CORPORATE EDUCATION IN HEALTH ORGANIZATION
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i3.2721Keywords:
training is important for the development of peopleAbstract
Corporate training is important for people development, which can impact improvements in financial results. Objective: To verify the process of developing competencies through the design of the Corporate Education (EC) structure of a hospital network in the city of São Paulo. Methodology: Interviews with ten managers or training consultants to medical and multidisciplinary teams of this hospital network, following Grounded Theory strategies. Results: The Corporate Education of this hospital network is formed by manager and multiplier. The minimum utilization expected in training is 80% and there are several learning actions so that this is possible to be achieved. Conclusion: The structuring of corporate education in the hospital network is defined by organizational criteria, the hospital network researched encourages training and seeks to standardize them by following the same processes by all multidisciplinary teams that make up the Department of EC, processes of which it was possible to elaborate the script presented in the item Structure of the EC of this work.
Downloads
References
Antonello, C. S. (2005). A metamorfose da aprendizagem organizacional: Uma revisão crítica. Aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Bookman, 12–33.
Baptista, R. C., Pereira, F., & Martins, J. C. (2014). Simulação no ensino de graduação em enfermagem: Evidências científicas. A simulação no ensino de enfermagem.
Bell, M. (1984). Learning and the accumulation of industrial technological capacity in developing countries. Macmillan.
Birks, M., & Mills, J. (2015). Grounded theory: A practical guide. Sage.
Brasil. (2004). Portaria no 198 GM/MS, de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação eo desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Diário Oficial da União.
Charmaz, K. (2000). Grounded theory: Objectivist and constructivist methods. Handbook of qualitative research, 2, 509–535.
Charmaz, K. (2006). Constructing grounded theory: A practical guide through qualitative analysis. Sage.
Creswell, J. W., & Poth, C. N. (2017). Qualitative inquiry and research design: Choosing among five approaches. Sage publications.
Dallimore, P., Chan, C. C., & Lim, L. L. (2010). Perceptions of human capital measures: From corporate executives and investors.
Davenport, T. H., De Long, D. W., & Beers, M. C. (1998). Successful knowledge management projects. Sloan management review, 39(2), 43–57.
Dutra, J. S. (2016). Gestão de pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas.
Ferigotti, C. M. S. (2007). Aprendizagem e acumulação de competências inovadoras em produtos na Electrolux do Brasil (1980-2003). RAC-Eletrônica, 1(1), 100–118.
Ferraz, A., & Belhot, R. V. (2010). Taxonomia de Bloom: Revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos instrucionais. Gest. Prod., São Carlos, 17(2), 421–431.
Ferreira, R. P. N., Guedes, H. M., Oliveira, D. W. D., & de Miranda, J. L. (2018). Simulação realística como método de ensino no aprendizado de estudantes da área da saúde. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro, 8.
Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de administração contemporânea, 5(SPE), 183–196.
Forrest, K., McKimm, J., & Edgar, S. (2013). Essential simulation in clinical education. Wiley-Blackwell.
Furukawa, P. de O., & Cunha, I. C. K. O. (2010). Da gestão por competências às competências gerenciais do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem, 63(6), 1061–1066. https://doi.org/10.1590/S0034-71672010000600030
Glaser, B., & Strauss, A. L. (1967). The discovery of grounded theory: Strategies for qualitative research. Chicago: Aldine, USA.
Gonzalez, R. V., Martins, M. F., & Toledo, J. C. (2009). Gestão do conhecimento em uma estrutura organizacional em rede. Ciência da Informação, 38(1), 57–73.
Hallberg, L. R. (2006). The “core category” of grounded theory: Making constant comparisons. International journal of qualitative studies on health and well-being, 1(3), 141–148.
Ilgen, D. R., & Pulakos, E. D. (1999). The Changing Nature of Performance: Implications for Staffing, Motivation, and Development. Frontiers of Industrial and Organizational Psychology. ERIC.
Illeris, K. (2003). Towards a contemporary and comprehensive theory of learning. International Journal of Lifelong Education, 22(4), 396–406. https://doi.org/10.1080/02601370304837
ISO, N. (2001). 10015. NBR ISO 10015–Gestão da Qualidade-Diretrizes para Treinamento.
Jones, S. R., Torres, V., & Arminio, J. (2013). Negotiating the complexities of qualitative research in higher education: Fundamental elements and issues. Routledge.
Kirkpatrick, D. L. (2009). Evaluating Training Programs: The Four Levels: Easyread Edition. ReadHowYouWant. com.
Lemos, M., & Fontoura, M. S. (2009). A integração da educação e trabalho na saúde e a política de educação permanente em saúde do SUS-BA. Rev. baiana saúde pública, 33(1), 113–120.
Maligieri, L. A. O. (2019). Investimento em Educação Corporativa desponta como Alternativa para Melhorar a Qualificação de Profissionais. Recuperado 13 de setembro de 2019, de https://www.linkedin.com/pulse/investimento-em-educa%C3%A7%C3%A3o-corporativa-desponta-como-de
Marshall, C., & Rossman, G. B. (2014). Designing qualitative research. Sage publications.
McGuire, F. (1998). Simulation in healthcare, in handbook of simulation: Principles, methodology, advances, applications, and practice. Hoboken. NJ, USA: John Wiley & Sons.
Monken, S., Schwach, C. G., Shinohara, E. E., & de Assis, G. M. (2016). Uma análise da eficiência sobre os ativos em hospitais filantrópicos e sua relação com a governança corporativa. International Journal of Health Management Review, 1(1), 1-12.
Muhr, T. (1991). ATLAS/ti—A prototype for the support of text interpretation. Qualitative sociology, 14(4), 349–371.
Nonaka, I., & Takeuchi, H. (1997). Criação de Conhecimento na Empresa: Como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. -Rio de Janeiro: Campus, 1997. ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual de Oslo. Financiadora de Estudos e Projetos.
Oliveira Jr., M. de M. (2001). Competências essenciais e conhecimento na empresa. Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 121–156.
Paiva Sampaio, N. S., Borges-Andrade, J. E., & Leão Bonatti, C. (2019). Aprendizagem no Trabalho: Pesquisa nas organizações públicas e privadas brasileiras. Psicología desde el Caribe.
Pereira, C. E., Bosquetti, M. A., Paula, P., & Eboli, M. (2006). Educação corporativa e desenvolvimento de competências: Um estudo de caso no setor de auditoria. ENANPAD–Encontro Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, Salvador.
Quilici, A. P., Bicudo, A. M., Gianotto-Oliveira, R., Timerman, S., Gutierrez, F., & Abrão, K. C. (2015). Faculty perceptions of simulation programs in healthcare education. International journal of medical education, 6, 166.
Reason, J. (2000). Human error: Models and management. Bmj, 320(7237), 768–770.
Sarquis, A. B., Monken, S. F., Tondolo, V. A. G., Tondolo, R. da R. P., & Zacarias, G. M. (2016). Gestão da Aprendizagem Organizacional: Um estudo no corpo de bombeiros militar de Santa Catarina. Revista Eletrônica de Administração e Turismo-ReAT, 9(5), 998–1016.
Schoemaker, P. J., & Amit, R. (1997). The competitive dynamics of capabilities: Developing strategic assets for multiple futures. Wharton on dynamic competitive strategy, 368–394.
Scorsolini-Comin, F., Inocente, D. F., & Miura, I. K. (2011). Aprendizagem organizacional e gestão do conhecimento: Pautas para a gestão de pessoas. Revista brasileira de orientação profissional, 12(2), 227–240.
Senge, P. M. (2014). The fifth discipline fieldbook: Strategies and tools for building a learning organization. Crown Business.
Strauss, A., & Corbin, J. (1994). Grounded theory methodology. Handbook of qualitative research, 17, 273–85.
Tavares, M. de F. L., Rocha, R. M. da, Bittar, C. M. L., Petersen, C. B., & Andrade, M. de. (2016). A promoção da saúde no ensino profissional: Desafios na Saúde e a necessidade de alcançar outros setores. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 1799–1808.
Urquhart, C. (2012). Grounded Theory for Qualitative Research: A Practical Guide. SAGE.
Vecina Neto, G., & Malik, A. M. (2017). Gestão em Saúde (353o–389o ed). Guanabara Koogan.
Downloads
Published
Issue
Section
Categories
License
Copyright (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.