PATRIARCHY AND POWER: AN INTERDISCIPLINARY APPROACH
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3939Keywords:
interrelationship between patriarchy and power, focusingAbstract
This article seeks to deepen the analysis of the interrelationship between patriarchy and power, focusing specifically on the Brazilian context. Starting with an introduction, the study aims to clarify the objectives and meaning of this analysis in the contemporary socio-political environment. The methodology section describes the interdisciplinary tools and methods employed to collect and evaluate the data. This is complemented by the theoretical framework, which outlines the main concepts and theories about patriarchy, power dynamics and their interconnections. The core of the research examines patriarchy and power in Brazil, shedding light on some of the unique cultural, historical, and political factors that have shaped the dynamics in this region. In the segment of results and discussion, a synthesis of the results obtained is made, detailing the profound impact of patriarchal structures on the distribution and exercise of power in Brazil. The study culminates in the concluding remarks section, which not only revisits the paper's core themes and insights, but also highlights the implications and recommendations for future research and policymaking. Through this comprehensive study, we hope to contribute to the growing discourse on gender and power dynamics around the world.
Downloads
References
Agência Câmara de Notícias - ACN (2022). Bancada feminina aumenta 18,2% e tem duas representantes trans. 3 out 2022. Disponível em : https://www.camara.leg.br/noticias/911406-bancada-feminina-aumenta-18-e-tem-2-representantes-trans/
Altman, Mara. (2021) Yes, Marketing Is Still Sexist. The New York Times. 26 Aug. 2021. Disponível em: https://www.nytimes.com/2021/08/26/us/marketing-industry-sexism-brandsplaining.html]
Alvarez, S. E. (2021). Engendering Democracy in Brazil: Women's Movements in Transition Politics. Princeton University Press.
Beneria, L., Berik, G. Floro, M. (2015). Gender, development, and globalization: economics as if all people mattered. Routledge, 320 p.
Bethell, L. (2014). The Cambridge History of Latin America: Brazil Since 1930, v.9 Cambridge University Press, 634 p.
Blau, F. D., & Kahn, L. M. (2003). Understanding international differences in the gender pay gap. Journal of labor economics, 21(1), 106-144.
Burdick, John. (1998), Procurando Deus no Brasil. A Igreja Católica Progressista no Brasil na Arena das Religiões Urbanas Brasileiras. Rio de Janeiro, Mauad.
Butler, J. (2018) Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar. 16.ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira.
Carneiro, Sueli (2019). Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: Hollanda, HeloÍsa Buarque (org). Pensamento feminista - conceitos fundamentais, Rio de Janeiro, Bazar do tempo, 2019.
Carvalho, Neudes (2022). A mulher negra no mercado de trabalho. Estadão. 12 mai 2022. Disponível em: https://www.estadao.com.br/politica/gestao-politica-e-sociedade/a-mulher-negra-no-mercado-de-trabalho/
Collins, P.H. (2015). Intersectionality's Definitional Dilemmas. Annual Review of Sociology, 41, 1–20.
Connell, R. (2012). Gender, health and theory: Conceptualizing the issue, in local and world perspective. Social Science & Medicine, 74(11), 1675-1683.
Connell, R. (2019). The good university: What universities actually do and why it's time for radical change. Monash University Publishing.
DaMatta, R. (1997). Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rocco.
DE Souza, Aldaci(2023). Deputadas defendem a desnaturalização do machismo. Agencia de Notícias Alese. 24 mar 2023. Disponível em: https://al.se.leg.br/deputadas-defendem-a-desnaturalizacao-do-machismo/
Delphy, Christine (2009). Patriarcado (teorias do). In: Helena Hirata; Françoise Laborie; Hélène Le Doaré; Danièle Senotier (Org.). Dicionário Crítico do Feminismo. Editora Unesp. p.173-179
Duflo, E. (2012). Women empowerment and economic development. Journal of Economic Literature, 50(4), 1051-1079.
Faria, Nalu (2017) O feminicídio e a luta contra o machismo na agenda política. Carta Capital. 12 jan 2017. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/gr-ri/o-feminicidio-e-a-luta-contra-o-machismo-na-agenda-politica/
Federici, S. (2019) Calibã e a bruxa: Mulheres, corpos e acumulação primitiva. Editora Elefante.
Foucault, M. (2014). A história da sexualidade Vol. 1: a vontade de saber. Paz & Terra, 176 p.
Fraser, N. (2013). Fortunes of feminism: From state-managed capitalism to neoliberal crisis. Verso Books, 224 p.
Freire, Tamara. (2021). Dupla jornada e salários menores: realidade que ainda afeta mulheres. Agência Brasil. 4 mar 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/economia/audio/2021-03/dupla-jornada-e-salarios-menores-realidade-que-ainda-afeta-mulheres
Gill, R. (2016). Post-postfeminism?: new feminist visibilities in postfeminist times. Feminist Media Studies, 16(4), 610-630.
Hooks, B. (2018). A Vontade de MudarHomens, Masculinidade e Amor. traduzido por Ayodele e Ezequias Jagge. Rio de Janeiro: Coletivo Nuvem Negra
Inglehart, R., & Norris, P. (2003). Rising tide: Gender equality and cultural change around the world. Cambridge University Press.
Kandiyoti, D. (2013). Bargaining with Patriarchy. Gender & Society, 2(3), 274-290.
Kimmel, M. (2010). Misframing men: The politics of contemporary masculinities. Rutgers University Press, 256 p.
Krook, M. L. (2017). Violence against women in politics. Journal of Democracy, 28(1), 74-88.
Lerner, Gerda.(2019) A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Tradução Luiza Sellera. São Paulo: Editora Pensamento-Cultrix.
OIT (2023). New data shine light on gender gaps in the labour market , Spotlight on Work Statistics n°12. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---stat/documents/publication/wcms_870519.pdf
Pande, R. (2011). Can informed voters enforce better governance? Experiments in low-income democracies. Annual Review of Economics, 3, 215-237.
Pateman, Carole.(2013) Críticas Feministas à Dicotomia Público/Privado. p. 55 – 80. In. BIROLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe (Org.). Teoria política feminista – textos centrais. Vinhedo: Horizonte, p. 55.
Ruy, M.A.(2023) Até quando o Brasil vai suportar a desigualdade e a violência de gênero?. Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB. 24 jul 2023. Disponível em: https://ctb.org.br/noticias/opiniao/ate-quando-o-brasil-vai-suportar-a-desigualdade-e-a-violencia-de-genero/
Sacchet, T. (2018). Why gender quotas don’t work in Brazil? The role of the electoral system and political finance. Colombia Internacional, 95, 25-54
Schwartz, S. B. (1988). Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial (1550-1835). São Paulo: Companhia das Letras, 470 p.
Selvatti, P., Sales, A., Travassos, E. (2023). Equilíbrio entre gêneros ainda é uma realidade distante na política. Correio Braziliense, 24 fev 2023. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/02/5071203-equilibrio-entre-generos-ainda-e-uma-realidade-distante-na-politica.html
Stevens, E. P. (1973). Machismo and marianismo. Society, 10(4), 57-63.
UNWoman (2023). Facts and figures: Women’s leadership and political participation. March, 2023. Disponível em: https://www.unwomen.org/en/what-we-do/leadership-and-political-participation/facts-and-figures#_edn5
Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência 2015: Homicídio de mulheres no Brasil. FLACSO.
Walby, S. (2011). The Future of Feminism. Polity Press, 224 p.
Walby, S. (1991). Theorizing Patriarchy. Blackwell Publishers.
Downloads
Published
License
Copyright (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.