ASSISTED REPRODUCTION AND EMBRYO RIGHTS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v6i2.6220Keywords:
Assisted reproduction, Embryo rights, Legal personality.Abstract
The present study aims to understand when the constitutional protection of embryos begins and what possible destinations exist for surplus or unused embryos in cases of in vitro reproduction. This is a highly significant legal issue, which has already required intervention by the Federal Supreme Court, particularly to decide on the use of surplus embryos in stem cell research. The study also provides a brief differentiation between in vitro fertilization and assisted reproduction, including reflections on the feasibility of using this procedure after the death of one of the spouses. To this end, the hypothetical-inductive method will be employed, analyzing articles, dissertations, and other existing research on the subject, with a primary focus on relevant norms and jurisprudence, both domestic and international.
Downloads
References
BRASIL. ADI 3.510. Brasilia: Supremo Tribunal Federal, s. d. Disponível em: https://portal.stf.jus.br/processos/detalhe.asp?incidente=5037704. Acesso em: 02 dez 2024.
BRASIL. Lei 11.105 de 2005. Brasilia: Casa Civil, 2005. Disponível em https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11105.htm. Acesso em: 02 dez. 2024.
CARVALHO, Adriana Pereira Dantas. Técnicas de reprodução assistida: o direito de nascer do embrião. RIDB, Ano 3, n. 4, p. 2601-2620, 2014. Disponível em: https://www.cidp.pt/revistas/ridb/2014/04/2014_04_02601_02620.pdf. Acesso em: 04 dez. 2024.
CONVENÇÃO INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Assinada na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, San José, Costa Rica, em 22 de novembro de 1969. Estado Americano: Convenção Interamericana de Direitos Humanos,1969. Disponível em https://www.cidh.oas.org/basicos/portugues/c.convencao_americana.htm. Acesso em: 02 dez. 2024.
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Artavia Murillo e outros vs Costa Rica. Estado Americano: Corte Interamericana de Direitos Humanos, s. d. Disponível em https://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/seriec_257_por.pdf. Acesso em: 08 dez. 2024.
GONÇALVES, Carlos R. Direito Civil Brasileiro: Parte Geral. 22. ed. Rio de Janeiro: Saraiva Jur, 2024. Vol. 1.
KRELL, Olga Jubert Gouveia. Reprodução humana assistida e filiação civil. Curitiba: Juruá, 2006.
LEGISWEB. Resolução CFM nº 2168 de 2017. [S. l.]: LEGISWEB, 2017. Disponível em https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=352362. Acesso em: 01 dez. 2024.
LÔBO, Paulo. Direito civil: famílias. 13. ed. Rio de Janeiro: Saraiva Jur, 2023. v. 5.
MARTINS, Flavio. Curso de Direito Constitucional. 7. ed. São Paulo. Saraiva, 2023.
MENDES, Gilmar F.; FILHO, João Trindade C. Manual Didático de Direito Constitucional. 8. ed. Rio de Janeiro: Saraiva Jur, 2021. (Série IDP - Linha Doutrina)
NEVES, Thiago Ferreira Cardoso. O nascituro e os direitos da personalidade. Rio de Janeiro: GZ, 2012.
NICOLAU MACEDO FIDELIS, Mariana. Parentesco civil em decorrência da técnica de reprodução assistida heteróloga. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 11, n. 32, p. 79–88, 2016. DOI: 10.47385/cadunifoa.v11.n32.441. Disponível em: https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/441 . Acesso em: 6 fev. 2025. DOI: https://doi.org/10.47385/cadunifoa.v11.n32.441
NORBIM, Luciano Dalvi. O Direito do Nascituro à Personalidade Civil. Brasília: Brasília Jurídica, 2006.
TARTUCE, Flávio. Direito Civil: Lei de Introdução e Parte Geral. 9. ed. São Paulo. Método, 2013.
TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil. 9. ed. São Paulo. Método, 2019.
ZAINAGHI, Maria Cristina. Os meios de defesa dos direitos do nascituro. São Paulo: LTr, 2007.
Downloads
Published
License
Copyright (c) 2025 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.