CONCEPCIONES DE ESTUDIANTES DE LA CARRERA DE ENSEÑANZA DE QUÍMICA DEL ISCED-HUÍLA SOBRE LOS CONCEPTOS DE SOLUCIÓN, SOLUTO Y DISOLVENTE

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.2613

Palabras clave:

Concepciones alternativas, Solución, Sustancia disoluta y Solvente

Resumen

El objetivo de este trabajo fue analizar las concepciones que tienen los estudiantes de la Licenciatura en Enseñanza de Química del Instituto Superior de Ciencias de la Educación de Huila (ISCED-Huila) sobre conceptos básicos de la teoría de soluciones, tales como 'solución', 'soluto ' y 'disolvente'. Para la realización del estudio se utilizó una revisión bibliográfica para sistematizar los referentes teóricos sobre el tema. La recolección de datos se realizó a través de la aplicación de un cuestionario a un grupo de estudiantes de dicho curso, en el año académico 2018. Las preguntas fueron analizadas por categorías de respuesta, con el objetivo de ordenar los resultados en función del conocimiento y de los significados. atribuidos por los estudiantes a los conceptos mencionados. Las respuestas de los estudiantes revelaron un conjunto de concepciones relacionadas con la visión macroscópica del proceso de disolución y también con cierta superficialidad en el conocimiento de los criterios para identificar los componentes 'soluto' y 'solvente' de una solución, que se revelan como alternativas concepciones de los estudiantes sobre estos conceptos químicos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Hudson Samuel Armindo Catiavala

Hospital Maternidade Irene Neto-Lubango, Angola.

Paulino Ndulo Tchilata

Instituto Superior Politécnico Católico de Benguela-Navegantes, Angola.

Carlos Alberto Rodrigues Pinto

Instituto Superior de Ciências da Educação da Huíla.

Fernando Vianeque Agostinho

Instituto Superior de Ciências da Educação de Benguela.

Margareth Azenaid Ebó Pereira João Justino

Mestre em Metodologia do Ensino Primário, área de Ensino das Ciências Sociais e da Natureza. Professora de Biologia e Práticas Pedagógicas na escola de Magistério Primário do Nambambe, Lubango, Huíla, Angola.

Citas

Abraham, M. R., Williamson, V.M. & Westbrook, S.L. (1994). A cross-age study of the understanding of five chemistry concepts, J. Res. Sci. Teach. 31 (2), 147-165.

Aires, L. (2015). Paradigma qualitativo e práticas de investigação educacional. ISBN: 978-989-97582-1-6. Lisboa: Universidade Aberta.

Alves, S. J. R. (2011). O ensino problemático - uma estratégia para promover mudança conceptual sobre ligações químicas: Uma proposta dirigida ao 1º Ano do Curso de Química ISCED da Huíla (Trabalho de Licenciatura). Lubango: ISCED-Huíla.

Anderson, D. L., Fisher, K. M. & Norman, G. J. (2002). Development and evaluation of conceptual inventory of Natural Selection. Journal of Research in Science Teaching, 39: 952-978.

Atkins, P. & Jones, L. (1997). Chemistry Molecules, matter and change, 3ª ed, New York: W.H.Freeman and Company.

Atkins, P. W. & De Paula, J. (2006). Físico-Química. 8ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC.

Ausubel, D.P.; Novak, J.D.; Hanesian, H. (1980). Psicologia educacional. RJ Interamericana. Trad. Port. de Eva Nick et al., da 2.ª de Educational psychology: a cognitive view.

Bachelard, G. (1996) A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto.

Ball, D. (2014). Physical Chemistry, Second edition; Wadsworth: Cengage Learning.

Bardin, L. (2010). Análise de conteúdo. 4ª. ed. Lisboa: Edições 70.

Carmichael, P., Driver, R., Holding, B., Phillips, I., Twigger, D. & Watts, M. (1990). Research on students' conceptions in science: A bibliography. Centre for Studies in Science and Mathematics Education, University of Leeds, United Kingdom.

Carmo, M. P. (2005). Um estudo sobre a evolução conceitual dos estudantes na construção de modelos explicativos relativos a conceitos de solução e o processo de dissolução (Dissertação de Mestrado). São Paulo: Universidade de São Paulo.

Cosgrove, M. & Osborne, R. (1981). Physical Change. Learning in Science Project, working paper n° 26, Hamilton, N.Z., University of Waikato.

Coutinho, C. P. (2018). Metodologia de Investigação em Ciências Sociais e Humanas: Teoria e prática. 2ª Edição, Coimbra: Edições Almedina.

Delval, J. (1998). Crescer e Pensar: A construção do conhecimento na escola. Porto Alegre: Artmed.

Dias, M. O. (2009). O vocabulário do desenho de investigação. Viseu: Psico & Soma.

Erickson, F. (1986). Qualitative methods in research on teaching. Em M. C. Wittrock, Handbook of research on teaching (pp. 119-161). Nova Iorque: MacMillan.

Feltre, R. (2004). Físico-Química. Volume 2. 6. ed. São Paulo: Moderna.

Ferreira, J. A. (2015). Dificuldades de aprendizagem do conteúdo de soluções: Proposta de ensino contextualizada (Dissertação de Mestrado). Rio Grande do Norte: UFRGN.

Fonseca, M. R. M. (2013). Química 2. 1ª. ed. São Paulo: Ática.

Giordan, M. & Góis, J. (2005). Telemática educacional e ensino de Química: considerações sobre um construtor de objetos moleculares. Linhas Críticas, 11 (21), 285-301.

Godínez, V. L. (2013). Paradigmas de investigación. Madrid: La Muralla.

Goldsby, K. & Chang, R (2012). Chemistry. 11ª ed. Singapura: McGraw Hill.

Guimarães, A. P. M., Sousa, A. E. & Hohenfeld, D. P. (2012). Concepções prévias dos alunos sobre Biologia no IFBA - Camaçari. In: VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências e I Congreso Internacional de Investigación en Enseñanza de las Ciencias, 2012. Campinas. Anais VIII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências e I Congreso Internacional de Investigación en Enseñanza de las Ciencias.

Hasheweh, M. Z. (1986). Toward an explanation of conceptual change. European Journal of Science Education. 8 (3), 229-249.

Hewson, P. W. & Thorley, N. R. (1989). The condition of conceptual changes in the classroom. International Journal of Science Education. 11, Special Issue. p.541-553.

Johnstone, A. H. & Mahmoud, N. A. (1980). Pupils' problems with water potencial, Journal of Biological Education, 14 (4): 325-328.

Johnstone, A. H. (2000). Teaching of Chemistry - Logical or Psychological? Chemistry Education: Research and Practice in Europe, 1 (1), 9-15.

Justino & Agostinho, (2022). Actividades laboratoriais com materiais do quotidiano no ensino das Ciências da Natureza: experiência no contexto do estágio profissional supervisionado com professores do ensino primário de Moçâmedes, Angola, https://dx.doi.org/10.37885/221211201. in: Rosa, A.H. & Silva, D.N.Debates Sobre Formação de Professores: práticas pedagógicas, saberes, experiências e tendências-ISBN 978-65-5360-244-1.V.2. SP: Editora Científica Digital.

Kassanga Pereira, C. M. M. (2017). Concepções dos alunos da 10ª, 11ª e 12ª Classe sobre a Tabela Periódica dos Elementos (Trabalho de Licenciatura). Lubango: ISCED-Huíla.

Köse, S. (2008). Diagnosing Student Misconceptions: Using Drawings as a Research Method. World Applied Sciences Journal 3 (2): 283-293.

Krause, J. K. & Scheid, N. M. (2018). Alternative conceptions about basic concepts of physics of ingress students in higher education course of the technological area: a comparative study. Espaço Pedagógico, 25 (2): 227-240. Obtido de: www.upf.br/seer/index.php/rep.

Leão, N. M. & Kalhil, J. B. (2015). Concepções alternativas e os conceitos científicos: uma contribuição para o ensino de ciências. Latin-American Journal of Physics Education, 9 (4). Obtido de: http://www.lajpe.org.

Lei n.º 17/16, de 7 de outubro (2016). Lei de Bases do Sistema de Educação e Ensino (republicada pela Lei n.º 32/20, de 12 de agosto). Diário da República – I Série n.º 23.

Mahan, B.H. & Myers, R.J. (1997). Química: um curso universitário. 4ª. ed. São Paulo: E. Blucher.

Melzer, E. E. (2014). Preparo de Soluções - Reações e Interações Químicas. São Paulo: Iátria.

Minayo, M. C. & Sanchez, O. (1993). Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade? Caderno de Saúde Pública, 9 (3): 239-26.

Moll, J. (1996). Alfabetização possível: reinventando o ensinar e o aprender. Porto Alegre: Mediação.

Moreira, M. A. (1999). Teorias de Aprendizagem. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária.

Nussbaum, J. (1989). Classroom conceptual change: philosophical perspectives. International Journal of Science Education. 11(5), 530-540.

Ostermann, F. & Cavalcanti, C. (2011). Teorias da aprendizagem. Porto Alegre: Evangraf.

Pauletti, F., Rosa, M. P. & Catelli, F. (2014). A importância da utilização de estratégias de ensino envolvendo os três níveis de representação da Química. Editorial RBECT, 7 (3), 121-134.

Peruzzo, F.M. & Canto, E.L. (2006). Química na abordagem do cotidiano. V.2, 4ªed. São Paulo: Moderna.

Pfundt, H. & Duit, R. (Eds.). (1991). Bibliography: Students’ alternative frameworks and science education. Kiel, Germany: IPN-Kiel.

Piovesan, A. & Temporini, E. (1995). Pesquisa exploratória: Procedimentos para estudo de fatores humanos. Revista Ciência e Ideias, 29 (4): 318- 325.

Posner, G.J., Strike, K.A., Hewson, P.W. & Gertzog, W.A. (1982). Accomodation of a Scientific Conception: Toward a Theory of Conceptual Change. Science Education, 66(2), 211-227.

Pozo, J. I., Crespo, M. A. G., Limon, M. & Serrano, S. A. (1991). Procesos cognitivos en la compresión de la ciência: las ideias de los adolescentes sobre la química. Madrid: Ministerio de la Educación y Ciencia, CIDE- MEC. p.10-159.

Präss, A. R. (2012). Teorias de aprendizagem. ScriniaLibris.com. Obtido de: http://www.fisica.net/monografias/Teorias_de_Aprendizagem.pdf.

Prieto, T., Blanco, A. & Rodriguez, A. (1989). The ideas of 11 to 14 year-old students about the nature of solutions, Journal Of Scientific Education, 11 (4): 451-463.

Ribas, J. F., Broitti, F. C., Vida Leal, L. P. & Passos, M. M. (2017). Soluções saturada, insaturada e supersaturada e suas representações por licenciandos em Química. ACTIO, 2 (2), 61-79.

Rosenberg, J. L., Epstein, L. M. & Krieger, P. J. (2013). Química Geral. 9 ed. Coleção Schaum, Porto Alegre: Bookman.

Russel, J. B. (1994). Química Geral. Volume 1. São Paulo: Makron Books Schnetzler, R. P., & Aragão, R. (1995). Importância, sentido e contribuições de pesquisas para o ensino da Química. Química Nova na Escola. 1, p.27- 31.

Sá, J. (2002). Renovar as Práticas no 1.º Ciclo Pela Via das Ciências da Natureza. Porto: Porto Editora.

Sá, J. G. & Varela, P. (2004). Crianças Aprendem a Pensar Ciências: uma abordagem interdisciplinar. Porto Editora: Porto.

Silva, D. R. & Del Pino, J. C. (2016). Transformações químicas: as noções dos estudantes ao explicarem fatos de uma história. Pesquisa em Foco, 21 (1): 67-78.

Silva, V. A., & Soares, M. H. (2018). O uso das tecnologias de informação e comunicação no ensino de Química e os aspectos semióticos envolvidos na interpretação de informações acessadas via web. Ciências e Educação, 24 (3), 639-657.

Sousa, S. C., Araújo, V. S. & Alves, M. O. (2014). Ensino aprendizagem de matemática e as situações do cotidiano: uma análise a partir das abordagens cognitivas de Bruner e Ausubel. Comunicação apresentada no I Congresso Nacional de Educação: CONEDU, Brasil. Obtido de: https://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/1344.pdf.

Souza, K. A, & Cardoso, A. A. (2008). Aspecto macro e microscópico do conceito de equilíbrio químico e de sua abordagem em sala de aula. Química Nova na Escola, 27 (2), 51-56.

Tchicuele, E. J. (2018). Concepções dos alunos do I Ciclo do Ensino Secundário sobre a Tabela Periódica dos Elementos (Trabalho de Licenciatura). Lubango: ISCED-Huíla.

Teixeira, A. M. M. (2011). Concepções alternativas em ciência: um instrumento de diagnóstico (Dissertação de Mestrado). FCT-Universidade Nova de Lisboa.

Thayer-Hart, N. J., Dykema, K., Elver, N. C. Schaeffer, J. & Stevenson (2010). Survey Fundamentals - A guide to designing and implementing surveys, Office of Quality Improvement: University of Wisconsin Survey Center: Madison, WI, USA.

Uehara, F. M. G. (2005). Refletindo dificuldades de aprendizagem de alunos do Ensino médio no estudo do equilíbrio químico (Dissertação de Mestrado). Natal: UFRGN.

Usberco, J. & Salvador, E. (2002). Química. Volume único. 5ª ed. São Paulo: Saraiva.

Veiga, A. F. (2002). Concepções de alunos do 11° ano sobre misturas e processos de dissolução (Dissertação de Mestrado). Porto: Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Wafunga, H. S. I. (2002). Influência das concepções alternativas, na assimilação do conteúdo científico sobre a nutrição das plantas em alunos da 8ªclasse da cidade de Benguela (Trabalho de Licenciatura). Lubango: ISCED-Lubango.

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman.

Publicado

26/01/2023

Cómo citar

Catiavala, H. S. A., Tchilata, P. N. ., Rodrigues Pinto, C. A. ., Vianeque Agostinho, F. ., & Ebó Pereira João Justino, M. A. (2023). CONCEPCIONES DE ESTUDIANTES DE LA CARRERA DE ENSEÑANZA DE QUÍMICA DEL ISCED-HUÍLA SOBRE LOS CONCEPTOS DE SOLUCIÓN, SOLUTO Y DISOLVENTE. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 4(1), e412613. https://doi.org/10.47820/recima21.v4i1.2613