PATRIARCADO Y PODER: UN ENFOQUE INTERDISCIPLINARIO

Autores/as

  • Reinaldo Dias
  • Fernanda Matos

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3939

Palabras clave:

interrelación entre patriarcado y poder, centrándose

Resumen

Este artículo busca profundizar el análisis de la interrelación entre patriarcado y poder, centrándose específicamente en el contexto brasileño. A partir de una introducción, el estudio pretende aclarar los objetivos y el significado de este análisis en el entorno sociopolítico contemporáneo. La sección de metodología describe las herramientas y métodos interdisciplinarios empleados para recopilar y evaluar los datos. Esto se complementa con el marco teórico, que describe los principales conceptos y teorías sobre el patriarcado, las dinámicas de poder y sus interconexiones. El núcleo de la investigación examina el patriarcado y el poder en Brasil, arrojando luz sobre algunos de los factores culturales, históricos y políticos únicos que han dado forma a la dinámica en esta región. En el segmento de resultados y discusión, se hace una síntesis de los resultados obtenidos, detallando el profundo impacto de las estructuras patriarcales en la distribución y el ejercicio del poder en Brasil. El estudio culmina en la sección de observaciones finales, que no solo revisa los temas y puntos de vista centrales del documento, sino que también destaca las implicaciones y recomendaciones para futuras investigaciones y formulación de políticas. A través de este estudio exhaustivo, esperamos contribuir al creciente discurso sobre las dinámicas de género y poder en todo el mundo.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Reinaldo Dias

    Doutor em Ciências Sociais e Mestre em Ciência Política pela UNICAMP. Especialista com pós-graduação em Ciências Ambientais pela USF. Professor e coordenador de cursos.

  • Fernanda Matos

     Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS) - UFMG.

     

Referencias

Agência Câmara de Notícias - ACN (2022). Bancada feminina aumenta 18,2% e tem duas representantes trans. 3 out 2022. Disponível em : https://www.camara.leg.br/noticias/911406-bancada-feminina-aumenta-18-e-tem-2-representantes-trans/

Altman, Mara. (2021) Yes, Marketing Is Still Sexist. The New York Times. 26 Aug. 2021. Disponível em: https://www.nytimes.com/2021/08/26/us/marketing-industry-sexism-brandsplaining.html]

Alvarez, S. E. (2021). Engendering Democracy in Brazil: Women's Movements in Transition Politics. Princeton University Press.

Beneria, L., Berik, G. Floro, M. (2015). Gender, development, and globalization: economics as if all people mattered. Routledge, 320 p.

Bethell, L. (2014). The Cambridge History of Latin America: Brazil Since 1930, v.9 Cambridge University Press, 634 p.

Blau, F. D., & Kahn, L. M. (2003). Understanding international differences in the gender pay gap. Journal of labor economics, 21(1), 106-144.

Burdick, John. (1998), Procurando Deus no Brasil. A Igreja Católica Progressista no Brasil na Arena das Religiões Urbanas Brasileiras. Rio de Janeiro, Mauad.

Butler, J. (2018) Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Trad. Renato Aguiar. 16.ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira.

Carneiro, Sueli (2019). Enegrecer o feminismo: a situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. In: Hollanda, HeloÍsa Buarque (org). Pensamento feminista - conceitos fundamentais, Rio de Janeiro, Bazar do tempo, 2019.

Carvalho, Neudes (2022). A mulher negra no mercado de trabalho. Estadão. 12 mai 2022. Disponível em: https://www.estadao.com.br/politica/gestao-politica-e-sociedade/a-mulher-negra-no-mercado-de-trabalho/

Collins, P.H. (2015). Intersectionality's Definitional Dilemmas. Annual Review of Sociology, 41, 1–20.

Connell, R. (2012). Gender, health and theory: Conceptualizing the issue, in local and world perspective. Social Science & Medicine, 74(11), 1675-1683.

Connell, R. (2019). The good university: What universities actually do and why it's time for radical change. Monash University Publishing.

DaMatta, R. (1997). Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. Rocco.

DE Souza, Aldaci(2023). Deputadas defendem a desnaturalização do machismo. Agencia de Notícias Alese. 24 mar 2023. Disponível em: https://al.se.leg.br/deputadas-defendem-a-desnaturalizacao-do-machismo/

Delphy, Christine (2009). Patriarcado (teorias do). In: Helena Hirata; Françoise Laborie; Hélène Le Doaré; Danièle Senotier (Org.). Dicionário Crítico do Feminismo. Editora Unesp. p.173-179

Duflo, E. (2012). Women empowerment and economic development. Journal of Economic Literature, 50(4), 1051-1079.

Faria, Nalu (2017) O feminicídio e a luta contra o machismo na agenda política. Carta Capital. 12 jan 2017. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/blogs/gr-ri/o-feminicidio-e-a-luta-contra-o-machismo-na-agenda-politica/

Federici, S. (2019) Calibã e a bruxa: Mulheres, corpos e acumulação primitiva. Editora Elefante.

Foucault, M. (2014). A história da sexualidade Vol. 1: a vontade de saber. Paz & Terra, 176 p.

Fraser, N. (2013). Fortunes of feminism: From state-managed capitalism to neoliberal crisis. Verso Books, 224 p.

Freire, Tamara. (2021). Dupla jornada e salários menores: realidade que ainda afeta mulheres. Agência Brasil. 4 mar 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/radioagencia-nacional/economia/audio/2021-03/dupla-jornada-e-salarios-menores-realidade-que-ainda-afeta-mulheres

Gill, R. (2016). Post-postfeminism?: new feminist visibilities in postfeminist times. Feminist Media Studies, 16(4), 610-630.

Hooks, B. (2018). A Vontade de MudarHomens, Masculinidade e Amor. traduzido por Ayodele e Ezequias Jagge. Rio de Janeiro: Coletivo Nuvem Negra

Inglehart, R., & Norris, P. (2003). Rising tide: Gender equality and cultural change around the world. Cambridge University Press.

Kandiyoti, D. (2013). Bargaining with Patriarchy. Gender & Society, 2(3), 274-290.

Kimmel, M. (2010). Misframing men: The politics of contemporary masculinities. Rutgers University Press, 256 p.

Krook, M. L. (2017). Violence against women in politics. Journal of Democracy, 28(1), 74-88.

Lerner, Gerda.(2019) A criação do patriarcado: história da opressão das mulheres pelos homens. Tradução Luiza Sellera. São Paulo: Editora Pensamento-Cultrix.

OIT (2023). New data shine light on gender gaps in the labour market , Spotlight on Work Statistics n°12. Disponível em: https://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---dgreports/---stat/documents/publication/wcms_870519.pdf

Pande, R. (2011). Can informed voters enforce better governance? Experiments in low-income democracies. Annual Review of Economics, 3, 215-237.

Pateman, Carole.(2013) Críticas Feministas à Dicotomia Público/Privado. p. 55 – 80. In. BIROLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe (Org.). Teoria política feminista – textos centrais. Vinhedo: Horizonte, p. 55.

Ruy, M.A.(2023) Até quando o Brasil vai suportar a desigualdade e a violência de gênero?. Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil-CTB. 24 jul 2023. Disponível em: https://ctb.org.br/noticias/opiniao/ate-quando-o-brasil-vai-suportar-a-desigualdade-e-a-violencia-de-genero/

Sacchet, T. (2018). Why gender quotas don’t work in Brazil? The role of the electoral system and political finance. Colombia Internacional, 95, 25-54

Schwartz, S. B. (1988). Segredos internos: engenhos e escravos na sociedade colonial (1550-1835). São Paulo: Companhia das Letras, 470 p.

Selvatti, P., Sales, A., Travassos, E. (2023). Equilíbrio entre gêneros ainda é uma realidade distante na política. Correio Braziliense, 24 fev 2023. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/cidades-df/2023/02/5071203-equilibrio-entre-generos-ainda-e-uma-realidade-distante-na-politica.html

Stevens, E. P. (1973). Machismo and marianismo. Society, 10(4), 57-63.

UNWoman (2023). Facts and figures: Women’s leadership and political participation. March, 2023. Disponível em: https://www.unwomen.org/en/what-we-do/leadership-and-political-participation/facts-and-figures#_edn5

Waiselfisz, J. J. (2015). Mapa da violência 2015: Homicídio de mulheres no Brasil. FLACSO.

Walby, S. (2011). The Future of Feminism. Polity Press, 224 p.

Walby, S. (1991). Theorizing Patriarchy. Blackwell Publishers.

Publicado

31/08/2023

Cómo citar

PATRIARCADO Y PODER: UN ENFOQUE INTERDISCIPLINARIO. (2023). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(8), e483939. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3939