O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO PROPOSTA DE EQUIDADE NA EDUCAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v4i8.3661Palavras-chave:
Atendimento educacional, Ensino, EquidadeResumo
Este estudo discorre acerca das concepções da Educação especial em relação à inclusão escolar e como contribuir para a trajetória inclusiva. Na maioria das vezes os professores não estão preparados para lidarem com diferenças encontradas diante dos educandos no ambiente escolar, de maneira que possam garantir o aprendizado de todos de maneira igual, sem exclusão. Para que haja inclusão, é necessário que os docentes tenham capacitação para lidar com todos os educandos, apesar de suas religiões, características, gêneros e culturas, além dos que têm necessidades especiais, visando que o tratamento diferenciado pode trazer sérias consequências psicológicas na vida da criança que podem permanecer para toda a vida. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de caráter bibliográfico com característica qualitativa, mediada por estudos e artigos de autores renomados na área em questão com o propósito de evidenciar a importância da inclusão dos educandos, de modo geral, no processo educativo, garantindo a participação de todos de maneira eficaz, propiciando às instituições de ensino a procura por novos modelos de aprendizagem e potencializem a formação continuada de seus docentes para que possam atender essa demanda com qualidade.
Downloads
Referências
ANACHE, A. A., & RESENDE, D. A. R. Caracterização da avaliação da aprendizagem nas salas de recursos multifuncionais para alunos com deficiência intelectual. Revista Brasileira de Educação, 2016.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
CARVALHO R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVA., 1997.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, Salamanca-Espanha, 1994.
FERREIRA, M. Ação Psicopedagógica na sala de aula: uma questão de inclusão. São Paulo: Paulus, 2001.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6º ed. São Paulo: Atlas, 2008.
HAETINGER, M; HAETINGER, D. Jogos, Recreação e lazer. IESDE: São Paulo, 2009.
HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1992.
MINETTO, M. F. O currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2ª ed. Curitiba: IBPEX, 2008.
MITTLER, P. Educação Inclusiva: contextos sociais. São Paulo: Artmed, 2003.
MONJON, D. G.; GIL, J. R. GARRIDO. Adaptaciones Curriculares. Guia para elaboración. Málaga, Espanha: Aljibe, 1995.
PIMENTEL, S. C., SANTOS, A. J. P. Mediação Pedagógica numa Perspectiva Neuropsicológica: Uma Contribuição ao Processo de Atenção às Necessidades Educacionais Especiais. Rev. Teoria e Prática da Educação, v. 11, n. 2, 2008.
SILVA, M. S. da. Clube da matemática: jogos educativos. 2ª ed. Campina/SP: Papirus, 2005.
SILVEIRA, D. T.; CÓDOVA, F. P. A pesquisa científica. In: GERHARDDT, T. E. e SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora de UFRGS, 2009.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. Tradução: Jeferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
_________, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
Downloads
Publicado
Licença
Copyright (c) 2023 RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECIMA21, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECIMA21 apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.