EL USO DE ÁCIDO HIALURÓNICO EN EL RELLENO FACIAL Y HIALURONIDASA EN EL TRATAMIENTO DE POSIBLES EVENTOS ADVERSOS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i10.4240Palabras clave:
Envejecimiento facial, Ácido hialurónico, Relleno facial, IntercurrenciasResumen
En los últimos años ha habido una creciente demanda de procedimientos estéticos mínimamente invasivos, con el objetivo de minimizar las marcas del envejecimiento. Entre todos los procedimientos destaca el relleno facial con ácido hialurónico. El objetivo de este estudio fue presentar las posibles complicaciones en el relleno facial con ácido hialurónico y el uso de hialuronidasa como tratamiento. Se realizó una revisión de la literatura utilizando como fuentes artículos ubicados en las siguientes descripciones: Envejecimiento facial, Ácido Hialurónico, Relleno facial, Intercurrencias. El ácido hialurónico se considera el estándar de oro en el rejuvenecimiento facial debido a su biodegradabilidad, biocompatibilidad, propiedades no tóxicas, no inmunogénicas y reversibles en casos de complicaciones. Está presente de forma natural en diversos tejidos del cuerpo humano y tiene la capacidad de absorber más de 1000 veces su peso en agua, teniendo así la función de hidratar y aportar volumen a la superficie de la piel. Aunque se considera una opción relativamente segura, es probable que se produzcan complicaciones. El uso de hialuronidasa, con el objetivo de revertir los efectos del ácido hialurónico, ha demostrado un aumento significativo. Esta enzima tiene la capacidad de despolimerizar el HA, generando una mayor permeabilidad del tejido. Aunque el uso de hialuronidasa ha demostrado ser efectivo, aún se necesitan estudios adicionales para determinar un consenso respecto a la dosis y técnica de aplicación de esta sustancia.
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