LA INTERVENCIÓN DEL TRABAJADOR SOCIAL EN LA ADOPCIÓN TARDÍA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i7.3484Palabras clave:
consolida jurídicamente el concepto de adopciónResumen
El Estatuto del Niño y del Adolescente – ECA consolida jurídicamente el concepto de adopción a partir del reconocimiento de los niños, niñas y adolescentes como sujetos de derechos. El objetivo fue analizar la intervención del trabajador social en el proceso de adopción tardía. , "Asistente social". Se encontró que la adopción tardía es una modalidad en la que se adoptan niños mayores de dos años, presentando características físicas y psicosociales diferentes a un niño pequeño, con demandas de atención y cuidados diferentes a un bebé. El trabajador social tiene un papel fundamental para asistir en este proceso, ya que a través de su conocimiento y formación, tiene las habilidades y la composición legal para operar con las instituciones de acogimiento familiar y los centros de adopción, brindando oportunidades para la integración de los niños, niñas y adolescentes al medio familiar, además de analizar y monitorear a los adoptantes y adoptados durante todo el proceso de aceptación e inclusión. Se concluyó que la intervención del trabajador social tiene como objetivo viabilizar la adopción de niños mayores de dos años, considerando los intereses y necesidades de estos individuos que necesitan una nueva familia, y de los adoptantes, que buscan un niño para formar parte. de su familia.
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