CRISE HIPERTENSIVA: CLASSIFICAÇÃO E CONDUTA NO AMBIENTE HOSPITALAR
DOI:
https://doi.org/10.47820/recima21.v3i3.1206Palavras-chave:
hipertensão, emergências, conduta teraoêuticaResumo
As crises hipertensivas são formas graves da elevação abruta da pressão arterial, manifestação da hipertensão arterial sistêmica. Nelas, há o elevado risco de lesões em órgãos-alvo, quando trata-se de uma emergência hipertensiva, ou não, quando trata-se de uma urgência hipertensiva. Além disso, há diferentes condutas para suas diferentes classificações, com indicações ou não de internação. Objetivo: Essa revisão bibliográfica objetiva descrever os conceitos, classificações e condutas para os diferentes tipos de crise hipertensiva, além das possibilidades terapêuticas existentes. Métodos: Trata-se de revisão bibliográfica cujos artigos foram selecionados das bases de dados do LILACs, SciELO, Google Acadêmico e Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola, com os seguintes descritores: hipertensão e emergências. Considerações finais: O presente estudo bibliográfico possibilitou aprofundar na literatura quanto a crise hipertensiva, bem como suas classificações e condutas na urgência hipertensiva, emergência hipertensiva e pseudocrise. É necessário que haja maior realização de estudos sobre o tema e da determinação das condutas nas crises hipertensivas quanto a prevenção de lesões em órgãos-alvo, limitação delas e estratégia após evento, para que esses pacientes não cursem com uma nova crise.
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