LA IMPORTANCIA DE LA AFECTIVIDAD EN LA ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS Y LAS MATEMÁTICAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1448

Palabras clave:

presente artículo tuvo como objetivo abordar

Resumen

El presente artículo tuvo como objetivo abordar la importancia de la afectividad en la Enseñanza de las Ciencias y las Matemáticas, ya que constituye un segmento de investigación que carece de debate a nivel nacional, así como de la ausencia de estudios relacionados. En esta perspectiva, se realizó una encuesta bibliográfica en las bases de datos: Capes, Scielo, Google Scholar y Biblioteca Online, a partir de la búsqueda de los siguientes descriptores: afectividad, cognición, aprendizaje, enseñanza, ciencias naturales y matemáticas y se elaboró una síntesis del conocimiento. Se obtuvo como resultado que la enseñanza de las ciencias naturales y exactas todavía presenta un patrón formalista, centrado en el maestro, en el libro de texto, en las clases de exhibición y ejercicios. En contrapunto, cada día se refuerza el aspecto de la pedagogía afectiva, que para la afectividad es vista como un elemento importante para la construcción del conocimiento matemático y científico. En resumen, el estudio reafirmó la indisociabilidad entre afecto y cognición en el escenario educativo, señalando la importancia de la formación docente basada en discusiones metacognitivas como posibilidad de reflexión y conciencia de la relación mutua entre las diferentes variables que contribuyen a este aprendizaje.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Rafael Soares Silva

    Pós-Doutorando em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares (UFRRJ); Pós-Doutor em Química pelo IQSC-USP; Doutor em Ensino de Ciências e Matemática, com ênfase em Educação Especial e Inclusiva, Mestre em Engenharia e Ciências dos Materiais (MACKENZIE); Especialista em Ensino de Química, Atendimento Educacional Especializado (AEE) e Salas de Recursos Multifuncionais e Educação Especial e Inclusiva. Licenciado em Química e Pedagogia, Vasta experiência no Ensino de Ciências, Química, Pedagogia e Educação Especial; Membro do Grupo de Pesquisa - Observatório de Educação Especial e Inclusão Educacional (ObEE/UFRRJ). 

Referencias

ARROYO, Miguel. Gonzalez. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens (6ª ed.). Petrópolis: Vozes, 2000.

BARVINSKI, Carla et al. Proposta de Modelo Socioafetivo de Aluno para a Recomendação de Estratégias Pedagógicas. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE), p. 1637, 2017.

BERBAUM, J. Cognitif et affectif. Cahier Binet Simon, v.2, n.3, 139-150, 1999.

CARDOSO, Evelyn Rosana. As Influências afetivas no ensino e aprendizagem de Matemática. 2010. Tese de Doutorado. Maringá: Universidade Estadual de Maringá.

CARMINATTI, Bruna. A relação professor-aluno e sua influência nos processos de ensino e aprendizagem de ciências no ensino médio. 2018.

CUNHA, Antônio Eugenio. Afeto e Aprendizagem, relação de amorosidade e saber na prática pedagógica. Rio de Janeiro. Wak. 2008.

CIANFA, Célia Regina de Lara. A importância das relações interpessoais na educação de adultos. Campinas, FE/UNICAMP, 1996.

CÔTÉ, R. L. Faire des émotions et de l’affectivité des alliés dans le processus d’enseignement-apprentissage. In L. Lafortune & P. Mongeau (Dirs.), L’affectivité dansl’apprentissage (pp.85-114). Québec: Presses de l’Université du Québec, 2002.

DA FONSECA, Dalanna Carvalho. Educação socioemocional no RN: diálogos sobre práticas pedagógicas pós-BNCC. Revista Caparaó, v. 1, n. 2, p. e11-e11, 2019.

DAMÁSIO, António Rosa. O erro de Descartes: emoção, razão e o cérebro humano. Editora Companhia das Letras, 1996.

DAMÁSIO, António. Rosa. O sentimento de si: o corpo, a emoção e a neurobiologia da consciência (8ªed.), Lisboa: Publicações Europa-América, 2000.

DIAS, A. M. S. O desenvolvimento pessoal do educador através da Biodança. 2003. Tese de Doutorado. Dissertação de mestrado não-publicada, Universidade Federal de Alagoas, Maceió.

ESPINOSA, G aëlle. La relation maître-élève dans sa dimension affective: un pivot pour une différenciationdes pratiques pédagogiques enseignantes? In L. Lafortune, P. Mongeau (Dirs.), L’affectivité dansl’apprentissage . Québec: Presses del’Université du Québec, p.159-181 2002.

FREITAS, Nilson Guedes de. Pedagogia do amor: caminho da libertação na relação professor-aluno. Rio de Janeiro: Wak, 2000.

FREITAS, Rosa Elzira Rodrigues Cavalcante; MIGUEL, Joelson Rodrigues. Afetividade: Uma discussão histórica e epistemológica/Affectivity: A historical and epistemological discussion. ID on line Revista de Psicologia, v. 13, n. 45, p. 936-950, 2019.

HAHN, Tamiris de Oliveira. Afetividade na educação em ciências: da percepção de estudantes ao discurso docente. 2018. Dissertação de Mestrado. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

HLYNKA, Denis. The kettle began it’: a postmodern perspective linking cognition and affect. Educational Tecnology, v. 38, n.6, p.13-15, 1998.

KOCHHANN, Andréa; ROCHA, VASR. A afetividade no processo ensino-aprendizagem na Perspectiva de Piaget, Vygotsky e Wallon. SIMPÓSIO DE PESQUISA E EXTENSÃO (SIMPEX), v. 1, 2015.

LAKOMY, Ana Maria. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. Curitiba: FACINTER, 2003.

MARTIN, B. L.; BRIGGS, L. J. The affective and cognitive domains: integration for instruction and research. New Jersey: Educational Technology Publications,1986.

MARTINS, A. D; BIANCHINI, L. G. B.; YAEGASHI, S. F. R. Webquest e a Afetividade Presente na Construção de Conhecimento Matemático por Alunos do Ensino Médio. Bolema: Boletim de Educação Matemática [online]. 2017, v. 31, n. 57 [Acessado 24 dezembro 2021], pp. 289-309. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n57a14>. ISSN 1980-4415. https://doi.org/10.1590/1980-4415v31n57a14.

MARTINS, Adriano de Moraes. Domínio afetivo: uma discussão teórica de suas dimensões. Tese, 2018. (Doutorado em educação matemática, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

MASETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. Summus editorial, 2012.

MOLL, J. Relation éducative. In J. Houssaye (Dir.), Questions pédagogiques. Encyclopédie historique (p.470-482). Paris: Hachette Éducation, 1999.

MORENO, M. S.; G. LEAL, A; BUSQUETS, M. D. Falemos de sentimentos: a afetividade como um tema transversal. São Paulo: Moderna, 1999.

NARCIZO, E. C. Henri Wallon. A afetividade no processo de aprendizagem, 2021. Disponível em:https://profseducacao.com.br/artigos/henri-wallon-a-afetividade-no-processo-de-aprendizagem/. Acesso em 22 dez.2021.

NUNES, Ariane Fernanda; DE MORAES, João Carlos Pereira. A relação professor- aluno: a importância da afetividade no contexto educativo na visão docente. Revista Pensar Acadêmico. v.16, n.2, 2018.

DE OLIVEIRA, Paulo Eduardo. Metodologia da Pesquisa ao Alcance de Todos. Appris Editora e Livraria Eireli-ME, 2018.

PACHECO, Julia Nunes; DA ROSA, Cleci Werner; DARROZ, Luiz Marcelo. Motivação extrínseca em relação à aprendizagem Matemática no Ensino Fundamental. Revista Educar Mais, v. 5, n. 5, p. 1159-1170, 2021.

PIAGET, J. O possível e o necessário. Evolução dos necessários na criança. Porto Alegre: Artes médicas, v. 2, 1986

PIAGET, Jean. A Construção do Real na Criança. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, p.392, 1975.

PIAGET, Jean. Inteligencia e Afectividad Introducion e revision. de Mario Carretero. 1ª. ed. Buenos Aires: Aique, p. 120, 2005.

PIAGET, Jean. O Juízo Moral na Criança. 3. ed. São Paulo: Summus, p. 304, 1994.

PIETROCOLA, Mauricio. Construção e Realidade: modelizando o mundo através da Física. Ensino de Física: conteúdo, epistemologia e metodologia numa abordagem integradora. In:PIETROCOLA, M. (Org.). Editora UFSC, 1999.

PIETROCOLA, Mauricio.; PINHEIRO, T. Modelos e Afetividade. In: VII Encontro de pesquisa em Ensino de Física, abril de 2000, Florianópolis, e publicado nas Atas.

PINHEIRO, Terezinha de Fátima. Sentimento de realidade, afetividade e cognição no ensino de Ciências. Tese, 2003, 245f. (Doutorado em Educação Científica e Tecnológica, Universidade Federal de Santa Catarina).

RAMOS, Elizangela da Silva Barboza; FORSBERGB, Maria Clara Silva. Implicações da afetividade, cognição e metacognição na formação de professores que ensinam Ciências e Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Lat. Am. J. Sci. Educ, v. 6, p. 12037, 2019.

RIBEIRO, Marinalva Lopes. A afetividade na relação educativa. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 27, p. 403-412, 2010.

RIOS, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade. São Paulo: Cortez, 2006.

ROCHA JÚNIOR, Romário Costa da. Neurociência: reflexões teóricas sobre afetividade e cognição na matemática escolar. 2020.

SILVA, R. S.; COSTA AMARAL, C. L. A Educação Inclusiva no Ensino de Ciências e Matemática: Um Mapeamento na Revista Educação Especial no período de 2000 a 2018. Communitas, [S. l.], v. 4, n. 7, p. 281–294, 2020.

SILVA, R. S.; AMARAL, C. L. C. Percepção de professores de química face à educação de alunos com deficiência visual: dificuldades e desafios. South American Journal of Basic Education, Technical and Technological, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 108–129, 2020.

SILVA, R. S.; AMARAL, C. L. C. As contribuições da Defectologia e da teoria Histórico-cultural no ensino de química para o deficiente visual: um estado da arte em teses e dissertações (2000-2019). Communitas, [S. l.], v. 5, n. 9, p. 346–364, 2021.

SILVA, R. S.; SILVA, I. R. DA; SCHÜTZ, J. A. Possibilidades da Insubordinação Criativa na Educação Especial. DI@LOGUS, v. 10, n. 3, p. 31-42, 4 jan. 2022.

SILVA, Rafael Soares. A Defectologia e a Teoria Histórico-cultural no Ensino de Química para o Deficiente Visual: Um estado da arte em Teses e Dissertações (2000-2019). 2020. 138f. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências) – Universidade Cruzeiro do Sul, São Paulo, ano 2020.

SOLÉ, Isabel. Disponibilidade para a aprendizagem e sentido da aprendizagem. In C. César, E. Martín, M. Nuras, J. Onrubia & I. Solé. O Construtivismo na sala de aula, São Paulo: Ática, p.37-54, 1996.

TOSSANI, E. C. M.; Afetividade e aprendizagem: a relação professor-aluno. Campinas, 2000.

VASCONCELOS, Mário Sérgio. Afetividade na escola: alternativas teóricas e práticas. Educação & Sociedade, v.25, n.87, p.616-620, 2004.

VYGOSTKKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1992.

WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

YAEGASHI, R. M; YAEGASHI, S. C. Teorias da aprendizagem: as emoções humanas para compreender os processos de ensino e aprendizagem. 2018.

Publicado

18/05/2022

Cómo citar

LA IMPORTANCIA DE LA AFECTIVIDAD EN LA ENSEÑANZA DE LAS CIENCIAS Y LAS MATEMÁTICAS. (2022). RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 3(5), e351448. https://doi.org/10.47820/recima21.v3i5.1448