ESTRATEGIAS NAPNE DE APOYO ESCOLAR A ESTUDIANTES CON TDAH EN CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AL MEDIO DEL INSTITUTO FEDERAL DEL NORTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS MONTES CLAROS
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v5i10.5818Palabras clave:
TDAH en la escuela secundaria. Inclusión. Igualdad.Resumen
Estudio realizado en el IFNMG - campus Montes Claros, tuvo como objetivo verificar las acciones pedagógicas, inclusivas dirigidas a estudiantes con TDAH en la institución investigada. Para análisis, buscamos identificar, junto con el Centro de Atención a Personas con Necesidades Específicas (NAPNE), que presentó informes que indican número de estudiantes con trastornos en los cursos técnicos integrados en el medio del IFNMG campus Montes Claros, dos de los cuales estaban en el curso de Informática y uno en el curso de Edificación. Es una investigación cualitativa y cuantitativa, con enfoques exploratorios bibliográficos. Además de los informes del NAPNE, se utilizaron consultas al E-SIC (Sistema de Información Ciudadana) y también a la SRE (Secretaría de Registro Académico), que permitieron acceder a los registros necesarios para identificar a las personas investigadas. Como autores utilizamos al psicólogo clínico e investigador ampliamente conocido por sus trabajos sobre el TDAH, Russell Barkley; El psicólogo clínico Russell J. Ramsey se especializa en el diagnóstico y tratamiento del TDAH en adolescentes y adultos. Para la revisión bibliográfica se utilizaron artículos y tesis de CAPES y SCIELLO. Al explorar la investigación, se encontró que NAPNE juega un papel fundamental en el apoyo y acogida de estudiantes con TDAH en la institución y que es necesario construir información y acciones docentes efectivas para promover la inclusión y la igualdad de oportunidades en el IFS, asegurando que los estudiantes con necesidades específicas tengan acceso a una educación de calidad y a un apoyo adecuado para su desarrollo académico y personal.
Descargas
Citas
APA - AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
ARAÚJO, M.; SILVA, S. Comportamentos indicativos do Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em crianças: alerta para pais e professores. Revista Digital, Buenos Aires, Año 9, n. 62, julio 2003, http://www.efdeportes.com/efd62/atencao.htm. Acesso em: 28 set. 2024.
BARKLEY, R. A. TDAH: transtorno do déficit de atenção com hiperatividade. Belo Horizonte: Autêntica, 2020.
BARKLEY, R. A.; BENTON, C. M. Vencendo o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: adulto. Porto Alegre: Penso,2016.
BEAUCHAMP, T.; CHILDRESS, J. Princípios de ética biomédica. 7. ed. São Paulo: Loyola, 2013.
BENCZIK, E. B. P.; BROMBERG, M. C. Intervenções na Escola. In: MATTOS, P.; ROHDE, L. A. Princípios e Práticas em TDAH. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BOON, H. J. What do ADHD neuroimaging studies reveal for teachers, teacher educators and inclusive education? Child & Youth Care Forum, Cham, v. 49, p. 533-561, jan. 2020. https://doi.org/10.1007/s10566-019-09542-4. Acesso em: 08 set 2023. DOI: https://doi.org/10.1007/s10566-019-09542-4
BRASIL. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, DF: Ministério da Educação. 2008.
CARVALHO, R. E. Removendo Barreiras para a Aprendizagem: Educação Inclusiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
GODOI, A. M. M.; GARRAFA, V. Leitura bioética do princípio de não discriminação e não estigmatização. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 157-166, 2014. https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100012. Acesso em: 08 set. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902014000100012
IFNMG. https://www.ifnmg.edu.br/napne-campusmoc/apresentacao. Acesso em: 28 set. 2024.
LACET, C.; ROSA, M. D. Diagnóstico de transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e sua história no discurso social: desdobramentos subjetivos e éticos. Psicologia Revista, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 231-253. https://doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.231-253. Acesso em: 08 set 2023. DOI: https://doi.org/10.23925/2594-3871.2017v26i2p.231-253
MATTOS P, ABREU, P. B.; GREVET, E. O TDAH no adulto: dificuldades diagnósticas e de tratamento. In: ROHDE, L. A.; MATTOS, P. (Orgs.), Princípios e práticas em transtorno de déficit de atenção/hiperatividade. Porto Alegre: Artmed, 2003. p. 219-236.
MATTOS, P. No mundo da lua: perguntas e respostas sobre transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Lemos Editorial, 2007.
NARDI, A. E.; QUEVEDO, J.; SILVA, A. G. Transtorno de déficit de atenção/ hiperatividade: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2015.
PAES, S. S. M.; SIMÃO-SILVA, D. P. Bioética e educação: a desigualdade de ensino aos alunos portadores de TDAH. In: Anais [...] 11 CONGRESSO BRASILEIRO DE BIOÉTICA. Curitiba, 2015. Disponível em: goo.gl/9FGRqv. Acesso em: 9 jun. 2023.
SANTOS, L. H.; FREITAS, C. R. 2016. TDAH, educação e cultura: uma entrevista com Ilina Singh (parte I). Interface: Comunicação Saúde Educação, Botucatu, v. 20, n. 59, p. 1077-1086. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0565. Acesso em: 08 set. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0565
SMITH, C.; STRICK, L. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z. Porto Alegre: Artmed, 2001.
TEIXEIRA, G. Desatentos e hiperativos: manual para alunos, pais e professores. Rio de Janeiro: Best Seller, 2011.
WIENEN, A. W.; SLUITER, M. N.; THOUTENHOOFD, E.; DE JONGE, P.; BATSTRA, L. The advantages of an ADHD classification from the perspective of teachers. European Journal of Special Needs Education, v. 34, n. 5, p. 649-662, 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/08856257.2019.1580838
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2024 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.