FORMACIÓN DOCENTE: METODOLOGÍAS ACTIVAS ENTRE TEORÍA Y PRÁCTICA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i4.3043Palabras clave:
presupone una transición de lo disciplinario a lo interdisciplinarioResumen
El cambio curricular presupone una transición de lo disciplinario a lo interdisciplinario y, adicionalmente, propone nuevas estrategias de enseñanza como metodologías activas, que se consideran nuevos desafíos para la formación de los futuros docentes. Se cree que, además de promover el desarrollo del campo del conocimiento, es necesario capacitar a los maestros para aprender a pensar, relacionar teoría y práctica, buscar soluciones a los problemas que surgen en la vida cotidiana de una manera creativa y socialmente apropiada. Los docentes son capaces de incorporar el cambio en su práctica, ya que los métodos tradicionales han demostrado ser ineficaces debido a las exigencias de las realidades sociales y, ante los avances tecnológicos y científicos, es urgente ampliar el alcance escolar y cultural a los segmentos menos favorecidos. La metodología activa es una filosofía educativa que estimula un proceso constructivo de acción-reflexión-acción en el que el estudiante se involucra en una actitud activa para aprender y permite investigar y descubrir soluciones que se aplican a la realidad. En vista de lo anterior, esta investigación tiene como objetivo presentar las metodologías activas que involucran la teoría y la práctica en la formación docente.
Descargas
Referencias
CAILLOIS, R. Les jeux et lês hommes. Paris: Editions Gallimard, 1967.
D’AMBROSIO, B. S. Como ensinar matemática hoje? Temas e Debates. SBEM. Ano II. N2. Brasília. 1989.
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Cartilha Direito das Pessoas com Autismo. São Paulo, 2011.
DINIZ. M. I. Materiais Manipulativos Para o Ensino das Quatro Operações Básicas. Coleção Mathemoteca. Volume 4. São Paulo: Mathema, 2012.
EVANGELISTA, B. da S.; LIMA, P. de N. A. de; JUCÁ, R. de S. A Concepção de Professores Formadores em Relação ao uso da História da Matemática. In: IX SNHM, 2011.
FRANCO, S. R. K. O construtivismo e a educação. 1.ed. Porto Velho: GAP, 1991. HARBER, J; SCHWARZ, A. População com deficiência no Brasil: fatos e percepções. São Paulo: Febraban, 2006.
GARCIA, J. N. Manual de dificuldades de aprendizagem. Linguagem, leitura, escrita e Matemática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
GOMES, M. L. M. História do Ensino da Matemática: uma introdução. Belo Horizonte: CAED-UFMG, 2012.
GOMES, E. B. História da Matemática como metodologia de ensino da Matemática: perspectivas epistemológicas e evolução de conceitos / Emerson Batista Gomes; orientação Adilson Oliveira do Espírito Santo. – Belém, [s.n], 2005. 120 f. Dissertação (Mestrado). Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico, Universidade Federal do Pará, 2005.
HARBER, J; SCHWARZ, A. População com deficiência no Brasil: fatos e percepções. São Paulo: Febraban, 42p ,2006.
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora. 19 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad.: João Paulo
IZQUIERDO, I. Memórias. Estudos Avançados, São Paulo, v. 3, 1989.
LUCCHESI, D. C. Metodologia do Ensino da Matemática. 2. ed São Paulo: Cortez Editora, 1994.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MINAYO, M.C.S. (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Temas Sociais. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Editor Artimed: Porto Alegre, 2003.
HOFFMANN, J. Avaliação Mediadora. 19 ed. Porto Alegre: Mediação, 2001.
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad.: João Paulo
IZQUIERDO, I. Memórias. Estudos Avançados, São Paulo, v. 3, p. 89-112, 1989.
LUCCHESI, D. C. Metodologia do Ensino da Matemática. 2. ed São Paulo: Cortez Editora, 1994.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
LÜDKE, M. A. M. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
MANTOAN, M.T.É. A integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo. Mennon, 1998.
MENDES, I. A. Cognição e Criatividade na Investigação em História da Matemática: contribuições para a Educação Matemática. In: ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.6, n.1, 2013.
MIGUEL, A. As potencialidades pedagógicas da história da matemática em questão: argumentos reforçadores e questionadores. 73 – In: ZETETIKÉ, v. 5, n. 8, 1997.
MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na educação matemática: propostas e desafios. 2. Ed., Belo Horizonte/MG: Autêntica, 2011.
MIGUEL, A.; BRITO, A. de J. A História da Matemática na Formação do Professor de Matemática. In: FERREIRA, E. S. (Org.) Cadernos CEDES 40. Campinas: Papirus, 1996.
MINAYO, M.C.S. (Org.) Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Temas Sociais. 7ª ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MITTLER, P. Educação inclusiva: contextos sociais. Editor Artimed: Porto Alegre, 2003.
MORAIS, M. B. de. O uso da história como recurso metodológico no ensino de matemática / Marcelo Bezerra de Morais. – Monografia (Licenciatura). 68 f. Orientador(a): Prof . Ms. Graciana Ferreira Dias. Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Mossoró, RN, 2010.
MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda in BACICH, L; MORAN, J. Metodologias ativas para educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018
OLIVEIRA, J. S. B.; ALVES, A. X.; NEVES, S. S. M. História da Matemática: contribuições e descobertas para o ensino-aprendizagem de matemática. Belém: SBEM, 2008.
ONU, Organização das Nações Unidas (2006).
STAINBACK, S; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
VAYER, P; RONCIN, C. Integração da criança deficiente. São Paulo: Manole, 1989.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.