ARTICULACIONES SOBRE LA ENSEÑANZA DE LAS INFECCIONES DE TRANSMISIÓN SEXUAL (ITS) EN EL AULA INVERTIDA
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i6.1447Palabras clave:
Infecções Sexualmente transmissíveisResumen
Con la llegada del siglo 21, han surgido nuevos procesos y formas de comunicación. En la sociedad moderna, los dispositivos tecnológicos han acortado distancias, viajado en unos pocos clics, recibido y compartido información a una velocidad nunca antes vista. En este contexto se nota que la forma de enseñar y aprender también ha cambiado, pensar en la educación es ser consonante e insertarse en este escenario. Moran (2000) afirma que muchas formas de enseñar hoy en día ya no están justificadas. Por ello, hay reflexiones sobre las metodologías que se siguen utilizando en el aula y la forma en que se alejan de la realidad de un alumno cada vez más rodeado de novedades tecnológicas e informativas e inquieto con un aula estática y fuera de su mundo. Ante estas consideraciones, el presente estudio buscó contemplar, a través de un informe de experiencia, las posibilidades de discutir las Infecciones de Transmisión Sexual (ITS), desde la enseñanza híbrida, con el aula invertida. La intervención pedagógica se produjo en una clase de 2º de bachillerato, en clases de biología. Como resultado, fue posible verificar, a través de la comparación entre cuestionarios, la evolución en conceptos biológicos y sociales dentro de la propuesta realizada. Así, se concluye que la inserción de metodologías activas, como el aula invertida, permite explorar mejor el tiempo y el espacio, posibilitando ganancias en la comunicación entre profesor y alumno con el fin de maximizar la aprehensión de contenidos.
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