CALIDAD DE LAS HARINAS DE YUCA Y TAPIOCA EN EL ESTADO DE PARÁ, BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i9.3783Palabras clave:
Manihot Esculenta. Harina De Yuca. Harina De Tapioca. Materiais Estrañas.Resumen
La harina es uno de los principales productos derivados de la yuca, consumida principalmente en el Norte y Noreste de Brasil. Se obtiene a mano, en unidades de procesamiento rudimentarias llamadas "Flour Houses", lo que permite que este producto esté expuesto a varios tipos de contaminación durante el proceso de fabricación y almacenamiento. El objetivo de este estudio fue evaluar la calidad de la harina de yuca y tapioca producida en el municipio de Castanhal y Santa Izabel de Pará, ambos en el Estado de Pará, Brasil. Doce muestras de harina de yuca y tapioca fueron obtenidas directamente de las "Casas Harineras" y sometidas a coliformes, recuentos de mohos y levaduras, y determinación de materia extraña a nivel macro y microscópico. En los análisis para coliformes, las muestras presentaron valores que oscilaron entre <3,0 y 9,2 MPN/g. Los valores obtenidos en los recuentos de mohos y levaduras oscilaron entre <1,0 x 101 y 1,3 x 106 UFC/g. Las muestras mostraban tierra, piedras, fragmentos de madera y materia extraña no identificada. Las muestras de harina de tapioca y yuca analizadas están fuera de los estándares para el consumo humano, lo que muestra una falta de producción, procesamiento y manipulación, comprometiendo así la salud del consumidor.
Descargas
Referencias
Bert, R. C; Santos, D. C. Importância do controle de qualidade na indústria alimentícia: prováveis medidas para evitar contaminação por resíduos de limpeza em bebida UHT. Atlas de Ciências da Saúde, v. 4, n. 1, pág. 23-38, 2016.
Brandão, T. B. C. Caracterização da qualidade da farinha de mandioca produzida no agreste alagoano. Maceió: Universidade Federal de Alagoas, 2007. 89p. Dissertação Mestrado.
Brasil. Resolução – CNNPA nº12, de 1978. Normas técnicas especiais relativas a alimentos (e bebidas). Diário Oficial [da] República Federativa o Brasil, Brasília, 24 jul. 1978.
Brasil. Resolução – RDC nº 175, de 08 de julho de 2003. Regulamento técnico de avaliação de matérias macroscópicas e microscópicas prejudiciais à saúde humana em alimentos embalados. Diário Oficial [da] República Federativa o Brasil, Brasília, 09 jul. 2003. http://www.anvisa.gov.br/anvisalegis/resol/2003/rdc/175_03rdc.htm. 29 jun. 2023.
Brasil. Resolução RDC nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Aprova o regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial [da] República Federativa o Brasil, Brasília, 10 jan. 2001. http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/RDC_12_2001.pdf/15ffddf6-3767-4527-bfac-740a0400829b. 28 jun. 2023.
Brasil. Instrução Normativa SDA nº 62, de 26 de agosto de 2003. Oficializa os métodos analíticos oficiais para análises microbiológicas para controle de produtos de origem animal e água. Diário Oficial [da] República Federativa o Brasil, Brasília, 18 set. 2003.
Brasil. Ministério da Saúde. Regulamento técnico princípios gerais para estabelecimento de critérios e padrões microbiológicos para alimentos. (Portaria nº 451, de 19 de setembro de 1997). Diário Oficial da República.
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento técnico da farinha de mandioca. (Instrução Normativa nº 52, de 07 de novembro de 2011). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 de nov. 2011. Seção 1.
Chisté, R. C.; Cohen, K. O.; Mathias, E. A; Ramoa, A. G. A. Estudo das propriedades físico-químicas e microbiológicas no processamento da farinha de mandioca do grupo d’água. Ciênc. Tecnol. Aliment, v. 27, n. 2, p.265-269, 2007.
Chisté, R. C.; Cohen, K. O. Estudo do processo de fabricação da farinha de mandioca. Embrapa Amazônia Oriental, p.75, 2006. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/903120/1/Doc.267.pdf. 31 jun. 2023.
Chisté, R. C.; Cohen, K. O.; Mathias, E. A.; Ramoa, A. G. A.Caracterização físico-química e identificação de contaminantes microbiológicos e físicos da farinha de mandioca do grupo seca. Embrapa Amazônia Oriental, p.24, 2005. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/408210/1/Doc219.pdf. 31 jun. 2023.
Dias, L. T.; Leonel, M. Caracterização físico-química de farinhas de mandioca de diferentes localidades do Brasil. Lavras, v. 30, n. 4, p. 692-700, 2006. http://www.scielo.br/pdf/cagro/v30n4/v30n4a15. 11 jun. 2023.
Dósea, R. R.; Marcellini, P. S.; Santos, A. A.; Ramos, A. L. D; Lima, A. S. Qualidade microbiológica na obtenção de farinha e fécula de mandioca em unidades tradicionais e modelo. Ciência Rural, Santa Maria, p. 1-6, 2009.
Fontes, E. A. F.; Fontes, P. R. Microscopia de Alimentos: Fundamentos Teóricos. 2.ed. Viçosa – MG: 2012. 151p.
Lima, A. V. M.; Oliveira, F.R.; Sousa, F. F. O.; Solon, L. G. S. Avaliação microscópica de materiais estranhos encontrados em farinha de mandioca obtidas de feiras no Estado no Amapá. In: Congresso brasileiro de ciência e tecnologia de alimento, Gramado – RS, p. 01-06, 2016. http://www.ufrgs.br/sbctars-eventos/xxvcbcta/anais/files/1470.pdf. 19 jun. 2023.
Lima, C. P. S.; Serrano, N. F. G.; Lima, A. W. O.; Sousa, C. P. Presença de microrganismos indicadores de qualidade em farinha e goma de mandioca (Manihot esculenta, Crantz). Revista APS, v.10, n.1, p. 14-19, 2007.
Luna, A. T.; Rodrigues, F. F. G.; Costa, J. G. M.; Pereira, A. O. B. Estudo físico-químico, bromatológico e microbiológico de Manihot esculenta Crantz (Mandioca). Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, v. 1, n.3, 2013.
Macêdo, P. D. Avaliação da vida de prateleira da farinha obtida de resíduos de casca de laranja por meio de indicadores microbiológicos. Currais Novos: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, 2015. 40p. Trabalho de Conclusão de Curso.
Mesquita, J. S.; Araújo, S. K. P. R.; Pereira, F. C. S. Análise micológica da farinha de mandioca vendida nas feiras do produtor na cidade de Macapá. Revista Ciência e Sociedade, n.2, 2017.
Mundim, S. M. Fungos toxigênicos e micotoxinas em farinha de mandioca da Região Amazônica. Manaus: Universidade Federal do Amazonas, 2014. 76p. Dissertação Mestrado.
Negreiros, C. V. B. Qualidade microbiológica da farinha de mandioca do tipo copioba artesanal e comercializada em supermercado durante o armazenamento. Salvador: Universidade Federal da Bahia, 2014. 55p. Dissertação Mestrado.
Rodrigues, E. B.; Araújo, A. M.; Sobral, F. O. S.; Romão, N. F. Avaliação da presença de bolores e leveduras em farinha de mandioca (Manihot esculenta Crantz) comercializadas a granel em feiras livres do município de Ji-paraná-RO. South American Journal of Basic education, Technical and Technological, v.2, n.2, p.15-22, 2015.
Silva, J. T. S.; Carvalho, J. S.; Vale, V. L. C. Estudo das condições microbiológicas de farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) comercializadas no centro de abastecimento de Alagoinhas, Bahia. Seminário: Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 33, n.1, p. 43-52, 2012.
Silva, L. L.; Silva, L. H.; Lins, L. F.; Santos, A. B; Assis, E. S.; Brito, C. M.; Andrade, K. F. G.; Santos, J. M.; Paiva, J. E. Fubá: utilização de bolores e leveduras como indicadores de sua qualidade. Recife, v.4, n.3, p.1-3, 2009.
Villela, M. L. R. A importância do controle de qualidade na higiene e segurança alimentar, sua influência na legislação sanitária e promoção da saúde. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, 2004. 127p. Dissertação Mestrado.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
