LA ACTUACIÓN DE LA POLICÍA MILITAR DE PARANÁ FRENTE A LOS INCIDENTES POLICIALES QUE INVOLUCRAN A LOS INDÍGENAS: ESTABLECIMIENTO DE UN PROCEDIMIENTO OPERATIVO ESTÁNDAR
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i3.2924Palabras clave:
informaciones y experiencias que ayuden al Comando General de la PolicíaResumen
Este artículo tiene como objetivo presentar datos, informaciones y experiencias que ayuden al Comando General de la Policía Militar de Paraná en la construcción de un Procedimiento Operativo Estándar (POE), en situaciones de manejo de incidentes policiales que involucran indígenas. Este tema merece relevancia por la propia experiencia del autor en el campo operativo de la Policía Militar, cuando tuvo la oportunidad en innumerables ocasiones de enfrentarse a este tipo de hechos que, por su especificidad, generaron dudas entre los policías militares durante el servicio. Preguntas como: ¿Debo ingresar al resguardo indígena para atender el llamado? ¿Debe el indígena infractor, independientemente del lugar del delito o falta, ser llevado a la comisaría? ¿Cuál es la autoridad policial competente para recibir a este delincuente? Si el incidente está relacionado con una disputa de tierras, ¿a quién se le debe notificar oficialmente del hecho? De esta manera, buscamos presentar, a través de levantamientos de datos y análisis de hechos, información suficiente para resolver dudas y esclarecer a los policías militares que actúan en el Estado de Paraná, especialmente a los que actúan en áreas que albergan resguardos indígenas, optimizando la calidad de los servicios que brinda la Policía Militar, con respeto a los derechos humanos y la cultura de los pueblos indígenas. Para ello, se utilizó como metodología la investigación bibliográfica descriptiva, con el fin de sustentar la posición final de este artículo para la construcción del mencionado protocolo.
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