PRÁTICAS CORPORAIS COMO ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA IDENTIDADE CULTURAL DOS POVOS E GRUPOS, UTILIZANDO AULAS DE DANÇA, JOGOS E COMUNICAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i10.2023Palavras-chave:
Práticas corporais, Jogos, AulaResumo
Historicamente as práticas corporais oferecidas pela Educação Física estão distribuídas em cinco grandes vertentes: a ginástica, o desporto, o jogo, a dança e a luta, em uma programação curricular para os diferentes níveis de ensino, porém, pouco se tem escrito sobre as finalidades e atividades de Educação Física para a Educação Infantil, sendo limitado recomendar para este nível da Educação Básica, apenas atividades recreativas. Pouco se fala na aula de Educação Física como ato pedagógico, com seus objetivos e estratégias de intervenção que considerem os processos de desenvolvimento e de aprendizagem. Referindo-se à metodologia aplicada para a edificação deste breve estudo, cita-se a escolha da pesquisa bibliográfica, de natureza qualitativa com abordagem descritiva, buscando descrever a realidade encontrada e observada. Neste sentido, entende-se que na Educação Infantil as atividades corporais devam ceder lugar para a psicomotricidade, buscando fundamentos teóricos e práticos que sirvam de instrumental para atuar nesta etapa da Educação Básica, utilizando o ato de brincar como âncora pedagógica. Diante do exposto, esta pesquisa visa apresentar a importância das práticas corporais como elementos constitutivos da identidade cultural. Conclui-se, pois, a importância de se trabalhar jogos, danças e comunicação, especialmente quando se fala do trabalho encarado pela prática corporal demonstrando a identidade dos seres humanos.
Downloads
Referências
ALVES, F. Psicomotricidade: corpo, ação e emoção. 4. Ed. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
ARAUJO, Andressa Santiago Gottgtroys; SILVA, Eduardo Rodrigues da. As contribuições da psicomotricidade na educação infantil. 2013. Disponível em:https://www.google.com.br/search?q=As+contribui%C3%A7%C3%B5es+d+psicomotricidade+na+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil.+2013.&oq=As+contribui%C3%A7%C3%B5es+da+psicomotricidade+na+educa%C3%A7%C3%A3o+infantil.+2013.&a qs=chrome..69i57.1533j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8. Acesso em 10 de outubro de 2021.
BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade: teoria e prática. São Paulo: Lovise, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental Referencial curricular nacional para a educação infantil. Volume 2. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Fundamental, 1998. 85 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Política Nacional de Educação Infantil: pelo direito das crianças de zero a seis anos à Educação. Brasília: Secretaria de Educação Básica, 2006b. 32p.
BOULCH, J. L – Rumo a uma ciência do movimento humano: Porto Alegre, Artes Médicas, 1987.
BUENO, Jocian Machado. Psicomotricidade – Teoria e Prática: estimulação, educação, reeducação psicomotora com atividades aquáticas. São Paulo: Lovise, 1998.
FERREIRA N. Motricidade e jogo na infância. Rio de Janeiro, RJ.: Sprint, 2007.
FONSECA, Vitor. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004.
GONÇALVES, Fátima. Do andar ao escrever: um caminho psicomotor. São Paulo: Cultural RBL LTDA, 1983.
______________. Desenvolvimento Psicomotor e Aprendizagem. Porto Alegre; Artimed, 2008.
KLEMPER, N.D. A psicomotricidade como ferramenta na escola infantil, monografia para licenciatura plena em pedagogia, hins, 2013.
LAPIERRE, Andre; LAPIERRE, Anne. O adulto diante da criança de 0 a 3 anos: psicomotricidade relacional e formação da personalidade. 2 ed. Curitiba: UFPR/CIAR, 2002.
LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.
____________. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento aos 6 anos. Tradução de A. G. Brizolara. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: O corpo na linguagem. Petrópolis: Vozes, 2003.
MASSUMI, Mariana. O Corpo e suas Dimensões anímicas, espirituais e políticas: perspectivas presentes na história da cultura ocidental e brasileira. Ribeirão Preto, v.1 n.1, p.7, 2005.
MOREIRA, Jacqueline de Oliveira. A Imagem Corporal na Criança e as Novidades do Brincar, Pesquisas e Práticas Psicossociais 5(2), São João del-Rei, agosto/dezembro, 2010.
PAPALIA, D. E; FELDMAN. R.D. Desenvolvimento humano. 12. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2013.
ROMANO, Álvaro. Ginástica Natural. Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: http://www.ginasticanatural.com.br/Acesso em: 06 de outubro de 2020.
ROSSI, Francieli Santos. Considerações sobre a psicomotricidade na educação infantil. Vozes dos Vales, Diamantina, n. 1, p. 1-18, 2012. Disponível em: . Acesso em 10 de outubro de 2021.
SILVA, N. – Recreação. 2a ed., São Paulo, Cia. Brasil Editora, 1971.
SILVA JUNIOR, Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.
TEIXEIRA, Sirlândia Reis de Oliveira. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo de aprendizagem e desenvolvimento. – 3 ed. – Rj: Wak Editora, 2014.
VECCHIATO, Mauro. A terapia psicomotora. Brasília, DF: Universidade de Brasília, 2003.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2022 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.