LA NATURALEZA DE LA CIENCIA Y LA ENSEÑANZA DE LA CIENCIA EN EL PROGRAMA CIENCIA EN LA ESCUELA (SEC/BA)
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.2617Palabras clave:
Historia y Filosofía de la Ciencia, Enseñanza por Investigación, Editorial Geodinámica, Análisis de ContenidoResumen
El objetivo es analizar las concepciones sobre la naturaleza de la Ciencia y la enseñanza de la ciencia en los libros utilizados en el desarrollo de las acciones del Programa Ciencia en la Escuela, tomando como referente teórico los aspectos consensuados sobre la naturaleza de la Ciencia y las implicaciones para la enseñanza. . El enfoque metodológico fue el análisis de contenido de Bardin. Los resultados arrojados apuntan a la presencia de concepciones positivistas y consensuadas, así como la falta de características de una metodología investigativa, en la tercera etapa, de las secuencias didácticas propuestas.
Descargas
Referencias
ABRIL, O. L. C. Uma estruturação para o ensino de didática da física na formação inicial de professores: contribuições da pesquisa na área. 20013. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências) – Universidade Estadual Paulista. Bauru. 2013.
ANDRADE, J. P.; SENNA, C. M. P. C. Bahia, Brasil - Espaço, Ambiente e Cultura: livro do professor. São Paulo: Geodinâmica, 2012. Disponível em: <https://issuu.com/atinaedu/docs/lp_bahia_1>.
ANDRADE, P.; SENNA, C. M. P. C. Bahia, Brasil - Vida, Natureza e Sociedade: livro do professor. São Paulo: Geodinâmica, 2014. Disponível em: <https://issuu.com/atinaedu/docs/lp_bahia_2_issuu>.
ASSIS, K. R. História e filosofia da ciência no ensino de ciências e o debate universalismo versus relativismo. Revista Brasileira de História da Ciência, Rio de Janeiro, v. 7, n. 2, p. 149-166, 2014.
BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BAHIA. Ciência na Escola. Secretaria de Educação. Salvador, p. 1-4. 2016.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
BOAS, A. V. et al. História da Ciência e Natureza da Ciência: Debates e Consensos. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 30, n. 2, p. 287-322, 2013.
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação Qualitativa em Educação. Porto: Porto Editora, 1994.
CACHAPUZ, A. et al. A necessária renovação do ensino das ciências. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
CARVALHO, A. M. P. D. et al. Ensino de Ciências por investigação: condições para implementação em sala de aula. 1ª. ed. São Paulo: Cengage Learning, v. 4, 2019.
CARVALHO, A. M. P. D.; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências - tendências e inovações. 10. ed. São Paulo: Cortez, v. 28, 2011.
CHALMERS, A. F. O que é a ciência afinal. São Paulo: Brasiliense, 1993.
CLEMENT, L.; TERRAZZAN, E. A. Resolução de problemas de lápis e papel numa abordagem investigativa. Experiência em Ensino de Ciências, v. 7, n. 2, p. 98-116, 2012.
DAMASIO, F.; PEDUZZI, L. História e Filosofia da Ciência na Educação Científica: Para quê? Revista Ensaio, v. 19, n.1, p. 1-19, 2017.
FEYERABEND, P. Contra o método. 2ª. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
FRANCO, M. L. P. B. Análise de Conteúdo. 5ª. ed. Campinas: Editora Autores Associados, 2018.
KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução de Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Perspectiva, 2018.
LAKATOS, I.; MUSGRAVE, A. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. Tradução de Octavio Mendes Cajado. São Paulo: Cultrix, 1979.
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: E.P.U., 2012.
MORAES, R. Análise de conteúdo. Revista Educação, v. 22, n. 7, p. 7-32, 1999. Disponível em: <http://cliente.argo.com.br/~mgos/analise_de_conteudo_moraes.html.>. Acesso em: Junho 2018.
MOREIRA, M. A.; MASSONI, N. T. Epistemologias do Século XX. São Paulo: E.P.U, 2011.
MOREIRA, M. A.; OSTERMANN, F. Sobre o ensino do método científico. Caderno Catarinense do Ensino de Física, v. 10, n. 2, p. 108-117, 1993.
MOURA, B. A. A aceitação da óptica newtoniana no século XVII: subsídios para discutir a Natureza da Ciência no ensino. 2008. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Universidade de São Paulo. São Paulo. 2008.
MOURA, B. A. O que é a natureza da Ciência e qual sua relação com a História e Filosofia da Ciência? Revista Brasileira de História da Ciência, v. 7, n. 1, p. 32-46, 2014.
ORTIZ, E. História e Filosofia da Ciência e Natureza da Ciência: Um olhar sobre os artigos publicados nos anais das edições I, II, III e IV no SINECT. V SINECET - Simpósio Nacional de Ensino de Ciências e Tecnologia, p. 1-12, 2016.
POPPER, K. R. A lógica da pesquisa científica. 2ª. ed. São Paulo: Cultrix, 2013.
SASSERON, L. H.; CARVALHO, A. M. P. D. Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. Investigações em Ensino de Ciências, v. 16, n.1, p. 59-77, 2011.
SCHEID, N. M. J. História da Ciência na Educação Científica e Tecnológica: contribuições e desafios. Revista Brasileira de Ensino de Ciências e Tecnologia, v. 11, n. 2, p. 443-458, 2018.
SILVA, A. H.; FOSSÁ, M. I. T. Análise de Conteúdo: Exemplo de Aplicação da Técnica para Análise de Dados Qualitativos. IV Encontro de Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade, p.1-14, 2013.
STRIEDER, R. B. Abordagens CTS na Educação Científica no Brasil: Sentidos e Perspectivas. 2012. Tese (Doutorado em Ensino de Ciências) – Universidade de São Paulo. São Paulo. 2012.
ZOMPERO, A. D. F.; GONÇALVES, E. D. S.; LABURÚ, C. E. Atividades de investigação na disciplina de Ciências e desenvolvimento de habilidades relacionadas a funções executivas. Ciência Educação, v. 23, n. 2, p. 419-436, 2017.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.