DE LA EVOLUCIÓN DE LOS ZOOLÓGICOS AL ZOOLÓGICO DE GOIÂNIA COMO ESPACIO DE APRENDIZAJE NO FORMAL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v2i10.862Palabras clave:
Educación ambiental, Fauna, Hombre, Naturaleza, Ciéncias de la naturalezaResumen
Este trabajo tuvo como objetivo promover una revisión histórica de la evolución de los zoológicos en el mundo, culminando con un estudio cualitativo y cuantitativo de las contribuciones del Parque Zoológico de Goiânia (PZG) como espacio de aprendizaje no formal para el proceso de alfabetización científica. Los datos se obtuvieron a través de la revisión de la literatura y de los documentos de la PZG. Al recorrer la historia de los zoológicos, nos damos cuenta de que la relación entre el hombre y la naturaleza cambia según la necesidad de supervivencia y de poder, y que los zoológicos asumen características diferentes según la evolución del pensamiento humano. El concepto de los zoológicos ha cambiado a lo largo de la historia, pasando de ser lugares destinados únicamente al exhibicionismo de animales a espacios conservacionistas y educativos, donde existe una mayor preocupación por el bienestar animal, la preservación de las especies y el desarrollo de proyectos de educación ambiental. Desde su creación, la PZG ha sufrido varias transformaciones y, aunque todavía no cumple todos los requisitos de bienestar animal, ha seguido este mismo proceso evolutivo. Actualmente, un número importante de instituciones y estudiantes visitan el PZG, recibiendo el servicio pedagógico del equipo de educadores ambientales, lo que demuestra la preocupación de la institución con el proceso educativo y caracteriza este lugar como un espacio de aprendizaje no formal con grandes posibilidades de contribuir al proceso de alfabetización científica de los visitantes
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