid-19 e Intervenções farmacológicas e seus efeitos adversos. Concluindo, as evidências científicas demonstram que a utilização de algumas medicações são ineficazes no tratamento de pacientes hospitalizados com covid-19 e que, o uso indiscriminado de tais medicações resulta na ocorrência de eventos adversos, prolongando assim o tempo de internação de pacientes infectados, o que gera gastos e sobrecarga nos sistemas de saúde.
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